III
ALGO DE MUITO CRUEL e rasteiro está acontecendo no curso do processo atroz e tecnologicamente acelerado de “globalização”, “mundialização”, “internacionalização”, o que queiram. Para resumir, estamos todos nós sendo condenados a viver a mesma e na mesma situação dos refugiados. O que significa isso? O que está acontecendo? A resposta possui duas vias de mobilização reflexiva: de um lado, a explosão demográfica; de outro, os refugiados. Mas por que estamos condenados a situação dos refugiados? Em poucas palavras a resposta é: (por desejos e por interesses de 1% dos que detém o controle de quase toda a riqueza do mundo), estamos diante de “O declínio do Estado-Nação e o fim dos direitos do homem”, que é, a propósito, o título do quinto capítulo do livro sobre o “Imperialismo”, de Hannah Arendt. Para nós a questão é: por que o STF fere tão gravemente o corpo da Constituição de 1988? A resposta é: porque nela ocupamos o lugar privilegiado do Cidadão do Estado brasileiro. É este Cidadão que o STF quer colocar em situação agonizante, e, depois, com laudo de infecção por COVID-19 enterrar numa cova rasa e substituí-lo por um cidadão genérico, um cidadão do Mundo, um cidadão de um “Governo Mundial”; o que nos transformaria num espectro de cidadão, tal como já o é o refugiado... Afinal, assistimos: (1) o suposto declínio do Estado-Nação, (pelo processo de globalização econômica etc.), e (2), o Cidadão, submetido e uma política de des-identificação, o que sinaliza para o fim dos direitos do homem e do Cidadão. A experiência deste declínio está sendo mundialmente posta em prática, (como experimentação das possibilidades de controle e alcance conquistado pela hegemonia cultural), em nome de uma estratégia global de combate a pandemia de coronavírus.
Concordo, portanto, com Agamben:
“E preciso tentar levar a sério tal formulação, que liga indissoluvelmente os destinos do direito do homem e o destino do Estado nacional moderno, de modo que o declínio deste implique necessariamente o devir absoluto daqueles”, (AGAMBEN, 2017, p.27).
Mas não concordo com Hannah Arendt quando escreve:
“A concepção dos direitos dos homens, baseada na existência suposta de um ser humano como tal, arruína-se não só frente a aqueles que a professam e que se encontram pela primeira vez diante dos homens que perderam verdadeiramente qualquer outra qualidade e relação específica – exceto o puro fato de serem humanos” (ARENDT, apud, AGAMBEN, 2017, p. 27).
Evidentemente a argumentação de Arendt é falaciosa: fica presa a uma visão política “internacionalista”, ou seja, ela mesma antinacionalista e pró-mundialista, [do tipo “proletário de todo mundo uni-vos” (Marx-Engels)], e “necessária” (pois ameniza e/ou anula o “estatuto histórico do estrangeiro”) e, atualmente esta visão apresenta-se mais realista por constituir-se, (milagrosamente, com a pandemia), uma coesão perfeita entre “a combinatória dos possíveis e a incumbência da morte” (Eco), por COVID-19, que fortalece e potencializa o projeto de um “Governo Mundial” reduzido a satisfazer os interesses dos “mundialistas”, (os senhores dos Fóruns Mundiais de Davo, de São Paulo etc.), que coincidência ou não constituem o encontro de 1% mais ricos do planeta que se reúnem para discutir e planejar o destino do Mundo (Wittgenstein), todos com bilhões de dólares em suas contas pessoais e donos das empresas mais lucrativas do sistema econômico capitalista. Possuem motivações econômicas fortes demais, e por isso forçam, (de forma totalitária, invisível, cuidadosa...), os conceitos de Estado-Nação e de Direitos Humanos a dar-lhes leite e ouro através de instituições mundiais como a OMS, ONU, OTAN etc., e a se desdobrarem-se em situações de desastres e crises, (premeditadamente provocados), com o objetivo de cumprir-se o dissimulado processo de perda de Soberania e de auto-emulação dos Estados Nação e dos Direitos humanos, (pois vampiros só entram nas Casas de Famílias com autorização dos donos), que em função do que existe como Governo fora deles e que lhe são alheios e os mantém impermeáveis aos resultados que geram, de modo que as crises nacionais que ocorrem sob a tutela, por exemplo, da OMS, não se transformam em crises de iniciativa e de interesses de instituições internacionais. O que estes senhores “Mundialistas”, como Angelus Satanas, tem o poder de fazer? São como que “deuses” e, objetivamente, podem gerar situações de desastres como, por exemplo, a pandemia de coranavírus (vitimizando a “todos” e objetivando exterminar bilhões de seres humanos), ou, podem atormentar ou liquidar a vida de determinadas áreas de interesse econômico ou todas as esferas de atuação de determinado Estado-Nação, (o inimigo natural), e criarem situações dilematicas ou catastróficas em que, parafraseando a lista de Jürgen Habermas, tudo foge ao controle legal funcional, ou seja:
(1) com o “lockdowns”, “política de distanciamento”, “impedimentos de aglomerações”, “distanciamento social” etc., fazer o sistema econômico não produzir e/ou não faça circular distributivamente (com a determinação de fechamento do comércio etc.) “a quantidade necessária de bens de consumo”, e fazer com que a Culpa recairia sobre Bolsonaro; ou
(2) com a “judicialização da crise”, levada a cabo pelo STF, diluindo a responsabilidade do Poder Executivo no combate a pandemia, etc., fazer com que o sistema administrativo não produza “a quantidade necessária de decisões racionais”, e fazer com que a Culpa recaia sobre Bolsonaro; ou
(3) com a politização do STF, (já devidamente a serviço do PT/PSDB/PCdB/PSOL etc.), e bilhões de dólares, impedir que o sistema de legitimação forneça “a quantidade necessária de motivações generalizadas”, e fazer com que a Culpa recaia sobre Bolsonaro; ou
(4) com os lockdowns, a hegemonia cultural da “esquerda”, as paralisações educacionais se tornam necessárias para fazer com que o sistema sociocultural não gere “a quantidade necessária de significado motivador de ação”. (Cf. HABERMAS, 1973, p. 49, apud. PRZEWORSKI, 2020, p. 38), e fazer com que a Culpa recaia sobre Bolsonaro.
Tudo isso, e muito mais, me parece situações justificadoras de impeachments e condenações dos Ministros do STF, Governadores, Prefeitos, Senadores, Deputados etc., (pois revelam que os crimes são e foram premeditados e contra o Estado, a Nação, a Pátria), portanto, tudo isso nos propicia ver que há em Arendt, (na citação acima), uma enorme confusão heurística e metodológica, (que Agamben tropeça), entre “universal” e “particular” que André Gidé esclarece com o seguinte aforisma: “É- se fazendo mais particular que se alcança algum dia ser mais universal”, ou seja, não se trata de uma existência suposta de um ser humano como tal universal, mas sim de uma existência ser humano como tal enquanto Cidadão de um Estado-Nação, pois que cabe fundamentalmente a este Estado-Nação (nos limites de suas fronteiras e garantias Constitucionais, ou da extensão de seus Direitos e Deveres de acordo com Tratados de Internacionais dos quais o Brasil seja signatário), garantir a seus Cidadãos o direito a vida, a liberdade de ir e vir, a dignidade da pessoa humana etc., e a busca da felicidade pessoal... Pois bem! Como já dissemos, os argumentos de Arendt é uma tremenda confusão conceitual entre Universal vs. Particular, entre Cidadão vs. Refugiados, mas que validam todos os equívocos que propiciam aos “mundialistas” (aos “globalistas”, aos “internacionalistas”) pensarem, “outro vírus muito mais benéfico do que o coronavírus, que talvez também se espalhe, e se tivermos sorte, irá nos infectar: o vírus de pensar uma sociedade alternativa, uma sociedade para além dos Estados-Nação, uma sociedade que se atualiza nas formas de solidariedade, cooperação e coordenação global”. Como disse Slavoj Žižek, segundo o site “outraspalavras.net”, publicado em 03/03/ 2020, (site especializado em divulgar como verdades fake news ou artigos ideológicos que garantam sobrevida para suas convicções/políticas/esquerdas). Žižek afirma que como “primeiro esboço de uma coordenação global desse tipo é a Organização Mundial de Saúde” (OMS). Uma ilustração infeliz, (é verdade), e tornou-se óbvio que simplesmente não resolve os dilemas reais e apenas os fortalecem (ao oferecer perspectivas políticas de colher padrões legais para) as ambições de pilhagem internacionais, por exemplo, da mais ambicionada região do planeta, a Região Amazônica, portanto, nada pode ser mais grotesco que esta forma de pensar contra a Soberania da Nação e os direitos dos Cidadãos brasileiros. O que devemos compreender, (para não nos tornarmos um em nosso próprio país), é que os refugiados são aqueles infelizes, (homens, mulheres, crianças), que caminham sem rumo, carregando o fardo pesado de incertezas, temores, abandono e desespero que resplandecem em olhos muito tristes e sem brilhos, aos quais foram negados todos os “Direitos do Homem” no Estado-Nação de origem, e fazem desta negação um indesejado e incerto destino, atravessando fronteiras, e, envergonhados no papel de estrangeiros indesejados, são submetidos a humilhações, e sem a proteção de seus direitos requerem abrigo, apoio, ajuda, emprego, alimento, e um lugar para sentir-se ainda humano... Dito de outro modo, contam apenas com a “boa vontade” (Kant) dos homens: a solidariedade, a recepção, a hospitalidade, a hospedagem alheia etc., como se elas fossem forças psicológicas abstratas que lhes favoreceriam porque políticas. Nada mais equivocado! A questão é: em nome de que direito? De que dever? Esta pergunta é uma pergunta cruel e implacável, mas deve ser respondida pelo que questiona, ou seja, justamente os conceitos abstratos de recepção, solidariedade, hospitalidade, hospedagem etc. implícitos como deveres impostos pelos direitos universais do homem... E o qüiproquó está formado! A perspectiva histórica é sombria, [pois está presa “a meia luz”, ou seja, como diria Bataille, “a luz que vem de um paralelepípedo”, e claramente egoísta, mas é a que nos propicia ver com clareza angustiante, seriedade e profundidade os dilemas sem padrões culturais de respostas tanto filogenéticas, quanto ontológicas de conhecimento útil de como eles poderão ser, (sem ilusões ideológicas), efetivamente recepcionados e tratados... Neste sentido, Richard Dawkins, em seu livro “O gene egoísta”, nos apresenta o seguinte escopo reflexivo: “que nós e todos os animais, somos máquinas criadas pelos nossos genes”. E depois de finamente ironizar: “Como os bem sucedidos gângster de Chicago”, que podemos transcrever atualmente com mais propriedade, “como os bem sucedidos gangsteres dos “Fóruns econômicos” e do ”Vale do silício”, da Califórnia, continua Dawkins:
“nossos genes sobreviveram – em alguns casos por milhões de anos – num mundo altamente competitivo. Isso nos permite esperar deles algumas qualidades. Sustentarei a idéia de que uma qualidade predominante que se pode esperar de um gene bem sucedido é o egoísmo implacável. Em geral o egoísmo do gene originará um comportamento individual egoísta. No entanto, tal como veremos, existem circunstâncias especiais em que um gene pode atingir mais efetivamente seus próprios objetivos egoístas cultivando uma forma limitada de altruísmo, que se manifesta no nível do comportamento individual. “Especiais” e “limitada” são palavras importantes na última frase. Por mais que desejamos acreditar no contrário, o amor universal e o bem-estar da espécie como um todo são conceitos que simplesmente não fazem sentido do ponto de vista evolutivo” (DAWKINS, 2007, p. 39).
Em resumo, Žižek, como todo bom publicitário do comunismo, não passa de um sofisticado “vendedor de ilusões” extremamente imbecil. Como agiria o “vírus mais benéfico” que o coranavírus, nas mãos destes senhores de “esquerda”, ou seja, o que estamos vivenciando? Vejamos!
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(1) Governadores e Prefeitos de “esquerda”, (de Norte a Sul -- talvez em nome de uma fantasmagórica “Internacional Comunista”), estão engajados em vender com negociatas inconcebíveis e de forma espúria, traiçoeira, criminosa, inconstitucional, considerável parte do território do Estado que governam, (e que deveria zelar administrativamente por sua integridade, segurança, desenvolvimento e dignidade), para interesses de negócios e de Nações estrangeiras e teoricamente “animigas”, (ou seja, que de boa-fé mantemos Tratados de respeito mútuo, confiança recíproca e colaboração econômica e tecnológica etc., que deveriam ser respeitados moral e juridicamente), e que sem fundamento e justificativa diplomática legal, (que não seja apenas os interesses criminosos dos Governadores e Prefeitos de “esquerda”), atuam de forma leviana, nas sombras da noite, e agressivamente em qualquer oportunidade contra a Soberania da Nação brasileira, comprometendo neste conluio ilícito a Integridade do Território Nacional e a confiança neles depositada de uma amizade segura e sincera. E o que é muito triste: apenas para governadores e prefeitos embolsarem polpudas propinas ou gorda mesada ilegal, psicologicamente por ressentimento por terem sido impedido de exercer sua desonestidade, roubar impunemente os cofres públicos de seu estado através de mil e um atos de improbidades administrativas: desvio de recursos públicos, mesadas, propinas, fraude em licitações etc.. E que agora odeiam o fato de não conseguirem esconder debaixo do tapete da impunidade seus atos de traições da Pátria, desrespeito a Soberania, Autodeterminação e Dignidade do povo que nele confiou ao votar sem conhecê-lo de fato. Tudo é realmente diabólico e perfeitamente concatenado, daí a necessidade de atribuir a Culpa bolsonaro.
(2) Governadores e Prefeitos, (com apoio do STF, do CNJ, da PGR, de Senadores, de Deputados etc.), se organizam:
(2.1) para ocultar seus crimes e/ou
(2.2) despistar as investigações de seus atos de traição a Pátria,
(2.3) esconder os desvios dos recursos de combate a pandemia,
(2.4) livrar-se da responsabilidade pelo número de óbitos por COVID-19 etc.,
(2.5) juntam-se a outros Governadores e Prefeitos, (convocam seus militantes, seguidores e publicistas),
(2.6) passam a simular cinicamente preocupação com o Brasil, com seu Estado federativo, com os seus eleitores e com o Povo em geral, mas, covarde levianamente
(2. 7) recusam formas de tratamento imediato e preventivo, e
(2.8) provocam com seus atos corruptos, (de desvio dos recursos de combate a COVID-19), e decisões deliberadas e criminosas condenam a morte de centenas de milhares de brasileiros e brasileiras, apenas para
(2.9) em 2022, durante a campanha eleitoral, (e antes com a farsa da CPI contra Bolsonaro para construir os fatos de futuras fake news), culpabilizar o Presidente de Bolsonaro de “Genocídio”, numa clara e insofismável tentativa de transferência psicanalítica da Culpa, estudadas por Freud, para Bolsonaro.
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(3) O STF, durante o tempo de governo do PSDB/PT/MDB, transformou-se no “Tribunal do Crime”, outorgando para si, (após estes governos), “poderes executivos”, (extrapolando os limites constitucionais de sua competência exclusiva), numa clara transgressão e desrespeito ao princípio constitucional de “Separação dos Poderes”, (uma cláusula pétrea da Constituição) que deveriam zelar por sua integridade e cumprimento. E num atrevimento arrogantes, desafia e nega a Soberania do Povo e tenta impedir as suas manifestações de ruas, (que reúnem milhões de populares), em desagravo:
(3.1) a atuação jurisprudencial dos Ministros do STF, do CNJ e da PGR, (que estupram os preceitos Constitucionais e o significado da Justiça, em suas atuações institucionais);
(3. 2) os seus comprometimentos políticos/ideológicos que não correspondem à história, aos interesses e conhecimento, e as tradições e a cultura do Povo brasileiro;
(3.3) as decisões e acórdãos inconstitucionais que fundamentam verdadeiras excrescências de ilegalidades jurídicas e que objetivam apenas, (numa flagrante falta de ética, respeito às Leis, e de pudor), inviabilizar o Poder Executivo de exercer de forma incólume e honesta seu papel Constitucional e Administrativo.
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(4) A OAB e outras organizações corporativas ligadas, (direta e/ou indiretamente), ao crime e a criminalidade como o PCC, o CV, as ONGs, o MST, a CUT, o STF, etc. recorrem sistematicamente ao STF com pedidos insustentáveis de impeachment que, quando negados, (sabendo que seriam negados), encaminham como acusações nos processos que movimentam contra o Governo Federal nos “Tribunais Internacionais”, num claro desrespeito e desconsideração de nossa Soberania, Independência, Autodeterminação (Judicial, Executiva, Legislativa etc.). E assim, o que deveria se transparecer no mínimo uma representação paradoxal, (como um tiro no próprio pé para impedir Bolsonaro ileso de não correr, digo, concorrer em 2022), pois que somente desvela a menoridade, a infantilidade e a ignorância jurídica reinante, (mesmo depois de séculos de Faculdades de Direito), e apenas, (o que nos deixa pasmados), para levianamente cumprir o objetivo de gerar fatos antidemocráticos para validar a falsa veracidade de certas fake news, (que serão plantadas estrategicamente no tempo oportuno), para angariar simpatias e fundamentar julgamentos por crimes irrealizados e/ou responsabilidades imaginárias, criando de forma infame e vil o fator psicoplástico e o simulacro psicogenético para garantir um pedido de impeachment presidencial sem fundamento e sem realidade factual, satisfazendo apenas interesses pessoais dos corruptos, portanto, criminosamente político/jurídicos.
(5) As famigeradas ONGs, criadas por e para empregar ativistas parasitas, que sem elas amargariam o desemprego, e sem elas ficariam sem um organismo ou uma instituição governamental para parasitar, recebem dinheiro de interesses e países estrangeiros, que renumeram em dólares ou euros, em troca de serviços de ações, mobilização, e ativismo, (“judicial”, “ecológico”, “proteção florestal”, “direitos humanos”, “defesa dos índios” etc.), contra os interesses e a soberania nacional, e se dedicam e se destacam por defender os interesses dos “colaboradores” (que os apóiam e defendem nas instituições internacionais), e, que, com total subserviência e absoluta falta de patriotismo dedicam-se ao roubo das riquezas nacionais, (madeiras, pedras preciosas, ouro, matéria prima farmacêuticas, água, minerais etc.), que contrabandeiam para o exterior com verdadeiras ações de tráfico e sabotagens a serviço da pilhagem internacional de nossos recursos, riquezas (para tal revelaram-se capazes de incendiar a floresta amazônica, explodir as barragens de água para o nordeste, assassinar todos aqueles que se interpor entre seus objetivos ou criar dificuldades etc.).
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(6) Os militares, cuja maioria, cumprindo ordens e determinações inconstitucionais contra o Povo, revelam-se ser os mais perigosos e verdadeiros inimigos internos, e que foram cooptados pela “esquerda” durante os anos que esteve no poder o PSDB/PT/MDB, (com apoio do PcdoB, PSOL, PSB etc.), e que por isso traem a Pátria que deveriam ter por dever inalienável defender, seduzidos pelo enriquecimento fácil da corrupção e consolados pela “ideologia comunista”, se tornam parceiros da “Nova Ordem Mundial”, estabelecidas teoricamente pelos “Fóruns Mundiais” (Davo, São Paulo etc.), que objetivam em nome de um “Governo Mundial” (da coordenação da proteção e exploração racional etc. de todos os recursos e matérias primas do Planeta), abocanhar a Floresta Amazônica e as riquezas do Brasil, como o apoio de membros das FFAA fiéis aos seus “companheiros mundiais”... O combate de tudo isso requeria e requer ação governamental imediata e violenta, ou seja, diretamente proporcional, de repressão e combate aos crimes assim perpetrados, (mas, por que Aras? Por que Cássio? -- Duas nulidades na linha de frente do combate da corrupção e da criminalidade), e, que revelam a inépcia de Bolsonaro no combate a seus inimigos. Qual o seu modus operandi? Acreditando poder combater o Mal, (os inimigos internos e externos), com “beijinhos e abraços”, enfia o rabo entre as pernas como um desprotegido cãozinho vira-lata, e apenas em suas lives arrota coragem, ameaça usar a caneta, conta vantagens e protesta como as putas que são proclamadas estrelas do bordel da TV Globo, (que não abandonam a vida vadia dos prazeres e choram a perda de qualquer mamata ilegal com dinheiro público, pois que julgam ser esta perda uma arbitrariedade, uma desvalorização financeira de seus órgãos sexuais artísticos e talentosos para o ménage à trois, portanto, uma injustiça cruel contra a vida boemia/bandida em que ganham a vida perversamente com honestidade. Então, gritam: “Ele não!”, como se adivinhassem o fim deste mundinho de novelas bestiais e bastidores imundos...). Da mesma forma pérfida (e motivações radicalmente diferentes), Bolsonaro diz e repete incessantemente: “Só vão me tirar daqui morto!”, e revela uma imensa incapacidade de fazer algo para evitar que isso aconteça, sem ser preciso acontecer, e continua em seu combate idiota de “beijinhos e abraços”, cego ao fato de que mais de 400.000 brasileiros perderam a vida, (o que nega o valor da democracia e os direitos do Povo que ele julga defender), por sua indecisão de agir verdadeiramente contra o STF, Governadores, Prefeitos, Senadores, Deputados, “imprensa marrom” etc., que fabricam as mortes (como “matadores de aluguel”), com as quais ele receberá a condenação de “Genocida”. E a suspeita que começa a se levantar é que está acusação tem um fundo de verdade (inconsistente, mas têm!), e a responsabilidade que lhe imputam certa realidade (em simulacro, mas não falsas!)...
Bolsonaro se torna conivente, por não ter decretado o Art. 142. e agido com força e radicalismo, sanando todas as sabotagens contra o combate a pandemia, e impedindo todas as corrupções com os recursos distribuídos para implementarm ações competentes de combate. É inevitável pensarmos que a omissão e covardia dos homens honestos e de boa vontade, (Kant), é a causa de grande parte dos males que vivenciamos!...