REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, Lúcio Alves de. Da polícia bilontra à polícia catatônica. Revista Interseções [Rio de Janeiro] v. 13 n. 2, p. 198-239, dez. 2011.
BARROS, Lúcio Alves de et. Al. Polícia, Política e Sociedade. São Paulo: Ed. Delicatta, 2014.
BARROS, Lúcio Alves de. Violência, cultura quase militar e a questão do controle da polícia em regimes democrático. In: BORGES FILHO, N.;
BAYLEY, David H.. Padrões de policiamento: uma análise internacional comparativa. Trad. Renê Alexandre. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (Edusp), 2001.
BITTNER, Egon. Aspectos do Trabalho Policial. Trad. Ana Luísa Amêndola Pinheiro. São Paulo: Ed. EDUSP, 2003.
BRETAS, Marcos Luiz; ROSEMBERG, André. A história da polícia no Brasil: balanço e perspectivas. Topoi, v. 14, n. 26, jan./jul. 2013, p. 162-173.
BRETAS, Marcos Luiz. Observações sobre a falência dos modelos policiais. Tempo Social. Revista de Sociologia da USP. São Paulo: USP, FFLCH - v. 09, n.º 01, maio 1997.
BRETAS, Marcos Luiz; PONCIONI, Paula. A cultura policial e o policial civil carioca. ln: PANDOLFI, Dulce Chaves et ai. (Org.) Cidadania, Justiça e violência. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999. p.149-63.
CUNHA, N. V. Como se fabrica um policial: considerações em torno dos processos de socialização e formação profissional. Comum (FACHA), Rio de Janeiro, v. 9, n.22, p. 198-207, 2004.
FREIDSON, Eliot. A teoria das profissões: situação do setor. ln: Renascimento do profissionalismo: teoria, profecia e política. São Paulo: EDUSP, 1998. p.47-63.
KANT DE LIMA, Roberto; MIRANDA, Ana Paula Mendes de & MISSE, Michel. Violência, Criminalidade, Segurança Pública e Justiça Criminal no Brasil: uma bibliografia. BIB Revista Brasileira de Informação Bibliográfica de Ciências Sociais, n.º 50, 2° sem. 2000. pp. 45 -123.
MANNING, Peter K. Police Work: The Social Organization of Policing, Cambridge, Massachusetts: M.I.T. Press, 1977.
MARINHO, Karina R. Leite. As Organizações Policiais e os processos de transição entre modelos. Belo Horizonte: UFMG (Tese de doutorado), 2011.
MIRANDA, Ana Paula Mendes de. Dilemas da formação policial: treinamento, profissionalização e mediação. Educação Profissional: Ciência e Tecnologia, Brasília, v. 3, n. 1, p. XX-XX, jul./dez. 2008.
MIRANDA, José da C. Bispo de. Formação e ensino na Polícia Civil: da Academia à rua: a inserção dos novos policiais na instituição policial. ln: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA, 2001 - GT 18 - Violência e Sociedade.
MONET, Jean-Claude. Polícias e Sociedades na Europa. São Paulo: Edusp, 2002.
MONJARDET, Dominique. O que faz a polícia: sociologia da força pública. São Paulo: EDUSP, 2003.
MUNIZ, Jacqueline de Oliveira. Ser policial é, sobretudo uma razão de ser: cultura e cotidiano da Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Tese de Doutoramento em Ciência Política pelo IUPERJ, 1999.
MUNIZ, Jacqueline; PROENÇA JÚNIOR, Domício; PONCIONI, Paula Poncioni. Da governança de polícia à governança policial: controlar para saber; saber para governar. Revista Brasileira de Segurança Pública | Ano 3 Edição 5 Ago/Set 2009.
PONCIONI, Paula. Tornar-se Policial: A construção da identidade profissional do policial do Estado do Rio de Janeiro. Tese (doutorado). Universidade de São Paulo, 2003.
_________________________. O modelo profissional policial e a formação profissional do futuro policial nas academias de polícia do Estado do Rio de Janeiro. Sociedade e Estado, Brasília, Vol. 20, n. 3, 2005. pp. 585-610.
REINER, Robert. A política da polícia. São Paulo: EDUSP, 2004.
REUSS-IANNI, Elizabeth. Two cultures of policing: street cops and management cops. New Brunswick: Transaction, 1999.
SKOLNICK, Jerome. & FYFE, James. Above the law Police and the excessive use of force. New York: The Free Press, 1993.
TASCHETTO, Leônidas. Roberto. Profissão Policial: efeitos de sentidos de ambivalência nos dizeres dos alunos-policiais: o que dizem, como dizem e por que dizem? 2002. 107 f. Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
TAVARES DOS SANTOS, José Vicente. A arma e a flor: formação da organização policial, consenso e violência. Tempo Social, Rev. Social. USP, São Paulo, v.9, n.1, p. 155-167, maio 1997.
WADDINGTON, P. A. J. 1999b. Police (canteen) sub‐culture. An appreciation. British Journal of Criminology, 39(2): 287309.
Nota
[1] MANNING, 1977: 129. The police drive to proclaim themselves professionals arises from their desire to control both the public and their own organization. Externally, professionalism functions to define the nature of the client, to maintain social distance with the clientele, and to define the purposes, the conventions, and the motivations of the practitioners; internally, it functions to unify the diverse interests and elements that exist within any occupational or organizational group.