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Alienação Parental

Analise do documentário a Morte inventada

Agenda 06/11/2017 às 13:42

O presente texto vem com intuito de analisar sobre a alienação parental a cerca do documentário a Morte inventada.

Inúmeros casamentos não dão certo no decorrer da vida de um casal e chaga ao fim, este fim vem com o divórcio das partes, mas nem sempre ambas as partes estão de acordo e criam uma mera esperança sobre aquele relacionamento, principalmente quando se tem um filho, como relata o vídeo da morte inventada. O documentário relata sobre a Alienação Parental.  A mesma surge neste contexto com a disputa da guarda, que faz com que um dos pais denigra a imagem do outro. A morte inventada é maneira mais clara de mostrar o que ocorre em caso de separação de um casal, as frustações da infância, todas as mentiras inventadas pelo alienador, de certa forma com o passar do tempo mata aos poucos a imagem do pai para aquela criança, que na maioria dos casos é a vitima.

Por meio do filho busca uma reaproximação ou então usa do próprio filho para se vingar, mas ao ver o ex-marido ou esposa com outra pessoa se sente ferido e como isto a mesma se sente menosprezada, ela não percebe, que está a partir daquele momento acabando com a vida de uma criança que com certeza irá sofrer com o que passou. A vítima maior é a criança ou adolescente que passa a ser também carrasco de quem ama vivendo uma contradição de sentimentos até chegar ao rompimento do vínculo de afeto. Através da distorção da realidade (processo de morte inventada ou implantação de falsas memórias), o filho percebe um dos pais totalmente bom e perfeito (alienador) e o outro totalmente mau.

O vídeo nos trás fatos que nos mostra tanto o lado da criança quando já adolescente, como o lado da vitima de alienação, para o pai no primeiro momento ver as filhas e ter um convívio bom é o que importa, mas a mãe obcecada torna esse relacionamento de pai com as filhas mais difícil do que ele esperava, então começam as mentiras, essas mentiras induzem a criança a formar uma ideia negativa sobre a imagem do pai, que na vida da criança é muito importante, a capacidade desta pessoa inconformada é audaciosa a ponto de fingir que as filhas iram ter um encontro com o pai só para fazer com elas se desliguem mais ainda do pai, pois serãodesiludidas, com tudo a mãe não percebe o mal que esta fazendo as mesmas, aquele transtorno será acumulativo, o rancor começara a surgir, elas pensaram que era ele quem não às queriam, mas a todo momento era a mãe delas que de modo direto estava ocasionando uma lacuna na vida dessas meninas, oNalienador se convence que aquela mentira é verdade, fazendo com que a criança tenha alguma consequência mais tarde, a insegurança do guardião passa a ser doentia, de tão possessivo que passa a ser pela criança. Mas ao nosso entendimento, o pai também tem uma parcela de culpa ao resolver deixar as filhas por conta da mãe, isso faz com que a ideia delas de que ele não se importe com as mesmas concretize.

A criança se vê como abandonada, traída pelo pai, com isso passa a ter sentimentos negativos pelo mesmo; passa a vê-lo como um vilão da historia. O alienador não esta preocupado com este ponto de vista, do mal que esta fazendo aquela criança, tanto é que essas acusações piores acontecem perante o tribunal, como a de abuso sexual contra a criança, isso é dito ao psicólogo e ele da um laudo comprovando o ato, sem fazer exames detalhados por conta de ser apenas uma criança e mesmo sem ouvir o outro lado da história, vários juízes decretam o afastamento do pai da criança prejudicando mais ainda esta e casos como este levam anos para que prove o contrario fazendo que tanto a criança quanto o pai sofram com este afastamento. Então esse descontrole emocional e psíquico do alienador tende a piorar com o tempo, e futuramente estragar a relação entre ele e os filhos por conta disto.

Muita das vezes com o passar dos anos a criança percebe que esta sendo alienado, que fatos que falam sobre o pai não é verdade, pois a convivência com a mãe vai ficando difícil a criança/jovem vai conhecendo mais a mãe, vai sabendo que muitas das coisas não era nada de fato verdade, querendo sair em busca da verdade pra tentar recuperar o tempo perdido, procurando o pai e acusando na mãe de ser culpada da relação : pai e filho.

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Logo também pode se concluir que forçar a criança a estar com ele é um erro, a criança fica muito transtornada, separa-la de repente da mãe e de sua família, faz com que cause um impacto brusco no psicológico da mesma. Mas deixa-la de lado é pior ainda, mesmo que a ligação com a criança seja mínima ela precisa se confortar pelo menos por ficar sabendo depois que seu pai lutou para estar com você.

Portanto o amadurecimento vem, elas começam a discernir as coisas e a querer conhecer o pai, a saber, o motivo por qual ele as deixou, muita das vezes com o passar dos anos a criança percebe que esta sendo alienado, que fatos que falam sobre o pai não é verdade, pois a convivência com a mãe vai ficando difícil a criança/adolescente vai conhecendo mais a mãe, vai sabendo que muitas das coisas não era nada de fato verdade, querendo sair em busca da verdade pra tentar recuperar o tempo perdido, procurando o pai e acusando na mãe de ser culpada da relação pai e filho, mas com certeza sente aquela vontade, curiosidade de conhecê-lo melhor, e tudo isso é muito prejudicial para o desenvolvimento desta criança, a frustração vivida toda a infância é muito grande e isso também afeta a sociedade porque um fato como este, faz com o adolescente fique agressivo, revoltado e que seja uma pessoa mais fria, podendo sim influenciar no convívio do mesmo com a sociedade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

DUARTE, M. Disponível em:http://www.recivil.com.br/preciviladm/modulos/artigos/documentos/Artigo%20-%20Aliena%C3%A7%C3%A3o%20Parental%20A%20morte%20inventada%20por%20mentes%20perigosas.pdf. Acesso em: 30/10/2013.

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