OAB 137 SEGUNDA FASE TRIBUTÁRIO, QUE PONTO, QUE TESE USOU E QUAL A PEÇA?
E aí galera vamos fazer uma prévia do exame na matéria tributário, será que foi... e qual ponto e qual peça fez?
Prezado Manuel,
Apenas defendi minha faculdade, que estava sendo gratuitamente enxovalhada por alguém cheio de recalque por não estudar lá. Concordo com muitos de seus pontos de vista, só que com algumas ressalvas: os trotes violentos não são privilégios da USP, basta ver que o calouro de Veterinária obrigado a rolar em fezes de animais era da Anhanguera (sim, aquela da Ana Hickman); existem parasitas de pais em todas as instituições - os da USP apenas se diferenciam por serem parasitas melhor preparados e que oneram menos o bolso de seus pais; por fim, muitos e muitos franciscanos trabalham durante o dia, estudam à noite, criam seus filhos e realizam árduas tarefas e, ainda assim, passam na OAB! Eu mesma sempre trabalhei para o meu sustento, mesmo antes de ingressar na faculdade, e isso não me impediu de ingressar na USP.
Desqulificar o vestibular é só uma tentativa de explicar o sucesso alheio. Pode não ser o melhor método, mas ainda é o mais justo, porque se baseia na meritocracia.
Estudar na USP não nos faz melhores, nem piores, mas nos faz mais felizes. Nos poupa desse ressentimento em relação aos que lá estão.
Questão do lançamento: Acho que a fundamentação está aqui:
Art. 146. A modificação introduzida, de ofício ou em conseqüência de decisão administrativa ou judicial, nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução.
Mas que ficar sentado em baixo das arcadas da uma inspiracao diferente, isso da. Jose de Alencar que o diga! haha Eu ja me formei mas nao tem como resistir.... elaia...
Uma trova academica pra vc:
"Onde é que mora a amizade? Onde é que mora a alegria? No Largo de Sao Francisco, Na velha Academiaaaa! "
Prezada Franciscana da USP... O corpo aprende para viver. É isso que dá sentido ao conhecimento. O que se aprende são ferramentas, possibilidades de poder. O corpo não aprende por aprender. Aprender por aprender é estupidez. Acumular grande numero de informações inúteis só pra passar em uma faculdade é muita falta de auto-confiança. Acreditar que só podera ser bem sucedido se for bem adestrado por uma instituição. E a capacidade de se auto desenvolver, onde fica? Aquele aluno que não passa no vestibular da pública, muitas vezes de chamado de "burrinho". Não, ele não é burrinho. Ele é inteligente. E sua inteligência se revela precisamente no ato de recusar-se a ficar excitada por algo que não é vital. Quando o objeto de estudo o excita, a inteligência se ergue. O aprendizado certo de que não terá aplicação prática, em muito breve sera todo esqueçido. A memória não carrega conhecimentos que não sentido e não podem ser usados. Ela funciona como um escorredor de macarrão, tendo a função de deixar passar o inútil e guardar o útil e prazeroso. Por isso acho inúteis os vestibulares. Eles produzem resultados mentirosos por serem realizados no momento em que a "água ainda não escorreu". Só seriam verdadeiros se fossem realizados muito tempo após o esquecimento ter feito o seu trabalho. Vestibulares.... tanto esforço, tanto sofrimento, tanto dinheiro em cursinhos, tanta violência a inteligência, e o que sobra no escorredor de macarrão após transcorridos 2 meses? Duvido que um professor especialista em português passe no vestibular abordando física, química, matemática. O mesmo com um doutorado em Direito ou Medicina, será que porque não são inteligentes, ou são inteligentes demais.
Pense, minha cara Franciscana!