Notas
[1] DUMAZEDIER. Joffre. Sociologia Empírica do Lazer. Tradução de Silvia Mazza e J. Guinsburg. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 28.
[2]ALVES JR., Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de; Introdução ao Lazer. 2ª Edição revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: http://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-lazer-Edmundo-Drummond-Alves-ebook/dp/B00MFXQAPY/ref=sr_1_1_twi_1_kin?ie=UTF8&qid=1429663826&sr=8-1&keywords=introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+lazer. Acesso em abr. de 2015.
[3]Ibidem.
[4] DUMAZEDIER. Joffre. Lazer e Cultura Popular. Tradução de Maria de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 269-271.
[5]ALVES JR., Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de; Introdução ao Lazer. 2ª Edição revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: http://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-lazer-Edmundo-Drummond-Alves-ebook/dp/B00MFXQAPY/ref=sr_1_1_twi_1_kin?ie=UTF8&qid=1429663826&sr=8-1&keywords=introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+lazer. Acesso em abr. de 2015.
[6]Ibidem.
[7]LUNARDI, Alexandre. Função Social do Direito ao Lazer nas Relações de Trabalho. 1ª Ed. São Paulo: LTR, 2010. p. 29;
[8] DUMAZEDIER. Joffre. Sociologia Empírica do Lazer. Tradução de Silvia Mazza e J. Guinsburg. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 66-67.
[9]WYZYKOWSKI, Adriana Brasil Vieira. A Concretização do Direito Fundamental ao Lazer nas Relações de Emprego. 2012. 238 f. Dissertação (Mestrado em Relações Sociais e Novos Direitos) – Faculdade de Direito, Universidade Federal da Bahia, Salvador. 2012. p. 133-137.
[10]BRUHNS. Heloisa Turini (Org.). Lazer e Ciências Sociais – Diálogos Pertinentes. São Paulo: Chronos, 2002, p.18.
[11] RUSSELL, Bertrand. O elogio ao ócio. Tradução de Pedro Jorgensen Júnior. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2002, p. 33.
[12]BRUHNS. Heloisa Turini (Org.). Lazer e Ciências Sociais – Diálogos Pertinentes. São Paulo: Chronos, 2002, p. 29.
[13] CORBIN, Alain. História dos tempos livres: o advento do lazer. Tradução de Telma Costa. Lisboa, Portugal: Ed. Teorema, 2001,p. 92.
[14]Ibidem,p. 468.
[15]Ibidem, p. 281.
[16] DUMAZEDIER. Joffre. Lazer e Cultura Popular. Tradução de Maria de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 119-132.
[17]ALVES JR., Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de; Introdução ao Lazer. 2ª Edição revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: http://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-lazer-Edmundo-Drummond-Alves-ebook/dp/B00MFXQAPY/ref=sr_1_1_twi_1_kin?ie=UTF8&qid=1429663826&sr=8-1&keywords=introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+lazer. Acesso em abr. de 2015.
[18] DE MASI, Domenico. O ócio criativo: entrevista a Maria Selena Palieri. Tradução de Léa Manzi. 1ª ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. p. 316.
[19] O poeta Hölderlin disse “Aí onde nasce o perigo, cresce o que salva” (MAFFESOLI. Michel. O Instante Eterno: o retorno do trágico nas sociedades pós-modernas. Tradução de Rogério de Almeida e Alexandre Dias. 1ª ed. São Paulo: Zouk, 2003, p. 94).
[20] NIETZSCHE, Humano, Demasiado Humano. Tradução de Antonio Carlos Braga. 2ª ed. São Paulo, Ed. Escala, p. 199-200.
[21] DE MASI, Domenico. O ócio criativo: entrevista a Maria Selena Palieri. Tradução de Léa Manzi. 1ª ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. p. 316-318.
[22]ALVES JR., Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de; Introdução ao Lazer. 2ª Edição revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: http://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-lazer-Edmundo-Drummond-Alves-ebook/dp/B00MFXQAPY/ref=sr_1_1_twi_1_kin?ie=UTF8&qid=1429663826&sr=8-1&keywords=introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+lazer. Acesso em abr. de 2015.
[23]Ibidem.
[24]Ibidem.
[25]BRÊTAS. Angela. Nem só de pão vive o homem: criação e funcionamento do Serviço de Recreação Operária (1943 – 1945). Rio de Janeiro: Apicuri, 2010, p. 31-32.
[26] DUMAZEDIER. Joffre. Lazer e Cultura Popular. Tradução de Maria de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 87-89.
[27] Será abordado mais adiante.
[28] CORBIN, Alain. História dos tempos livres: o advento do lazer. Tradução de Telma Costa. Lisboa, Portugal: Ed. Teorema, 2001,p. 163.
[29] DUMAZEDIER. Joffre. Lazer e Cultura Popular. Tradução de Maria de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 155.
[30]ALVES JR., Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de; Introdução ao Lazer. 2ª Edição revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: http://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-lazer-Edmundo-Drummond-Alves-ebook/dp/B00MFXQAPY/ref=sr_1_1_twi_1_kin?ie=UTF8&qid=1429663826&sr=8-1&keywords=introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+lazer. Acesso em abr. de 2015.
[31]Ibidem.
[32] DUMAZEDIER. Joffre. Lazer e Cultura Popular. Tradução de Maria de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 110.
[33]BRUHNS. Heloisa Turini (Org.). Lazer e Ciências Sociais – Diálogos Pertinentes. São Paulo: Chronos, 2002, p.38.
[34]ALVES JR., Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de; Introdução ao Lazer. 2ª Edição revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: http://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-lazer-Edmundo-Drummond-Alves-ebook/dp/B00MFXQAPY/ref=sr_1_1_twi_1_kin?ie=UTF8&qid=1429663826&sr=8-1&keywords=introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+lazer. Acesso em abr. de 2015.
[35] ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco.Tradução de Edson Bini. 3ª ed. Bauru, SP: Ed. Edipro, 2013, p. 306.
[36] DUMAZEDIER. Joffre. Lazer e Cultura Popular. Tradução de Maria de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 257-258.
[37] DUMAZEDIER. Joffre. Sociologia Empírica do Lazer. Tradução de Silvia Mazza e J. Guinsburg. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 91-92.
[38]Ibidem, p. 93-96.
[39]MARCELLINO. Nelson Carvalho (Org.). Lazer e sociedade: Múltiplas Relações. Campinas, SP: Ed. Alínea, 2008, p.12.
[40]ALVES JR., Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de; Introdução ao Lazer. 2ª Edição revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: http://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-lazer-Edmundo-Drummond-Alves-ebook/dp/B00MFXQAPY/ref=sr_1_1_twi_1_kin?ie=UTF8&qid=1429663826&sr=8-1&keywords=introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+lazer. Acesso em abr. de 2015.
[41] ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco.Tradução de Edson Bini. 3ª ed. Bauru, SP: Ed. Edipro, 2013, p.304-306.
[42]ALVES JR., Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de; Introdução ao Lazer. 2ª Edição revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: http://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-lazer-Edmundo-Drummond-Alves-ebook/dp/B00MFXQAPY/ref=sr_1_1_twi_1_kin?ie=UTF8&qid=1429663826&sr=8-1&keywords=introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+lazer. Acesso em abr. de 2015.
[43] DUMAZEDIER. Joffre. Lazer e Cultura Popular. Tradução de Maria de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 118.
[44]Idem. Sociologia Empírica do Lazer. Tradução de Silvia Mazza e J. Guinsburg. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 95.
[45]ALVES JR., Edmundo de Drummond; MELO, Victor Andrade de; Introdução ao Lazer. 2ª Edição revisada e atualizada. Barueri: Manole, 2012. Disponível em: http://www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-lazer-Edmundo-Drummond-Alves-ebook/dp/B00MFXQAPY/ref=sr_1_1_twi_1_kin?ie=UTF8&qid=1429663826&sr=8-1&keywords=introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+lazer. Acesso em abr. de 2015.
[46]MARCELLINO. Nelson Carvalho (Org.). Lazer e sociedade: Múltiplas Relações. Campinas, SP: Ed. Alínea, 2008, p. 42.
[47]BRASIL. Constituição da República de 05 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 28/06/2016.
[48] Como já foi exposto, o lazer pode ser definido como uma atividade cultural ativa vivenciada no tempo livre das obrigações institucionais, visando, via de regra, ao prazer, transformação social e desenvolvimento pessoal.
[49] O direito social fundamental ao lazer é um conceito jurídico indeterminado de natureza programática.
[50]BRASIL. Constituição da República de 05 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 28/06/2016.
[51] Ibidem.
[52] Ibidem.