[1] Da língua latina publicus.
[2] Armando Sant’Anna, PROPAGANDA: Teoria, Técnica e Prática. 7ª Edição, revista e atualizada, São Paulo, Pioneira 1998. p. 76. (acresce ainda que: ‘Deriva do latim propagare, que significa reproduzir por meio de mergulhia ou seja, enterrar, o rebento de uma planta ao solo. Propagare, por sua vez, deriva de pangere, que quer dizer enterrar, mergulhar, plantar. Seria então a propagação de doutrinas religiosas ou princípios políticos de algum partido’).
[3] Hitler: “A propaganda permitiu-nos conservar o Poder, a propaganda nos possibilitará a conquista do mundo”.
[4] Armando Sant’Anna, PROPAGANDA: Teoria, Técnica e Prática. 7ª Edição, revista e atualizada, São Paulo, Pioneira 1998. p. 47.
[5] “Consiste essas revelações em destrinçar, por entre os sofismas com que as classes dominantes envolvem seus interesses, a natureza e o real fundamento de seu poder e dar às massas uma representação clara. Elas abrangem todos os domínios, e constituem a condição necessária e fundamental para a formação das massas tendo em mira sua atividade revolucionária.”( Idem p. 50)
[6] Armando Sant’Anna, PROPAGANDA: Teoria, Técnica e Prática. 7ª Edição, revista e atualizada, São Paulo, Pioneira 1998. p. 50.
[7] “A propaganda precisa ser aprendida, e deve ser conduzida somente por pessoas com instinto fino e certo para os sentimentos frequentemente mutáveis dos povos. A propaganda deve ser feita de modo a alcançar o mundo das massas e direcionar seus desejos e esperanças. O propagandista deve ser um mestre da arte do discurso, da escrita, do jornalismo e do pôster (comunicação visual) . Ele deve ter o dom de poder usar com eficiência os meios necessários para influenciar a opinião pública, tais como a imprensa, a película e o rádio, e colocar esses meios a serviço de suas idéias e objetivos, sobretudo em uma época que os avanços tecnológicos são freqüentes. O rádio já é uma conquista do passado. Logo chegará a televisão. Por um lado, o propagandista bem sucedido deve ser um mestre no uso dos meios necessários à formação da opinião política, mas, por outro lado, não se pode acomodar e envelhecer usando sempre os mesmos meios. Essa pessoa deve buscar maneiras e métodos novos a cada dia, para alcançar o sucesso. É importante considerar que a natureza da propaganda permanece a mesma, mas os meios de comunicação mudam e torna-se cada vez mais abrangente. ”(Jeremy Roberts, Joseph Goebbels: nazi propaganda minister, apud Armando Levy, Propaganda: A Arte de Gerar Descrédito. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003, p. 28-29).
[8] Armando Sant’Anna, PROPAGANDA: Teoria, Técnica e Prática. 7ª Edição, revista e atualizada, São Paulo, Pioneira 1998. p. 51.
[9] Afirma Hitler: “... trata-se de uma diminuição do livre arbítrio do homem. Isso é mais verdadeiro ainda quando se trata de assembléias nas quais os indivíduos possuem pontos de vista opostos. Pela manhã e mesmo durante o dia, a força de vontade das pessoas parece resistir melhor, com mais energia, contra a tentativa de impor-se-lhes uma vontade estranha. À noite, deixam-se vencer facilmente pela força dominadora de uma vontade forte”. (Mein Kampf. Editora Moraes, São Paulo 1983, p. 296).
[10] Adolf Hitler, Mein Kampf. Editora Moraes, São Paulo 1983, p. 120.
[11] Adolf Hitler, Mein Kampf. Editora Moraes, São Paulo 1983, p. 121.
[12] Adolf Hitler, Mein Kampf. Editora Moraes, São Paulo 1983, p. 293.
[13] “Grandes possibilidades possuía imagem sob todas as suas formas, desde a mais simples até ao cinema. Nesse caso, os indivíduos não são obrigados a um trabalho mental. Basta olhar, ler pequenos textos. Muitos preferirão uma representação por imagens à leitura de um longo escrito. A imagem proporciona mais rapidamente, quase de um golpe de vista, a compreensão de uma fato a que, por meio de escritos, só se chegaria depois de enfadonha leitura.” (Adolf Hitler, Mein Kampf. Editora Moraes, São Paulo 1983, p. 293).