[1] PIERANGELLI, José Henrique. Códigos penais do Brasil: evolução histórica. São Paulo: Jalovi, 1980.
[2] ROIG, Rodrigo Duque Estrada. Direito e prática histórica da execução penal no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 2005.
[3] MIRABETE, J. F. Execução penal. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
[4] SALLA, Fernando. As prisões em São Paulo: 1822-1940. 2. ed. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2006. p. 178.
[5] GROSSO,Wagner Alberto. História do Carandiru. Disponível em: <http://acessajuventude.webnode.com.br/historia-do-carandiru/.> Acessado em 16 de outubro de 2016.
[6] FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: História da violência nas prisões. Editora Vozes. 1977.
[7] Taxa de reincidência entre internos da Fundação Casa é de 15%, 2015. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITO-E-JUSTICA/489058-TAXA-DE-REINCIDENCIA-ENTRE-INTERNOS-DA-FUNDACAO-CASA-E-DE-15.html.> Acesso 21 de outubro de 2016.
[8]MARIZ, Renata. Unidades para menor parecem presídios 2015. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/brasil/unidades-para-menor-parecem-presidios-16507613.> Acesso em 20 de outubro de 2016
[9] FERNANDES, Waleiska. População carcerária feminina aumentou 567% em 15 anos no Brasil. Agência CNJ de Notícia 2015. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/2q8j.>
Acesso em 20 de outubro de 2016..
[10] ARBEX, Daniela. Holocausto Brasileiro. Geração Editorial. 2013. p.23.
[11] ARBEX, Daniela. Holocausto Brasileiro. Geração Editorial. 2013. p.64-73
[12] DEPARTAMENTO Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Junho de 2014. Disponível em: <http://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-terca-feira/relatorio-depen-versao-web.pdf.> Acesso dia 20 de outubro de 2016..
[13] ENGBRUCH, Werner; SANTIS, Bruno Morais di. A evolução histórica do sistema prisional e a Penitenciária do Estado de São Paulo.11ª ed: Revista Liberdade, 2012. Disponível em: http://revistaliberdades.org.br/_upload/pdf/14/historia.pdf.> Acessado em 16 de outubro de 2016.