BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, Perry. O Fim da História, de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992. Tradução de Álvaro Cabral.
ANDREWES, Antony. Greek Society. London: Penguin Books, 1991.
ARENDT, Hannah. Entre o Passado e o Futuro. São Paulo: Perspectiva, 1988. Tradução de Mauro W. Barbosa de Almeida.
ARENDT, Hannah. Sobre a Violência. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. Tradução de André Duarte.
ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Tradução de Roberto Leal Ferreira.
BENJAMIN, Walter. Illuminations. New York: Schocken Books, 1985. Tradução do alemão para o inglês de Harry Zohn.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. Tradução de Carlos Nelson Coutinho.
BOBBIO, Norberto. As Ideologias e o Poder em Crise. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1994. Tradução de João Ferreira.
BOBBIO, Norberto. Direita e Esquerda. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995. Tradução de Marco Aurélio Nogueira.
BOBBIO, Norberto. Estudos sobre Hegel. São Paulo: Brasiliense, 1991. Tradução de Luiz Sérgio Henriques e de Carlos Nelson Coutinho.
BOBBIO, Norberto. Il futuro della Democrazia. Torino: Einaudi, 1995.
BOBBIO, Norberto. Os Intelectuais e o Poder. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1997. Tradução de Marco Aurélio Nogueira.
BRUGNERA, Nedilso Lauro. A Escravidão em Aristóteles. Porto Alegre: Grifos, 1998.
CARLYLE, Thomas. História da Revolução Francesa. São Paulo: Melhoramentos, s.d.. Tradução de Antônio Ruas.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1990.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 1999.
FINLEY, Moses. Economia e Sociedade na Grécia Antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1989. Tradução de Marylene Pinto Michael.
FINLEY, Moses. Les Anciens Grecs. Paris: François Maspero, 1971. Tradução de Monique Alexandre.
FUSTEL DE COULANGES, Numa Denis. A Cidade Antiga São Paulo: Hemus, 1975. Tradução de Jonas Camargo Leite e Eduardo Fonseca.
GARNSEY, Peter. Ideas of Slavery from Aristotle to Augustine. Cambridge: University Press, 1997.
GIORDANI, Mário Curtis. História da Grécia. Petrópolis: Vozes, 1992.
GLOTZ, Gustave. A Cidade Grega. Rio de Janeiro: Bertrand brasil, 1988. Tradução de Henrique de Araújo Mesquita e de Roberto Cortes Lacerda.
LAFER, Celso. Ensaios Liberais. São Paulo: Siciliano, 1991.
MAGNE, Augusto. Geografia, História e Instituições da Grécia Antiga. São Paulo: Anchieta, 1943. Tradução de L. Laurand.
MASI, Domenico de. Ozio Creativo. Milano: Rizzoli, 2000.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2000.
PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. São Paulo: Max Limonad, 1998.
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 2000.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens. Rio de Janeiro: Ediouro, 1994. Tradução de Sieni Maria Campos.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice, o social e o político na pós-modernidade. São Paulo, 1996.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 1995.
WALTZER, Michael. As Esferas de la Justicia. México: Fondo de Cultura Económica, 1997. Tradução de Heriberto Rubio.
WALTZER, Michael. Da Tolerância. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Tradução de Almiro Pisetta.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1983. Tradução de M. Irene de Q.F. Szmrecsányie e Tomás J.M.K. Szmrecsányie.
Notas
1 Norberto Bobbio, A Era dos Direitos, pág. 2.
2 Thomas Carlyle, A Revolução Francesa, pág. 497 e ss.
3 Norberto Bobbio, Estudos sobre Hegel, especialmente pág. 143 e ss., na avaliação que Bobbio faz sobre as formas de governo em Hegel.
4 Norberto Bobbio, Os Intelectuais e o Poder, pág. 26.
5 Norberto Bobbio, Direita e Esquerda, pág. 95.
6 Norberto Bobbio, Il futuro della Democrazia, pág. 17.
7 Perry Anderson, O Fim da História, de Hegel a Fukuyama, pág. 81 e ss.
8 Norberto Bobbio, As Ideologias e o Poder em Crise, pág. 15 e ss..
9 Boaventura de Sousa Santos, Pela Mão de Alice, o social e o político na pós-modernidade, pág. 235 e ss.. Ainda, Boaventura Sousa Santos, O Discurso e o Poder, pág. 17 e ss..
10 Michael Waltzer, Da Tolerância, pág. 109 e ss.
11 Michael Waltzer, As Esferas de la Justicia, pág. 322.
12 Manoel Gonçalves Ferreira Filho, Direitos Humanos Fundamentais, pág. 105.
13 José Francisco Rezek, Direito Internacional Público, pág. 212 e ss..
14 José Afonso da Silva, Curso de Direito Constitucional Positivo, pág. 153 e ss..
15 Alexandre de Moraes, Direito Constitucional, pág. 57.
16 Alexandre de Moraes, op. cit., pág. 58.
17 Celso Lafer, Ensaios Liberais, pág. 33.
18 Hannah Arendt, Sobre a Violência, pág. 13.
19 Hannah Arendt, Entre o Passado e o Futuro, pág. 81.
20 Significativamente tratam-se de dois intelectuais judeus, geograficamente deslocados por causa da 2ª Guerra Mundial. Karl Popper foi para Nova Zelândia e depois para a Inglaterra. Hannah Arendt fora para os Estados Unidos.
21 Flávia Piovesan, Temas de Direitos Humanos, pág. 29.
22 Cassiano Cardi, Para Filosofar, pág. 197.
23 Domenico de Masi, Ozio Creativo, pág. 45 e ss..
24 Max Weber, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, pág. 25 e ss..
25 Jean Jacques Rousseau, Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens, pág. 122.
26 Mário Curtis Giordani, História da Grécia, pág. 184.
27 Mário Curtis Giordani, op. cit., pág. 188.
28 Mário Curtis Giordani, op. cit., pág. 189.
29 Mário Curtis Giordani, op. cit., pág. 190.
30 Mário Curtis Giordani, op. cit., pág. 191.
31 Mário Curtis Giordani, op. cit., pág. 190.
32 Mário Curtis Giordani, op. cit., pág. 195.
33 Mário Curtis Giordani, op. cit., loc. cit.
34 Mário Curtis Giordani, op. cit., loc. cit..
35 Augusto Magne, Geografia, História e Instituições da Grécia Antiga, págs. 88 e 89.
36 Marilena Chauí, O que é Ideologia, pág. 26.
37 Peter Garnsey, Ideas of Slavery from Aristotle to Augustine, especialmente capítulo II, Theories of Slavery, pág. 107 e ss..
38 Peter Garnsey, op. cit., pág. 11.
39 Peter Garnsey, op. cit., pág. 16.
40 Moses I. Finley, Economia e Sociedade na Grécia Antiga, pág. 105.
41 Aristóteles, Política, pág. 2.
42 Aristóteles chama de despotismo o poder do senhor sobre o escravo; de marital, o poder do marido sobre a mulher; de paternal, o do pai sobre os filhos. Aristóteles, Política, pág. 9.
43 Aristóteles, op. cit., loc. cit..
44 Aristóteles, op. cit., pág. 10.
45 Aristóteles, op. cit., pág. 11.
46 Aristóteles, op. cit., pág. 13.
47 Aristóteles, op. cit., pág. 14.
48 Aristóteles, op. cit., loc. cit..
49 Aristóteles, op. cit., loc. cit..
50 Aristóteles, op. cit., págs. 16 e 17.
51 Aristóteles, op. cit., pág. 21.
52 Nedilso Lauro Brugnera, A Escravidão em Aristóteles, pág. 103.
53 Nedilso Lauro Brugnera, op. cit., pág. 115.
54 Antony Andrewes, Greek Society, pág. 151: "No easy generalization is possible about the relations between slave and master in the Greek world, since the slave’s view, as usual, is not known".
55 Moses I. Finley, Les anciens grecs, pág. 147: "Personne dans l’Antiquité ne proposa une troisième voil, à savoir que l’esclavage devrait être aboli parce qu’al ètait mauvais."
56 Fustel de Coulanges, A Cidade Antiga, pág. 266.
57 Gustave Glotz, A Cidade Grega, pág. 212.
58 Walter Benjamin, Illuminations, pág. 256.