Um movimento cada vez mais comum e natural é abolir a gravata no universo jurídico, em especial em departamentos jurídicos.
Algumas áreas, como a trabalhista em algumas cidades, isto já virou rotina, usar paletó sem gravata ou mesmo jeans e camisa na famosa sexta-feira, também conhecida como causal day.
Muitos debates acontecem ainda sobre o tema, são decisões que impedem de fazer audiência pela falta da gravata, mulheres impedidas de se pronunciar pela roupa que usam (no Brasil, sim senhor!), verdadeiros absurdos.
Me recordam do astrônomo que descobriu o planeta B612 do livro do Pequeno Principe: Por estar sem terno e gravata, não foi reconhecido como uma pessoa séria e digna de descobrir um planeta.
E os advogados? São reconhecidos sem terno e gravata? Seriam menos advogados sem a vestimenta tradicional?
Claro que não, trata-se apenas de uma vestimenta.
Contudo, não podemos esquecer da máxima: Não basta ser, tem que aparentar ser.
E há ocasiões, momentos, pessoas, locais que realmente é imprescindível usar o terno e gravata, pois não podemos nos desassociar da realidade do mundo que vivemos.
Entretanto, quero propor uma outra verdade neste mundo cão:
MENOS GRAVATA, MAIS AÇÃO!
Ao invés de se preocupar com gravata, terno e paletó, vamos nos preocupar com os colaboradores e seus incentivos de plano de carreira;
Vamos nos preocupar em investir sério em softwares, inteligência artificial e quiçá robôs para que eles façam o trabalho mecânico e nós, seres humanos pensantes, possamos fazer o trabalho de pensar.
Vamos nos preocupar em focar no cliente, seu real interesse, sua ansiedade e principalmente nos indicadores de resultados para que o foco no cliente seja mais do que um quadro na parede.
Vamos nos preocupar em estudar mais e mais a sociedade, mercado, as nuances que podem gerar negócios e resultados ao invés de nos preocuparmos com gravatas, ternos e paletós.
Menos gravata e mais ação! Brado eu em uníssono da minha consciência e verdade.
E você, se preocupa com gravatas ou com ações que efetivamente gerem resultados além da ações judiciais?
#PenseNisto
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Sou Gustavo Rocha
CEO da Consultoria GustavoRocha.com – Gestão, Tecnologia e Marketing Estratégicos
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