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O número do Uber e o reflexo de uma sociedade alienada

Agenda 06/05/2018 às 14:28

O presente artigo trata da reflexão, da conjuntura político-social do Brasil, da maneira como se comporta a sociedade numa crescente alienação e desinformação que acaba por sua vez, refletindo de forma negativa no atual cenário político.

INTRODUÇÃO

A recente democracia brasileira não só é responsável por uma vasta gama de agremiações partidárias, como um complexo jogo político, somados ao fisiologismo crescente que se mistura com uma parte da sociedade que não busca esclarecimentos confiáveis de terminadas situações e uma enxurrada de mecanismos que tendem a induzir ao erro, buscando gerar uma “verdade absoluta” de interesses particulares em detrimento da realidade. A preocupação é por termos um encontro, terrivelmente complexo de fatores hostis, e ameaçadores sobre a sorte da população brasileira, por agora e principalmente para as novas gerações.  E a responsabilidade de mudar uma construção que vem surgindo de maneira irresponsável, por conta da alienação política e desprendimento social pelos partidos políticos

 Portanto, analisar estas questões visa não só garantir a manutenção das conquistas como fortalecer os canais democráticos, assim, realizando as significativas mudanças estruturais garantindo os direitos básicos e a real função da sociedade em nossa democracia.

O Brasil é um país rico de cultura, exportador de inúmeros exemplos positivos para o mundo e exemplo de conquistas, mesmo ainda sendo uma nação extremamente desigual e calcada em pilares questionáveis e problemáticos, isto é, ainda somos uma jovem pátria que lida com problemas absurdamente danosos como a corrupção sistemática inserida em todos os poderes da sociedade.[1]

Porém, com o advento da internet, das redes sociais e da massificação dos mecanismos de comunicações nesta “Era Digital”, a sociedade como um todo, consegue ter acesso a informações que até então demoravam muito a chegar de forma plena ou mesmo chegar de maneira integra e com lisura para que todos possam avaliar e se manifestar para fazer valer o direito de pleitear uma sociedade melhor.

Infelizmente, nem sempre é isso que observamos, ainda mais em um tempo que o mundo vive de extremos, onde observamos sociedades mais avançadas sofrerem desde novo mal do século, onde o mundo digital tem um protagonismo indiscutível, para bem ou para o mal, mesmo que muitos grupos da sociedade civil organizada tentem amenizar seus efeitos como sendo uma “pequena” parte do bolo, o que não condiz com a realidade assistida.

O mundo de alguma forma, presencia o crescimento de pensamentos políticos-sociológicos danosos, que marcaram de forma negativa a história contemporânea, e que novamente vem ganhando adeptos pelo globo, e gerando conflitos que podem trazer de volta fantasmas adormecidos, principalmente após o fim da Segunda Guerra Mundial, como o Fascismo e o Nazismo.[2]

Não é à toa que países como Suíça, França entre outros, em seus respectivos períodos eleitorais, tiveram a ascensão de candidatos abertamente ligados a extrema-direita, que inclusive fez o parlamento alemão eleger deputados de extrema-direita, algo que não acontecia desde 1945[3].

Talvez o mais aparente resultado dos extremismos, seja a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, que é atualmente o maior expoente da Extrema-direita no núcleo do Partido Republicano, e como resultado, vem causando temor global, por conta da eminência de uma guerra nuclear, com outro líder, agora representante de uma extrema-esquerda, Kin Jong-Un[4].

Aliás, vale lembrar, que a eleição americana, foi calcada em uma imensa guerra virtual, principalmente de ataques com notícias de cunho duvidoso, ou mesmo falsidades escancaradas, que acabam muitas vezes prevalecendo em detrimento da realidade, algo que é sabido ser alarmante em qualquer sociedade minimente organizada[5].

No Brasil, esta também é a realidade que assombra nossa sociedade há alguns anos, porém, nos últimos 5 anos, acabou tomando força, gerando inclusive, nichos extremistas que tiveram um crescimento assombroso, juntando medidas e frases truístas aos ouvidos de uma sociedade pouco informada em um misto de extremismos à flor da pele, numa polarização muitas vezes sem qualquer tipo de embasamento.

E qual o resultado isso pode trazer não só para o cenário político, como para a sociedade como um todo? Certamente os piores possíveis, pois é compreensível e legitima a revolta da população com os inúmeros casos de corrupção que assombram todos os poderes de nosso país, com os descalabros e sofismo proferidos por autoridades que hoje em dia, pouco se incomodam até mesmo de esconder seus interesses. Estamos vivendo, talvez o pior e o melhor momento, onde toda a podridão é escancarada, e ao mesmo tempo, os atores responsáveis já não demonstram qualquer tipo de constrangimento, afinal de contas, não é de hoje que seguimos elegendo figuras icônicas, não por suas atuações “Pro Societate” mas sim, por proferirem pérolas como o Deputado Federal Sérgio Moraes (PTB-RS) que ao ser indagado por uma repórter disse: “Estou me lixando para opinião pública” acabou sendo seguidamente reeleito nos pleitos seguintes.[6]

E quando o prognostico não é positivo, é porque ainda somos uma sociedade que se afeta muito mais do que em nações com alto desenvolvimento humano e cultural e por mais que as informações falsas ou duvidosas tragam terríveis ônus, historicamente estes povos, estamos falando de anos e mais anos de investimentos em educação e cultura, algo que minimiza absurdamente o resultado de catástrofes, que vem se desenhando no Brasil.

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Em 31 de outubro de 2016, a revista Superinteressante da Editora Abril, publicou em seu site uma pesquisa que colocava o Brasil em terceiro lugar nos países mais ignorantes do mundo, onde avaliavam os perigos da falta de percepção da própria realidade[7]. E anterior a este, o site UOL Educação, revelou que apenas 8% da população ativa brasileira tem condições de “ler e interpretar” entre outras condições de expressão[8], algo que demonstra um abismo cultural com outras nações, e que de alguma forma, remete ao problema grave do analfabetismo funcional que já demonstra de forma violenta seus resultados negativos.

Aliás, o analfabetismo funcional entre universitários (50% segundo levantamento da Universidade Católica de Brasília[9]) talvez seja também é um dos grandes males da atual conjuntura que se desenha, visto que pessoas com acesso a instrução, em tese, deveriam ser mais cautelosas ao propagar informação, sem se deixar levar tanto pela “paixão” ou mesmo pela opção política.  Talvez por isso, percebemos uma proliferação dos extremismos com frases do tipo: “bandido bom é bandido morto” e a acessão de figuras que se autoproclamam baluartes de moral e da ética.

E por conta desta mistura de ingredientes indigestos, estamos caminhando para uma das eleições que podem de fato colocar extremos em lados opostos, tornando o diálogo, uma ferramenta cada vez menos utilizada para assuntos que deveriam, acima de tudo, ser discutido de forma propositivas, e com um embate de ideias saudáveis.

E por fim, ainda seguimos sendo uma nação que ainda não consegue entender e compreender as maravilhas que a internet pode oferecer para o crescimento cultural, desde que utilizada de forma coerente, talvez por isso, ainda presenciamos nas redes sociais, diversas pessoas solicitarem “o número do UBER[10]”, mesmo quando informados que se trata de um aplicativo, e ao presenciarmos situação costumeira, lembramos que mais da metade dos brasileiros não quer ou não sabe utilizar a internet[11].

Um prato cheio, prato cheio para aqueles que detêm a informação e utilizam para realizar e pôr em pratica interesses meramente pessoais por meio da política em sentido lato.

Com todos estes ingredientes, não é de surpreendem que já há algum tempo, vivemos uma tremenda esquizofrenia política, que refletem principalmente nos mecanismos democráticos para transpor vertentes ideológicas, que são os partidos políticos e seus agregados (Sindicatos, Associações, etc.)

Atualmente, o Brasil conta com mais de 30 partidos políticos em atividade e uma outra parte que tenta obter registro no Tribunal Superior Eleitoral[12]. Muitas destas legendas, sequer possuem um verdadeiro conteúdo programático, ideológico, servindo meramente de ferramentas eletivas ou mesmo “moeda de troca” como por exemplo o PEN, Partido Ecológico Nacional, que se abdicou de seu conteúdo voltado ao ambientalismo, para se transformar em um partido de extrema direita com viés militarista[13].

Este é apenas um exemplo da fragilidade com que se comportam os partidos políticos no Brasil, onde poucas agremiações, se mantem fiéis aos conteúdos ideológicos.

De certa forma, tudo isso faz parte da grande alienação coletiva em que vivemos, onde não sabemos ou não queremos saber do que realmente se trata “Direita e Esquerda”, onde pessoas pedem “intervenção militar constitucional”, fazem ode a torturadores e tentam demonstrar uma irracionalidade e uma raiva para apenas um ou outra figura, ou mesmo legenda política.

Esta esquizofrenia coletiva, faz com que caminhamos para terríveis resultados, tal qual vem crescendo em um país que mingua em sua educação, cortar verbas piorando o que nunca foi bom[14], mas aumenta as verbas em fundo partidário com dinheiro público, numa proporção aquém de outras democracias evoluídas pelo globo[15].

A sociedade brasileira, não pode cair neste mar de ignorância coletiva que vem assombrando a população, tão pouco se deliciar na espuma da informação absurda e inverídica que tendem apenas a transformar o indivíduo em um néscio obtuso fiel aos interesses de exploradores lesa pátria.

Tão pouco se abdicar do debate construtivo, se valendo meramente das mesmas informações falsas como do uso indiscriminado de figuras infantis, argumentos rasos, memes entre outros subterfúgios que agregam unicamente neste crescimento desenfreado da ignorância que vem assolado ano a ano o Brasil.

Ao ponto de governos cogitarem remover de suas grades curriculares importantes cadeiras que fomentam o pensamento crítico como Sociologia e Filosofia[16].

Também é necessário um maior empenho dos meios de comunicação independentes promoverem cada vez mais o desmascaramento de profissionais e da “imprensa marrom” que visa unicamente a promover interesses soturnos em detrimento da sociedade inteira.

Não sejamos ingênuos, pois em São Paulo, grupos que se tornaram populares usando este “modus operandi” não só tiveram existo financeiro além da visibilidade, como conseguiram integrar dentro do poder público, inúmeros operadores, que mesmo assim, ainda defendem posições que obviamente não se sustentam mais.

Lembrando, que muitos destes portais, veículos e movimentos que propagam a desinformação em massa, são patrocinados por partidos fisiológicos, figuras, grandes empresas entre outros, cabendo que o interlocutor, ao acessar uma informação, procure a fidelidade da mesma, não apenas se contentando com a primeira impressão[17].

CONSIDERAÇÕES FINAIS.

            A grande tarefa neste momento é reunificar os compromissos fundamentais e de totais interesses de nossa ainda imatura democracia. Precisamos desconstruir a ideia de que existem salvadores da pátria e que podemos esperar por “soluções práticas” para assuntos complexos que perduram sem solução durante anos e também, reafirmar o compromisso das instituições políticas e que democracia não é um regime de concessão, e sim um regime de conquistas.

Nossa sociedade necessita fazer um grande esforço, para selecionar e separar o “joio do trigo”, pois somente desta forma e com participação popular seremos capazes de obter o pleno funcionamento da administração pública.

Não esqueçamos, para relativizar um pouco nosso drama, que o Brasil ainda não inteirou 35 anos de democracia, e este, é o mais longo período de vivência democrática que obtemos,

            Precisamos sim, fazer um esforço, não sermos levianos, afinal de contas, povo que se mantem alienado, serve apenas aos interesses de poucos e para que tenhamos um país pleno e forte para gozo precisamos sim evoluir e exigir cada vez mais nossos direitos fundamentais.

 Pois não existe democracia sem informação, e somente a população poderá consertar os problemas que nossa jovem sociedade precisa.

Mesmo que os atuais governos tentem de maneira obtusa silenciar e criar uma cortina de fumaça, devemos sempre destacar que os interesses da população seguem ficando nos últimos lugares daqueles que comandam politicamente o pais.

Visto o que acontece atualmente com o Estado do Rio De Janeiro, onde durante anos se mascarou problemas fundamentais de ordem social, que foram amenizados durante o governo de Leonel Brizola, porem que seguem galopantes desde que os projetos CIEP´s foram postos de lado pelo então Governador do RJ Moreira Franco[18].

Como também[19] a investida do Governo Michel Temer de tentar sublimar que uma Faculdade relate o atual caso de golpe em nossa recente democracia.

A presença forte do povo fortalecera demonstrando para as estruturas representativas, a importância da participação política na condução do desenvolvimento social da nação, para deixarmos de ser o povo que ainda pergunta “o número do UBER” e passarmos a ser líder em ciência, tecnologia e justiça social.

REFERÊNCIAS:

BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Partidos Políticos em formação. TSE. < http://www.tse.jus.br/partidos/partidos-politicos/partido-em-formacao > Acesso em 26/01/2017

BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Partidos Políticos registrados no TSE. Tribunal Superior Eleitoral. < http://www.tse.jus.br/partidos/partidos-politicos/registrados-no-tse> Acesso em 26/01/2017

A Social Democracia e o Estado de Bem-Estar Social: As políticas públicas de trabalho, emprego e renda e de previdência social na Suécia e Brasil. Revista Eletrônica PUC. 02 de fevereiro . 2009. < http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/graduacao/article/view/6069 > Acesso em 19/01/2017.

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2002.

BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004.

CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. O Brasil não é para amadores: Estado, Governo e Burocracia na terra do jeitinho. Curitiba: Ebel/IBQP-PR, 2000.

COELHO, Luiz Fernando. Aulas de introdução ao direito. São Paulo: Manote, 2004.

Campaignig in America A History of Election Practices. Questia. 09 de maio. 1989 < https://www.questia.com/read/14291969/campaigning-in-america-a-history-of-election-practices > Acesso em 19/01/2017.

DA MATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1984. DA MATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

DA MATTA, Roberto. Relativizando: Uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

DAGNINO, Evelina, OLIVEIRA, Alberto J. & PANFICHI, Aldo (orgs). A disputa pela construção democrática na América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 2006. DRAIBE, Sônia. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a Constituição do Estado e as alternativas da industrialização no Brasil: 1930-1960. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2004.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.

FAORO, Raymundo. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 2001.

FARACO, Carlos Alberto & Cristóvão TEZZA. Prática de Texto para Estudantes Universitários. Petrópolis: Vozes, 2008.

FARAH, M.F.S. R. BARBOSA, H.B. (orgs.) Novas experiências de gestão pública e cidadania. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

FERRAZ JÚNIOR; Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, 2007.

FERREIRA, Jorge. O populismo e sua história: debate e crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

FIGUEIREDO, A. C., LIMONGI. Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro : Editora FGV, 1999.

[1] Os três poderes. O Globo. 21 de junho. 2017 < https://oglobo.globo.com/brasil/artigo-os-tres-poderes-por-joaquim-falcao-21371219> Acesso em 04/01/2018.

[2] Por Que a Extrema Direita está crescendo? Huffpost Brasil. 16 de agosto.2017 < http://www.huffpostbrasil.com/alexandre-a-loch/por-que-a-extrema-direita-esta-crescendo_a_23079213/>

[3] Extrema direita entra no Parlamento alemão pela primeira vez desde 1945. El Pais. 25 de setembro. 2017 < https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/24/internacional/1506276160_113753.html> Acesso em 04/01/2018.

[4] Reação de Kim Jong-un a ameaças de Trump dá abertura a desastre. Folha, 20 de setembro. 2017. < http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/09/1920051-reacao-de-kim-jong-un-a-ameacas-de-trump-da-abertura-a-desastre.shtml> Acesso em 04/01/2018.

[5] Notícias falsas sobre eleição nos EUA tem mais alcance que notícias reais. G1. 11 de novembro. 2017 < http://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos-eua/2016/noticia/2016/11/noticias-falsas-sobre-eleicoes-nos-eua-superam-noticias-reais.html > Acesso em 04/01/2018.

[6] Deputado que “se lixa” é reeleito com 97 mil votos. Congresso em Foco. 04 de outubro. 2010. < http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/deputado-que-se-lixa-e-reeleito-com-97-mil-votos/ > Acesso em 04/01/2018.

[7] Brasil é o terceiro país mais ignorante do mundo. Superinteressante. 31 de outubro. 2016. < https://super.abril.com.br/ideias/brasil-e-o-terceiro-pais-mais-ignorante-do-mundo/> Acesso em 04/01/2018.

[8] No Brasil, apenas 8% têm plenas condições de compreender e se expressar. UOL Educação. 29 de fevereiro. 2016. < https://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/29/no-brasil-apenas-8-escapam-do-analfabetismo-funcional.htm> Acesso em 04/01/2018.

[9] Nem 1%, nem 80%: a real taxa de analfabetismo funcional entre universitários. Gazeta do Povo. 31 de maio. 2017. < http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/nem-1-nem-80-a-real-taxa-de-analfabetismo-funcional-entre-universitarios-8eipsba6xmr44t7602oum3pq4> Acesso em 04/01/2018.

[10] UBER – Empresa privada de transporte urbano.

[11] Mais da metade dos brasileiros não sabe ou não quer utilizar a internet. Olhar Digital. 18 de maio. 2012. < https://olhardigital.com.br/noticia/mais-da-metade-dos-brasileiros-nao-sabe-ou-nao-quer-utilizar-a-internet/26285> Acesso em 01/04/2018.

[12] Partidos políticos registrados no TSE. Tribunal Superior Eleitoral. < http://www.tse.jus.br/partidos/partidos-politicos/registrados-no-tse> Acesso em 04/01/2018.

[13] Bolsonaro faz sigla ecológica abandonar causa ambiental. Estadão. 22 de outubro. 2017.< http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,bolsonaro-faz-sigla-ecologica-abandonar-causa-ambiental,70002055610> Acesso em 04/01/2017.

[14] Temer sanciona Orçamento com veto a verba extra ao Fundeb. O Globo. 02 de Janeiro. 2018. < https://oglobo.globo.com/economia/temer-sanciona-orcamento-com-veto-verba-extra-ao-fundeb-22247531> Acesso em 04/01/2018.

[15] Governo reserva quase R$ 900 milhões para fundo partidário. G1. 04 de setembro. 2017. < http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2017/09/governo-reserva-quase-r-900-milhoes-para-fundo-partidario.html> Acesso em 04/01/2018.

[16] Relator defende retirar matérias como Filosofia e Sociologia do ensino médio. Estadão. 04 de março. 2016. < http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,relator-defende-retirar-materias-como-filosofia-e-sociologia-do-ensino-medio,10000083657> Acesso em 04/01/2018.

[17] ‘É necessário que cada boato seja desmentido’, diz professor da USP. Estadão. 05 de fevereiro. 2017. < http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,e-necessario-que-cada-boato-seja-desmentido-diz-professor-da-usp,70001653443> Acesso em 04/01/2018.

[18] As digitais de Moreira Franco na intervenção — e na destruição — do Rio. DCM. 20 de fevereiro. 2018. < https://www.diariodocentrodomundo.com.br/as-digitais-de-moreira-franco-na-intervencao-e-na-destruicao-do-rio-por-marcelo-auler/ > Acesso em 24/02/2018.

[19] Governo Temer vai processar UNB por disciplina sobre o 'golpe de 2016'. EM. 22 de fevereiro. 2018. < https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/02/22/interna_politica,939433/governo-temer-vai-processar-unb-por-disciplina-sobre-o-golpe-de-2016.shtml> Acesso em 24/02/2018.

Sobre o autor
Vinicius Viana Gonçalves

Possui Bacharelado em Direito pela Faculdade Anhanguera do Rio Grande (FARG), Pós-Graduação em Ciências Políticas pela Universidade Cândido Mendes (UCAM), Pós-Graduação em Ensino de Sociologia pela Faculdade Única de Ipatinga (FUNIP), Pós-Graduação em Educação em Direitos Humanos e Mestrado em Direito e Justiça Social pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Também possui formação como Técnico em Comércio Exterior pela Escola Técnica Estadual Getúlio Vargas (Rio Grande/RS), Tecnologia em Logística pela Faculdade de Tecnologia (FATEC/UNINTER). Como pesquisador, foi membro do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Direitos Humanos (NUPEDH) e do Grupo de Pesquisa Direito, Gênero e Identidades Plurais (DIGIPLUS), ambos vinculados ao PPGDJS/FURG. Também atuou como pesquisador vinculado ao Programa Educación para la Paz No Violencia y los Derechos Humanos, no Núcleo de Pesquisa e Extensão em Direitos Humanos (Centro de Investigación y Extensión en Derechos Humanos) da Facultad de Derecho da Universidad Nacional de Rosario (Argentina), sob coordenação do Professor Dr. Julio Cesar Llanán Nogueira, com financiamento da PROPESP-FURG/CAPES.

Informações sobre o texto

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