Exame da Ordem dos Advogados deve permanecer - sou a favor
Caros Colegas,
Aqui na cidade de Santos\sp, como em todo País está lotada de Faculdades de Direito, cursinhos preparórios é um a cada esquina e advogados é a maioria dos habitantes da cidade.
E ainda existem aqueles "profissionais do direito que acham desnecessário a prova da ordem". Defendo a permanência da prova como, outrossim, que seja elevado o seu conteúdo de exigência.
Portanto, preciso saber o entendimento dos colegas.
Sylvia Oliveira.
Dr. Carlos,
Pode imaginar pessoas tão inteligêntes,preparadas,capacitadas,não serem aprovadas, no EXAME DA OAB. Enquanto, pessoas como eu que não sabem escrever, são aprovadas. Eu por exemplo fui aprovada com 76 pontos na primeira fase, na segunda fase, fiz Direito Tributário e aqui no Estado de São Paulo, todos sabem como é difícil aprovação na segunada fase em triobutário.
Ou seja, é necessário conhecimento constitucional,tributário, teses tributárias e, não errei nenhuma das cinco questões perguntadas e acertando a peça perfeitamente.
Atenciosamente,
Sylvia Oliveira.
www.oliveradv.com.br
A pergunta não foi direcionada a mim, mas, na minha humilde opnião, uma pessoa que escreve "A experiência do escritório são representadas pelo serviços dos nossos clientes, no Brasil e no exterior integrados por pessoas físicas e jurídicas.", fora outras barbaridades vistas aqui e no site de onde foi retirado o texto acima, tem toda razão em temer a concorrência, mesmo de bacharéis que não conseguem a aprovação no exame da ordem.
Acabei de fazer um simulado no site Jurisway da prova da OAB de setembro de 2008. Sei das diferenças entre se fazer um exame dentro de uma sala, com algum tipo de pressão psicológica sobre o examinado, porém este nunca foi um problema para mim nos vários exames pelos quais passei na minha vida, portanto estou traqnuilo para poder expressar meu resultado. A prova não é difícil, requer sim certa memorização de conteúdo legal, porém por muitas vezes as próprias alternativas, por exclusão, te direcionam à resposta certa se vc tiver certo grau de cultura jurídica. Não é nada do outro mundo, longe disso. Estou no 7 ° semestre do curso, a maior parte do conteúdo da prova eu já estudei, no total assinalei 73 % das questões corretamente sem nenhum tipo de consulta, como é feito no exame de ordem. Se eu não me engano, o índice exigido para a aprovação para a segunda fase é de 50 %. Longe de mim querer passar a impressão de que sou melhor do que os outros, até mesmo pq este simulado não serviu para nada a não ser averiguar o meu aprendizado e aprender mais para o meu futuro exame de ordem. Só para constar... achei interessante. Fazer os simulados e as diversas questões de concursos anteriores que estão disponíveis na própria internet é um bom meio de estudo para aqueles que estão encontrando dificuldade em serem aprovados no exame.
Abraços.
Na verdade, sucesso dos nossos cientes. Será retificado, já foi ainformada a empresa que cuida do site, se ainda esses pequenos erros de digitação não foram sanados serão.
Obrigada Rodrigo, por visitar o meu site, peço desculpas verdadeiras ao senhor e todos os clientes, de Brasília, Pernambuco, Londres, Portugal,Holanda, Venezuela,Rio de Janeiro,Minas Gerais aos escritórios conveniados e todos aqueles que entram em contato através, deste site JUS NAVIGANDI.
Aproveito para salientar, que estou providenciando uma empresa administradora de sites, para otimizar, O MEU SITE, para melhor atendê-los.
Atenciosamente,
Sylvia oliveira.
www.oliveradv.com.br
Veja que você, ao tentar corrigir o texto, só não o piora porque não tem como piorar... e ainda o faz comentendo mais e mais erros.
Isso só demonstra que o exame é desigual. Todos sabem que o nível de dificuldade do exame, em cada Estado, é proporcional à quantidade de advogados já inscritos, o que comprova de pronto a existência de uma reserva de mercado, já que a dificuldade do exame não se baseia na suposta má qualidade do ensino ou no conteúdo que realmente se espera que seja de conhecimento de todo advogado, mas sim na quantidade de advogados já inscritos.
Sem contar que não há uniformidade ou mesmo respeito e transparência na correção, e o video que postei aqui no inicio do debate demonstra isto. Provas sequer corrigidas, provas em branco e o bacharel aprovado assim mesmo, e outras "coisas do além".
Rodrigo me permita fazer também algumas observações com relação a alguns erros de acentuação que encontrei em seus textos. Veja abaixo:
"os Advogados tem interesse na reserva de mercado, e a profissão sendo essencial a justiça, qualquer limite imposto a mesma deveria ser tarefa única e exclusiva do Estado."
corrigindo: os advogados TÊM interesse... essencial À Justiça... qualquer limite imposto À mesma...
Abraços.
Boa Noite, a todos,
É incrivel o conhecimento do caso em questão, sitado e argumentado pelo senhor Rodrigo, a drª Silvia e cia. não conseguiram até agora responder a altura os argumentos expostos sobre a incostitucionalidade do exame da OAB, me desculpem, isso é ser "advogado(a)", um provimento da OAB querer estar acima da constituição federal, meu deus, somente um doente ou , desculpem, um péssimo advogado(a) para defender isso, sinceramente estou pasmo com os advogados que aqui se posicionam, somente o rodrigo está quebrando a banca e os advogados não fazem nada, somente trocam figurinhas, a DRª Silvia não entendeu sobre o decreto, não ironise, argumente a questão ao sr. Rodrigo, não fique disfarçando o que não sabe com outros pessoas, ou conhece a C.F ou não conhece, principalmente sobre a competencia dos três poderes, um abraço a todos.
Josué Sulzbach [email protected]
Pequenos erros caro Ivan, que uma rápida revisão sanaria sem problemas (o que aqui não se faz necessário), e que não prejudicam o entendimento daquilo que se pretende expor, que eu acredito ser o mais importante.
Bem diferente de textos sem concordância e lógica, como "O escritório... é uma equipe de profissionais..." ou "nas mais principais" ou utilizar ponto, em vez de vírgula, entre Vocacionado mesmo, a ser representante do Ministério público. Eu teria de passar no mínimo uma noite inteira para corrigir tanta atrocidade.
Eu geralmente não costumo fazer correções nos textos dos colegas que aqui contribuem porque não sou professor de português, mas a discussão estava partindo para este ponto. Porém não achei justas as críticas que vc fez à Dra Sylvia pq vc sabe, como mesmo disse, que erros acontecem e que uma rápida revisão sanaria os problemas. Talvez não tenha havido tempo para a devida revisão dos textos no site dela. Portanto temos que ser compreensivos. Rodrigo, eu acho que suas contribuições engrandecem o site e têm bastante conteúdo, apesar de termos posicionamentos divergentes.
Abraços.
Me desculpe caro Ivan, eu também não costumo cometer esta indelicadeza. Porém tudo tem um limite.
E me desculpe mais uma vez, mas 90% dos comentários da Dra. Sylvia foram posicionamentos puramente subjetivos, ataques pessoais, elogios a quem tem o mesmo posicionamento e, por fim, ameaças. Nos 10% restantes, tentou defender seu posicionamento com argumentos jurídicos, mas utilizou o Ctrl+c Ctrl+v para tal, e não se dignou a contra argumentar e seguir o debate. A pergunta que ficou "no ar" era muito simples: se o exame da ordem é matéria que deve ser regulamentada por Lei Federal, porque esta regulamentação é feita pela OAB?
Portanto, me sinto no direito de cometer a já citada indelicadeza.
Josu, boa noite!
Para os meus clientes, sou uma ótima advogada,determinada, convicta no que acredito. Não quero decepcioná-lo, mas tenho sim conhecimento constitucional, defendo o que eu acho certo, por isso, graças á Deus tenho clientes bons, sucesso na minha profissão,êxito nas causas dos meus clientes.
Tenho pouco tempo de formada, mas sou invejada por advogados que são formados há muito tempo. Acho que sou vocacionada, precisa me ver em uma audência, certamente ficará encatado com a minha habilidade, desculpe a modéstia, mas é verdade.
Sylvia Oliveira.
www.oliveradv.com.br
Ivan,boa noite!
Tenho aprendido no decorrer da vida,que não devemos diminuir ninguém para aparecermos, por favor, não estou dizendo que cometeu tamanha grosseria, me refiro a você Ivan, porque acho que têm pessoas desconfortadas com a minha presença, mas eu compreendo.
Ademais, dizem que faço ataques. que ataques? Por defender o que penso.
Abraços,
Sylvia Oliveira.
Todos têm um pouco de razão. O Rodrigo diz que a Dra Sylvia elogia os que pensam em conformidade com ela e ataca os que pensam de outra maneira, porém o oposto também é verdade. Veja, por exemplo, o que escreve Josu, chamando de "doente" quem defende o exame e elogiando Rodrigo. Chumbo trocado não dói.
Releia o tópico do inicio Ivan, e verá que tentei de todas as formas levar este debate para o lado exclusivamente jurídico. Inclusive, por vezes, pedi que parassem com os ataques pessoais e debatessem o que de fato interessa. Mas a verdade é que, desde o inicio a Dra. Sylvia não apresentou argumentos e quando questionamentos eram feitos, em vez de focar seus comentários no assunto inconstitucionalidade do exame, focava nas "qualidades" pessoais de quem estava argumentando.