REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. 1. Volume.. 13. ed. – São Paulo: Ática, 2004.
NOTAS
01 OPEP - Organização dos países exportadores de petróleo
02 ROUSSEAU, Jean-jacques. O contrato social. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 63.
03
SADER, Emir. E.U.A.: o ideal de liberdade ao enigma do liberalismo imperial. Publicado no site http://agenciacartamaior.uol.com.br/agencia.asp?id=868&coluna=reportagens em 13/09.2003.04 ROUSSEAU, Jean-jacques. O contrato social. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 83.
05 "É em nome da sinceridade e das relações amistosas existentes entre os EUA e tais potências, que declaramos que consideraríamos perigoso para a nossa paz e segurança qualquer tentativa da parte deles de estender seu sistema a algum território desse hemisfério. Não interferimos, nem interferiríamos nas colônias existentes, ou possessões de qualquer potência européia. Porém, quanto aos governos que declararam sua independência e que a sustentaram(...), interpretaremos qualquer interferência de qualquer potência européia, realizada com o propósito de oprimi-los ou controlar de alguma forma o seu destino, sob qualquer pretexto, como manifestações de hostilidade dirigida aos Estados Unidos"
06
Desenvolve-se a Política do Porrete ou Diplomacia do Canhão, denominada "Big Stick". Consistia basicamente, na intervenção militar na América Central, depondo governos hostis, e sustentando governos aliados e despóticos, conduzindo ao poder a oligarquia rural. A economia dos países passa a ser conduzidas pela "U.S.Fruit", criando, dessa forma, as "Repúblicas das Bananas", e o aumento da pobreza e a insatisfação social, gerando os movimentos revolucionários de cunho socialista.07 "Estima-se que, no período compreendido entre 1850 e 1914, empréstimos e investimentos nos EUA atingiram a cifra de US$ 3 bilhões, tendo, inclusive, recebido a maior parte dos US$ 5,8 bilhões, pagos em juros e amortizações, no mesmo período, fazendo dos EUA, um país endividado, no momento em que eclode a Guerra".
08 "Esses créditos, além de outras afinidades, assegurava aos britânicos, fornecimentos plenos de equipamentos e víveres, na hipótese de uma guerra global como o seu Império o era. Previam mesmo, uma capacidade de resistência de ate 5 anos de conflitos ininterruptos, o que não é pouco".
09Década 1950: Invasão econômica dos EUA.
1954 – Derrubada do Governo da Guatemala
1955 - Derrubada do Governo Perón na Argentina
Décadas 1960/70: Anos de Chumbo
1961 – Invasão de Cuba financiado pela CIA
1962 – Expulsão de Cuba da OEA
1964 – Golpe militar no Brasil
1966 - Golpe militar na Argentina
Década 1970: Choques do Petróleo
1971 - Golpe militar na Bolívia
1973 - Golpe militar no Uruguai e Chile (Pinochet)
1976 - Golpe militar na Argentina
Década 1980: Redemocratização x Dívida Externa
1980 - Irã
1981/88 "contras" de Nicarágua
1982 – britânicos na Guerra das Malvinas
1983 –Invasão de Granada
1995 - Bósnia
1986 - Invasão do Panamá e da Líbia
Década. 1990: Consenso de Washington
1991 - Iraque
1996 - Somália
Década. 2000: Era Bush
2001 - Afeganistão
2003 – Iraque
2006 – Apoio a guerra de Israel contra o Hisbolah (Líbano)
10 Segundo Iain McLean e Alistair McMillan, O Plano Marshall, também conhecido como O Programa de Reconstrução da Europa – foi anunciado pelo secretário de Estado americano George C. Marshall em 5 de junho de 1947. Dezesseis Estados Europeus – Áustria, Bélgica, Dinamarca, Irlanda, França, Grécia, Islândia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Portugal, Suíça, Suécia, Turquia e Inglaterra – se tornaram beneficiários do dinheiro norte-americanos. Embora as 16 nações (Mais a Alemanha Ocidental, representada pelas forças aliadas), inicialmente tivessem requisitado $ 29 bilhões de dólares pra cobrir o déficit de cada país, durante o período de 1948-52, somente $12.5 bilhões de dólares foram enviados. O Plano Marshall findou-se em 1951 e foi substituído pelo Conselho de Assistência Econômica Mútua o qual se extendeu substancialmente ao oeste Europeu. Embora o Plano Marshall tenha sido nomeado o plano mais egoísta da história, ele foi introduzido não só para a proteção da estratégia política e militar americana no oeste europeu, mas também para suprir a necessidade de os EUA manter seu colossal volume de exportação e superar ou recessão doméstica prevista. (tradução nossa) Concise Dictionary of politics. Oxford. New York, 2003. -.336.
11 A Carta da América é um trabalho elaborado por inúmeros pensadores americanos, das mais diversas área do conhecimento, para mostrar ao mundo e ao povo americano as razões que os E.U.A. têm de se lançar a caçada do inimigo. Em seu primeiro parágrafo, a carta já se mostra um tanto auto explicativa: "Às vezes se torna necessário para uma nação defender-se com a força das armas. Porque a guerra é um assunto grave, envolvendo o sacrifício e custando preciosas vidas humanas, a consciência exige dos que travam a guerra uma declaração clara do raciocínio moral que há por trás de seus atos, a fim de deixar claro para uns e outros e para a comunidade mundial os princípios que eles estão defendendo".
12 Segundo Norberto Bobbio em seu Dicionário de Política, Macarthismo é "um termo de uso político norte-americano.Indica a atitude de um anticomunismo absoluto, concretizada numa visão política maniquéia e numa verdadeira perseguição aos homens e instituições declarados anti-americanos, porque "comunistas". Historicamente, Macarthismo representa o auge da Guerra Fria na política interna dos Estados Unidos, coincidindo com os anos 1950-1954, em que finda a trajetória do senador Republicano do Winsconsin, Joseph McCarthy (1907-1957)"...
13 Segundo Rousseau: [...] Já expliquei o que é a liberdade civil: quanto à igualdade, não se deve entender por essa palavra que sejam absolutamente os mesmo os graus de poder e de riqueza, mas, quanto ao poder, que seja distanciado de qualquer violência e nunca se exerça senão em virtude do posto e das leis e, quanto à riqueza, que nenhum cidadão seja suficientemente opulento para poder comprar um outro e não haja nenhum tão pobre que se veja constrangido a vender-se. [...]ROUSSEAU, Jean-jacques. O contrato social. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 66.
14 ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia: - 4. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 998.
15 LOPES, Marcos Antonio. Para ler os clássicos do pensamento político: um guia historiográfico - Rio de Janeiro: FGV, 2002, pg. 16.
16 Vilhena, Oscar e Dallari, Dalmo. Dois anos após atentados, onde de repressão continua a sacrificar liberdades civis – Publicado no site http://cartamaior.uol.com.br/cartamaior.asp?id=909&coluna=reportagem em 15/09/2003.
17 HUNTINGTON, Samuel. O choque de civilizações e a recomposição da ordem mundial – Rio de Janeiro: Objetiva, 1997, p 18.
18 "Carl Von Clausewitz (1780-1831) foi um general prussiano cuja magnum opus, entitulada "Da Guerra", teve como referencial histórico as Guerras Napoleônicas. Seu pensamento militar foi moldado pelas incessantes campanhas militares levadas a cabo pelo "Pequeno Corso" por toda a Europa ao longo de cerca de vinte anos. Retirado do site: jus.com.br/revista/doutrina/texto.asp?id=5674"> http://jus.com.br/revista/doutrina/texto.asp?id=5674 em 20/08/06.