Minha mãe não quer devolver o meu filho
Tenho um filho de dois anos com o meu ex. namorido me separei dele pq ele me batia e fui morar em uma casa em frente a da minha mãe, hj tenho um namorado e vou casar com ele, minha mãe me espulsou de casa e ainda por cima eu estou na casa do meu namorado e ela não deixa eu ver o meu filho, o que eu posso fazer enquanto a isso...
Calma gente, as coisas não são simples quanto o que parece, pois, ninguem disse nada sobre a guarda da criança até o presente momento, e se a guarda for da mãe dela (avó) a conversa muda de rumo.
Jaclecle,
Veja bem, o porque voce deixou seu filho com sua mãe até o momento ? quem pagou as dispesas até o momento ? voce ajuda com alguma coisa ? recebe pensão ? porque sua mãe lhe espulsou de casa ?
É as coisas não são tao simples quanto parece, veja bem, a guarda de sua filha esta com quem ? seu ex namorido reconheceu a paternidade ?
Agora, veja, sua mãe com certeza criou afeto pela criança e voce acha que ela devolveria assim do nada para voce ?
No aguardo
Klaus Piacentini
Concordo com a Juliana, os avos tem essa mania
Por acaso vc eh drogada, incapaz, vagabunda...?
Se nao, vc trabalha, tem como sustentar sua filha, se seu noivo aceita sua filha morando com voces e se vc quer pega-la de volta, procure um advogado de familia
caso vc nao dispoe de recursos para pagar um, procure a Defensoria Publica e o Ministerio Publico para expor a situacao
Assim vc sera melhor orientada como proceder para pegar sua filha devolta, para morar com vc e seu quase marido
Espero ter ajudado
passei pelo o mesmo problema, fui mãe solteira, com 20 anos de idade, por mas que era de maior mas não tinha esperiencia nem uma, não tinha malicia um certo dia minha mae chegou em mim e falou que queria colocar a minha filha no convenio dela, mas pra isso teria que assinar a guarda , eu com enterece da minha filha ter um bom convenio assinei, foi a pior burrice que fiz pois ai começou o meu inferno pessoal, minha filha tinha 3 anos ainda mamava no peito, vi meu bebe ser arrancado dos meus braços, mesmo tendo o direito dado de tds os dias esta com a minha filha, o mesmo não foi me acegurado, ia ver a minha filha e era proibida de chegar no portão, estando uma criança no meio da briga de mae e avó, entre delegacia e forun, causando um grande mau pra minha filha, e uma imença magoa em mim, mas nunca fiquei um dia se quer sem ver a minha filha, mesmo sendo tratada como cachorra, sendo tocada e umilhada, quando a minha filha fez 13 anos ela venho morar comigo, e esta até hoje, hoje posso falar: sou feliz, eu venci. Ela hoje tem 20 anos, esta gravida de uma menina esta muito feliz, esta linda gravida, ela esta de 9 mezes completo prestes a ser mae, amo muito as minhas filhas, estou anciosa pra ser vó. MAE é mae, VÓ é vó e PAI é pai cada um com seu papel, uma criança precisa de tds, tds tem amor pra dar. Mas não deixe ninguem roubar o seu direito de SER MÃE, lute grite e brigue, defenda o seu filho, o ame muito para que ele nunca fale: VC ME ABANDONOU!!! seja feliz e boa sorte.
Prezada Jaclecle!
Desculpem alguns colegas, mas creio que existe um pouco de falta de informação sobre o procedimento processual neste fato de direito familiar. Primeiro, não adianta chamar a polícia, pois ela nada pode fazer e não fará. Lembrem-se... o nosso domicílio é inviolável... (Constituição). O procedimento deve ser realizado na Vara de Família, com um pedido de busca e aprensão com Tutela antecipada. O policial só poderia entrar em uma casa, caso houvesse flagrante de sequestro... o que não foi. Só para dar um exemplo.... Caso vcs deixem a sua filha menor em minha residência para eu tomar conta em um final de semana e eu não quiser devolvê-la, vocês precisarão entrar na justiça para que haja uma busca e apreensão. Esse fato se dá, devido a criança ter sido entregue de por vontade dos genitores. Sendo assim amiga. Procure a Defensoria Pública e por meio de um processo de busca e apreensão, retome a sua criança. Atenciosamente,
Dr. Marcelo Lopes (21) 8803-0250
Concordo com o senhor, Dr. Marcelo Lopes, ocorre que, nenhum juiz irá dar a guarda da criança em tais condições para a mãe se ela não tiver ao menos onde morar e o que comer (um emprego fixo).
Agora, cada caso é um caso.
Dependendo das condições financeiras da Avó, o juiz pode determinar que ela pague o necessário para sustentar a filha e a neta (aluguel-moradia, alimentos...)
Agora, uma Ação de busca e apreenção por si só, acho pouco provável... a não ser que ela prove que tem ao menos onde morar e o que comer, visto estar afirmando que foi expulsa de casa. Na minha humilde opinião acho que trata-se de direito da criança e não da mãe ou da avó da criança.
Só duas perguntas
Vc foi expulsa de casa tem qto tempo e a quanto tempo que vc não vê a criança?
Quando vc foi expulsa de casa pq vc não levou junto a sua filha?
Vc tem certeza que sua mãe já não pediu a guarda de sua filha?
É Doutores o senhores estão certos, se ela não provar que tem condiçoes de sustentar o filho e dar um bem estar para o filho, ela vai sofrer como eu, só um simples emprego não basta, ela vai ter que ter um lar pra colocar essa criança, e garantir a segurança da mesma, mas que essa avó esta agindo de mal fé isso esta, mas Os M.M juizes não querem saber, a unica coisa que eles querem garantir, é o bem estar da criança, nem um juiz vai tirar uma criança de um lar seguro pra lugares incertos, na epoca eu perdi por não ter casa, morava com patroas, mesmo minha patroa querendo eu e minha filha a juiza não acatou, mesmo minha filha querendo ir comigo, então mãe corra e de um geito de arrumar um lar solido para seu filho, mas nunca deixe de ir ve-lo isso contara ao seu favor.
Cautelar de busca e apreensão.
Decorre do poder familiar a prerrogativa dos pais reclamar os filhos de quem ilegalmente os detenha. Ao que tudo indica a mãe não teve suspenso ou extinto, então tal direito ainda lhe assiste.
Creio que muitos chiarão, mas, supondo que a mãe detém a guarda, essa é a solução. Simples e diretamente. O fato da mãe não ter emprego não dá a avó materna qualquer direito de reter a criança. Fosse assim, muitas mães estariam enrascadas, pois é enorme o número de mães sem emprego e com a guarda de seus filhos.
Oi
Pela minha experiência de educadora, lidando com adolescentes, quwero crer que faltam informaçoes que, forçosamente.,o juiz fará antes de decidir algo:
- A mãe expulsou a filha de casa, que vai casar com o atual namorado. Minha experiência de vida, não de advogada, me diz que tudo o que uma mãe quer é ver bem sua prole. Poe
Ciente,
Já tive, por duas vezes, a oportunidade de corrigir participantes que se intitulam advogados. Como também já tive ocasião de ser elogiada por pessoa que, também, disse ser advogado, justamente por ter dado um enfoque humano e educacional para a consulta. Que, diga-se de passagem, a consulente escreveu agradecendo. Este fórum não exige carteira da OAB, ou mesmo bacharelado para a participação. Pelo contrário, quando me inscrevi, me identifiquei como professora.
Grata por seu incomodo em me responder. Lembre-se apenas que todos nós somos ignorantes, só que em assuntos diferentes. E minha experiência (DE NÃO ADVOGADA). mas de professora e nos trabalhos voluntários, com problemas afetos à gravidez precoce, guarda da criança, alcoolismo, envolvimento de jovens com droga. etc é grande.
Abraços, boa sorte ao senhor,
passei 11 anos brigando na justiça contra a minha mãe pra ter a minha filha primogenita comigo, são varias acusação falsas, pra quem não tem renda e não pode pagar um advogado, sofre um bocado, até provar que fucinho de porco não é tomada, se dana toda, e naquela epoca era mas dificil ainda, não era quem acusou que tinha que provar, era o acusado que tinha que provar a inocencia, alguem chegava, jogava uma acusação no ar e vc tinha que se matar para provar que vc não era aquilo que falarão de vc, é duro mas ser pobre no Brasil é uma desgraça.
À colega Marisa.
Creio que a intenção do colega Klaus, inicialmente, não era ofender. É que, de fato, causa uma certa temeridade quando alguém sem conhecimento jurídico opina ou tenta dar um direcionamento "meio" jurídico apenas com base no que já viu, viveu ou ouviu dizer.
Não é incomum que algumas pessoas apareçam na Defensoria dizendo que querem fazer tal coisa de tal jeito porque um amigo disse que "dava pra ser assim", ou, então, pessoas que chegam para fazer defesa depois de decorrido o prazo, que deixam de pagar pensões, e a mais variada sorte de situações que você possa imaginar, apenas por terem recebido uma orientação equivocada.
Nesses casos eu sempre pergunto há quanto tempo o "amigo" da tal pessoa é advogado ou em qual faculdade ele estuda. A resposta é sempre a mesma: "Não, ele não é advogado não".
Acho louvável o seu interesse no mundo jurídico, ainda mais quando a regra é de que as pessoas dêem pouca atenção aos seus direitos. Contudo, acho oportuna a primeira opinião do colega Klaus de que este é um fórum jurídico e não educacional. O mínimo de embasamento técnico é o que se busca nas opiniões consignadas aqui.
