É por que acionei o freio de mão das palavras de baixo calão, mas saibam que todas e as mais inimagináveis que você leitor, conhecer, servem perfeitamente para delinear o Mister Arrogância.\\ Fez mais: Aconselhou a cliente a não me pagar os Honorários Advocatícios, conforme confissão da própria rapariga (PortuguEs de Portugal, não me venham com interpretações absurdas).
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Mesmo sendo obrigado a patrocinar uma ou outra defesa a réus pobres, em face da inexistência de Defensores Públicos ou do défict existente e nossa função de Munus Publicum, em Ministério Privado, pois sempre considerei a Advocacia como o Promotor de Justiça Privado. \\ Apredi com a Promotora de Justiça mais incorruptível que alguém possa imaginar; \\ e ao olhar os autos processuais sempre sei o que deve ser feito, e também quanto a falta de vergonha dos policiais civis e militares. \\ Que juram e prometem com a mao na bíblia, e vêm cometer perjurio, além dos crimes de falsidade ideológica que até o bêbado da esquina sabe que eles estão mentindo. \\ São uma corja; e são diretamente ligados com o Crime Organizado (O Chefão era nada menos que o COMANDANTE GERAL EM CHEFE DA POLÍCIAMILITAR DO ESTADO DO PIAUÍ). Já cumpriu a pena em regime fechado, de onde nunca deixou de mandar e organizar o Crime, e logo sairá para o regime aberto e para as Ruas, de modo que o Secretário de Segurança está que não passa uma agulha naquele lugar, de tanto medo. Porque o Chefe mandava lá de dentro. Imagine fora, o que não fará com seus captores.
Retorno ao momento em que em audiência de Munus Publicum, ou Advogado Dativo, o Exmo Dr. Luiz Carlos de Melo, ao fim da Audiência a Juiz informa o arbitramento dos Honorários Advocatícios, a serem pagos pelo Estado. Uma audiência criminal, aqui mesmo, a Exma. Juíza teve o descalabre de arbitrar R$ 200,00 (duzentos reais), ou seja, 5 vezes menos do que indica a tabela de honorários advocatícios.
E a tal sentença serve como título judicial para Ação de Execução. Agora [magina] eu, que não saio de casa por menos de R$ 1.000,00 (mil reais), se eu vou sair daqui pra cobrar R$ 200,00 (duzentos reais), e ainda contra o Estado, que leva mais de dois anos pra receber? Outro Juíz, numa audiência a 450 km daqui da Sede, arbitrou honorários de R$ 600,00 (seiscentos reais). Ora, R$ 600,00 (seiscentos reais) é o que eu gastei para ir lá, comer, fazer petição, tomar banho e voltar, pois a cidade era um povoado à beira da BR, como sói muitas as ocorrer nas BRs. Logo pra ir lá e propor uma ação de execução de senteça, contra um particular, que dificilmente pagará sem, ser Execução Forçada. Logo eu iria gastar uns 3 a 5 mil até receber os Honorários Arbitrados pelo Douto Magistrado. \\
Abraço\\
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Parte 2/6 \\
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Parte 3/6\\
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Ah! Chegamos onde queríamos. É de praxe, costume de longa data, nos autos, a expressão "Douto Julgador", "Douto Representante do Ministério Público" e "Douto Advogado do Requerido", "Douto Advogado do Requerente" e prosseguir na explanação de seus planos de atuação falada ou escrita.
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E ora retornamos, após essa fulga a que se denomina "disgresão", às vezes sem sentido; outras, não. \\\\\
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O Pronome de Tratamento Doutor é de praxe e usual e de costume, e existe ao se referir a alguém que possua no mínimo o grau de "Médico", ou, no caso de Autoridades Públicas, àquelas que recebem o Pronome de Tratamento "Excelência", "Excelentíssimo".
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E aqui, nesses casos, o Pronome de Tratamento "Doutor" tem sua razão de ser e de existir. E é de lei, pois o "costume e a praxe" formam o Direito Positivo Pátrio, conforme previsão legal e Constitucional. \\
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Se você não quer chamar o seu médico de Doutor João Castelo, mas apenas Médico João Castelo é de tua vontade. Quanto aos nossos médicos, porém, gostaríamos de um Projeto de Lei para que seja obrigatório o uso dos Pronomes de Tratamento "Doutor" e "Excelência": Assim, ao receber alta do Hospital eu pudesse bater às suas costas uma saudação: Muito obrigado Excelentíssimo Doutor João Castelo. Pra mim, seria o ideal.
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Afinal a tese de "Doutorado" é apenas um título acadêmico, que todos sabem, não chegam nem aos pés de Vossa Excelência. \\\\\
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Agora, faz dois doutorados, 3 mestrados e 5 phd e acaso, ficto, eu esteja a requerer R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) e você esteja fazendo o seu Depoimemento Pessoal, a meu requerimento ao Juiz.
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Ao você falar, digamos que trate-me de "Mas Doutor, naquele dia eu..." Interrompo seu depoimento pessoal e dirijo-me ao MM Juiz e informo: "Excelentíssimo Douto Julgador, informe ao Réu que deve tratar-me por "Vossa Excelência o Dr. Luiz Carlos", sob pena de ser preso em Flagrante Delito de Desacato a Minha Autoridade. O Juiz informa-lhe o solicitado. E depois, talvez esquecido, você faz a besteira de tratar-me apenas por "Doutor" e esquecer o "Vossa Excelência". Após ser liberado de suas declarações, você será preso por desacato a autoridade em um novo processo, desta feita criminal.
E veja que eu dirigi-me a você qualificando-o apenas de "O Requerido"; "O Réu", "O Depoente". E nem uma vez o tratei conforme os Títulos Acadêmicos de 5 phd, 3 doutorados, 2 mestrados, pois tais documentos são títulos acadêmicos, e ninguém, nem mesmo no seu serviço vai chamá-lo: "Oi! Dr Jonas de Almeida! O Presidente está requerendo a sua presença em seu gabinete no 15.º andar!".
Abraço\\\\\\\
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Parte 3/6
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Parte 4/6\\\\
Viu? Ninguém o chamará de "Oi Dr. Dr,Dr.Mestre, Mestre, Phd, Phd, Phd, Phd, Phd em Matemática Jonas de Almeida! O Presidente está requerendo a sua presença em seu gabinete no 15.º andar!" Viu? Título Acadêmico não é Pronome de Tratamento.\\
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No entanto, pelos usos, costumes e praxe, Doutor, Douto, são utilizados regularmente e usualmente, pois a língua é viva e evolui.
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Outrossim, o Título Acadêmico "Doutor em Matemática"; "Doutor em Filosofia"; "Doutor em Letras", nada possuem ou tenham a ver com o Pronome de Tratamento "Doutor". São díspares: \\\\
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"Êita. E agora, como eu como esse pedaço de manga que caiu na sua manga, sem ninguém mangar de mim?" ??!
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Desse modo vê-se que o Título Acadêmico de Doutor em Matemática, é uma peça apartada e sem nexo, com o pronome de tratamento "Doutor".
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Para me redimir dos alhos com bugalhos, que têm grafia diferente, imagino que aqui estão a discutir-se: Se "manga" pode ser utilizado como parte, detalhe de uma peça de roupa, e por isso não poderia ser a "manga" uma fruta. O que me lembra também o verbo "mangar", cuja 3.ª pessoa do singular do modo indicativo "manga" de todos os que estão a discutir-se aqui sobre o "nada absoluto"; e ocorreu-me também que essa mesma pessoa e modo verbal "nada de modo absoluto" na piscina de seu clube social. E quando dizemos "seu clube", não estamos dizendo que o clube é dele. E de modo singular, esta discussão não é minha.\\\\\\\
Abraço\
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\\Parte 4/6\\
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Parte 5.6\\
Ainda temos que informar algumas coisas (coisas = qualquer coisa, objeto, pronome, predicativo, verbo, sujeito). \\\\\\\\
Em nossa "internetada" hoje na web verifiquei passos doentios, já catalogada, que são os "Trolls de Internet" ou os "Flameware", doença que dá prazer ao neurótico cibernético. Consulte a wikipédia. Vários amigos, alguns com 10 perfis, entram em algum foro com o objetivo de inflamar a discussão. Entram perfis de um lado e do outro da questão, quando um internalta não doente emite uma opinião, caem de pau sobre o desavisado internauta. E ainda há perfis dessa mesma corja que entram para acalmar os "nervos" de um ou outro internalta que eles mesmos jogaram na roda. Depois vão pra mesa de um bar (eu iria para a beira-mar) e torcem-se de rir-se dos internautas que pensam estar debatendo assunto sério e com pessoas verdadeiras, e não uma corja teatral onde o maior absurdo é sentir prazer com as reações individuais dos incautos.\\\\\\\
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Mas um porém! No google, peguei os 5 primeiros resultados, e fui pela ordem. Este é o terceiro. No Primeiro foi aberto por clara fanfaronice, por mera vontade de "esculhambar", vez que o dito cujo que abriu o tópico é o dono do troço-site e faz questão de dizer que era advogado e agora é Doutor em alguma área, talvez nem ligada ao Direito, ou talvez seja, mas o fato é que ele nunca fez o Exame de Ordem da OAB, pois ao seu remoto tempo nem a OAB existia. Creio que isso é que move seu ódio pelo pronome de tratamento "doutor" e pelo título acadêmico 'doutor'. E o faz com interesse de aparecer, sendo irredutível em suas investidas, e sempre para o lado de que titulo não é pronome, no que concordamos, mas em nossa lingua "até o por que", que é uma partícula interrogativa pode vir a ser substantivo: Qual o porquê dessa falta de senso, onde quem nada sabe diz o que quer e os poucos que sabem são massacrados por trolls de internet (wikipédia).\\\
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Parte 6.6\\\\\\
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