[1] Santos, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. Edições Afrontamento. Porto, 2002. p. 37.
[2] Júnior, Tércio Sampaio Ferraz. Estudos de Filosofia do Direito, 2ª edição. Editora Atlas. São Paulo, 2003. p. 16.
[3] Júnior, Tércio Sampaio Ferraz. Ob. cit. p. 18.
[4] Júnior, Tércio Sampaio Ferraz. Ob. cit. p. 24.
[5] Júnior, Tércio Sampaio Ferraz. Ob. cit. pp. 24/25.
[6] Kant, Emmanuel. Doutrina do Direito, 3ª edição. Editora Ícone. São Paulo, 2005. pp. 44/45.
[7] Kant, Emmanuel. Ob. cit. p. 45.
[8] Silva, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo, 21ª edição. Editora Malheiros. São Paulo, 2002. pp. 106/107.
[9] Bonavides, Paulo. Ciência Política, 10ª edição. Editora Malheiros. São Paulo, 2000. p. 106.
[10] Apud Paulo Bonavides. Ob. cit. p. 106.
[11] Peck, Patrícia. Direito Digital. Editora Saraiva. São Paulo, 2002. p. 24.
[12] Massie, Allan. Caligvla. Ediouro. Rio de Janeiro, 2003. p. 124.
[13] Rizzatto Nunes, Luiz Antonio. Manual da Monografia Jurídica, 3ª edição, Editora Saraiva, São Paulo, 2002. p. 46
[14] Bonavides, Paulo. Ob. cit. pp. 106/107.
[15] Júnior, Tércio Sampaio Ferraz. Ob. cit. p. 26.
[16] Júnior, Tércio Sampaio Ferraz. Ob. cit. p. 26.
[17] Weber, Max. Ciência e Política: duas vocações. Editora Martin Claret. São Paulo, 2004. p. 60.
[18] Arendt, Hannah. Sobre a violência. Relume Dumará. Rio de Janeiro, 1994. pp. 31/38.
[19] Duguit, Léon. Fundamentos do Direito. Editora LZN. Campinas, 2003. p. 16.
[20] Lebrun, Gérard. O que é poder. Editora Brasiliense. São Paulo, 2003. p. 54.
[21] Ricardo, Silvia e Sutti, Paulo. As diversas faces do Terrorismo. Editora Harbra. São Paulo, 2003. p. 27.
[22] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. p. 30.
[23] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. p. 30.
[24] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. pp. 30/31
[25] Arendt, Hannah. Entre o passado e o futuro, 5ª edição, 3ª reimpressão. Editora Perspectiva. São Paulo, 2005. p. 141.
[26] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. p. 31.
[27] Arendt, Hannah. Ob. cit. pp. 140/141.
[28] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. p. 35.
[29] Barros, Benedicto Ferri de. Lord Acton: “O poder tende a corromper. E o poder absoluto corrompe absolutamente”. Editora GRD. São Paulo, 2003. p. 7.
[30] Barros, Benedicto Ferri de. Ob. cit. p. 7.
[31] Barros, Benedicto Ferri de. Ob. cit. p. 9.
[32] Barros, Benedicto Ferri de. Ob. cit. p. 20.
[33] Barros, Benedicto Ferri de. Ob. cit. pp. 32/33.
[34] Duguit, Léon. Ob. cit. p. 19.
[35] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. p. 36.
[36] Foucault, Michel. Microfísica do Poder. Editora Graal. São Paulo, 2004. p. 187.
[37] Bauman, Zygmunt. Modernidade Líquida. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. pp. 64/65.
[38] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. p. 37.
[39] Weber, Max. Wirtschaft und Gesellschaft. Tübingem, 1976. p. 21.
[40] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. p. 40.
[41] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. pp. 40/41.
[42] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. p. 55.
[43] Ferraz Júnior, Tércio Sampaio. Ob. cit. p. 55.
[44] Faria, José Eduardo. A reforma do ensino jurídico. Sérgio Antonio Fabris Editor. Porto Alegre, 1987. p. 49.
[45] Faria, José Eduardo. Ob. cit. p. 50.
[46] Rizzatto Nunes, Luiz Antonio. O princípio constitucional da Dignidade da Pessoa Humana. Saraiva. São Paulo, 2002. p. IX (introdução).
[47] Montoro, André Franco. Introdução à Ciência do Direito II Volume, 10 edição. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo, 1983. p. 441.
[48] Apud André Franco Montoro. Ob. cit. p. 441/442.
[49] Montoro, André Franco. Ob. cit. p. 442.