STF SE ACOVARDOU E INOVOU NO JULGAMENTO UNANIME DA UNIÃO HOMOAFETIVA
Se reunirmos cinco pessoas e colocarmos em votação qualquer que seja o tema, com a mais absoluta certeza, NUNCA haverá unanimidade, quanto mais um assunto polêmico sobre união estável entre homens. Mas um grupo de 11 ministros não divergiram em nenhum momento, foram unânimes em suas convicções. Será que foram mesmo? Não creio.
Em verdade não há a menor dúvida que de os Ministros amarelaram, se acovardaram e, além de não expressarem no julgamento suas reais convicções, ainda inovaram ao dar uma rasteira no Poder Legislativo, a quem cabe o dever de julgar a união homossexual, e não, ao STF. O que chegou ao STF não foi um julgamento da liberação, ou não, do casamento Gay. O que lhes chegou ás mãos foram duas ações do Rio de Janeiro as quais, e nada mais que isso, o STF deveria julgar. E o julgamento não deveria ser outro senão o IMPROVIMENTO dos recursos.
Porquê improvimento? Bem simples. Se o STF é o guardião da Constituição e esta por sua vez é a voz do povo, então devem respeitá-la, mas rasgaram-na, senão vejamos:
O Art. 226 da C.F. assim diz em seu § 3º:
§ 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento
Ora, se entidade familiar é entre homem e mulher, não pode o STF inovar, reconhecendo como entidade familiar dois homens ou duas mulheres. O poder executivo não pode se esquecer da constituinte que é a voz do povo, sob pena de usurpação dos poderes do Legislativo.
Quantas vezes ouvimos algum desses Ministros dizer, por exemplo: "Nós estamos aqui para fazer prevalecer a Lei, e não, para legislar. Se a Lei é falha, pois que o Legislativo trate de mudá-la."
Eu sei porque a votação foi unânime Sra. Ministros. Todos nós sabemos porque não houve voto contra e é muito simples entender isso. Porque simplesmente vocês se acovardaram, temeram os movimentos Gays, temeram serem tachados do maior engodo da história, de HOMOFÓBICOS. Aliás, para quem não sabe, essa palavra sequer existe no dicionário e tão pouco reproduz o que os Gays querem verdadeiramente dizer com ela.
E assim é porque HOMO quer dizer IGUAL e FOBIA significa MEDO. E eu pergunto: Você tem medo do IGUAL? (???) Eu não tenho. Não existe HOMOFOBIA. Na verdade o que existe é HETEROFOBIA. Eles, os Gays, é que não gostam do NORMAL, não gostam do HETERO, então eles sim é que são heterofóbicos. O fato de não gostarmos do anormal e do que vai contra as leis da própria natureza, sem falar nas leis de Deus, não podemos ser tachados de preconceituosos. Preconceituoso é aquele que não gosto do NORMAL. E o normal é Macho e Fêmea.
Todas as sociedades ao longo da história que enveredaram pelo caminho da homossexualidade pereceram. Assim foi Sodoma e Gomorra, e o maior império do mundo, ROMA.
O simples fato do homossexualismo existir desde os primórdios da civilização não justifica sua legalização porque da mesma forma existe há séculos a prostituição, a zoofilia, a necrofilia, a pedofilia, o terrorismo e o narcotráfico. E nem por isso vamos regulamentar essas aberrações, temos de combatê-las.
Se um homem gosta de praticar sexo com outro, ou uma mulher com outra, tudo bem, problema deles, mas daí a nos impor goela abaixo que aceitemos isso como uma coisa normal vai muita diferença porque não é, nunca foi e nunca será normal. Homem com homem não gera filhos. Assim como mulher com mulher. O que irá dizer um pai de uma criança de 6 ou 7 anos a seu filho se, num restaurante, na sua frente vê dois homens se beijando na boca, ou duas mulheres?
Senhores Ministros, no fundo no fundo, vocês e a grande maioria pensam da mesma forma, até mesmo porque, vocês vem da época em que a prática homossexual era inaceitável, não estou me referindo à pessoa do homossexual porque este deve tratar seu desvio de conduta com um psicólogo, estou me referindo à propaganda e expansão da prática homossexual Então porque amarelaram no julgamento Srs. Ministros?
Ser a favor é muito fácil Senhores Ministros, mas no fundo, com certeza nenhum de vocês quer ter um filho ou uma filha Gay. Essa é a verdade.
Parabéns Srs. Ministros, abriram precedentes inimagináveis para que milhares de crianças no futuro, sejam privadas de crescerem numa família NORMAL, tendo como referencia um pai ou uma mãe. Agora, terão um papai de calcinhas e uma mamãe de cuecas. É lamentável.
volto a opinar neste virtuoso comentario sobre os homosexuais.sempre achei injustiça o que desejavam para essas criaturas.Viviam anos junto afetivamente;sem reconheci-mento louvavel, coo si não fossem gente, restringindo-lhes os valores.negando-lhes o direito a uniãqo estavel, tiravam o direiTO O COMPANHEIRO ou companheira. unusufrui do direito da partilha. por isso penso que o SUPREMO julgou com maestria o caso.entretanto naõ concordo conm o lado da adoção. psolano
“A nossa herança cultural, desenvolvida através de inúmeras gerações, sempre nos condicionou a reagir depreciativamente em relação ao comportamento daqueles que agem fora dos padrões aceitos pela maioria da comunidade. Por isto, discriminamos o comportamento desviante. Até recentemente, por exemplo, o homossexual corria o risco de agressões físicas quando era identificado numa via pública e ainda é objeto de termos depreciativos. Tal fato representa um tipo de comportamento padronizado por um sistema cultural. Esta atitude varia em outras culturas. Entre algumas tribos das planícies norte-americanas, o homossexual era visto com um ser dotado de propriedades mágicas, capaz de servir de mediador entre o mundo social e o sobrenatural, e portanto respeitado”. (LARAIA, Roque de barros. Cultura um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009, p. 67).
É a cultura que condiciona a visão do homem (como explica Roque de Barros Laraia).
Bom, eu ia falar outras coisas, mas aqui não é o local apropriado. Talvez seja “complexo” demais para alguns entender. É verdade, eu estou sim subestimando a capacidade de alguns de pensar, e de pensar a diferença.
E eu estou nem aí para a vontade da maioria.
A constituição deve ser cumprida (não uma regra gramatical, ou a ridícula interpretação literal dos mortos cientificamente, fazendo ressoar o Bolero, de Ravel), não importando a vontade da maioria, pois com o Constitucionalismo – Democracia Constitucional – a vontade das minorias também é objeto de tutela.
Inicialmente, como já disse várias vezes, mas alguns se recusam a entender, afirmo que eu não defendo minhas vontades, mas sim minha compreensão do Direito.
O Direito não sou eu.
A interpretação, e a lição de hermenêutica é de graça, tem início na pré-compreensão, que projeta um sentido em busca da compreensão. Até se chegar à compreensão vários sentidos são projetos. E quando se chega à compreensão, esta não é eterna. Os paradigmas nascem, desenvolve-se e morrem.
Amanhã posso mudar de opinião, pois só não muda de opinião quem não pensa (e aqui há muitos sujeitos nesse sentido).
Não escrevo para ser imortal. Ou uma verdade. Escrevo minha compreensão do Direito, que é sempre provisória. Outra compreensão melhor sempre irá substituí-la.
Disse o filósofo grego Epicarmo que “os mortais deviam ter pensamentos mortais, não imortais”.
Os meus pensamentos são mortais. O dia em que eu acreditar que encontrei a verdade eterna, a verdade imortal, na verdade, estarei morto cientificamente, morto sem sepultura.
E mais uma vez eu digo, nesse caso específico não há um jurista de verdade discutindo fatos, mas, tão só, teses jurídicas. Quem se preocupa “os homens se comendo”, com o “fim do mundo”, com as “Divindades” não são os juristas, mas sim alguns aqui.
Só restaram mesmo pederastas enrustidos para defender a decisão do STF. Agora surgiu das cinzas outro deles, o tal de psolano.
Discutir com o Senhor Pedrão é jogar pérola aos porcos, eis que se guia por pessoas inexpressivas cujo único diploma é o de bacharel em direito como no caso desse tal de Lenio Strecke. Comparar esse sujeitinho a um Ives Gandra, homem com centenas de livros publicados, hoje um dos mais requisitados juristas brasileiros para palestras na Europa, é o mesmo que comparar um advogado de um adevogado. Aliás, discutir com alguém que se utiliza de expressões do tipo “CAUSAÇÃO” (não sei em que dicionário leu isso), evidentemente que jamais conseguiria a façanha de compreender, sequer, uma Constituição e muito menos a função dos três poderes. Desisto, fale sozinho, porque com o Senhor se desaprende. Ah... tem uma coisa que o Senhor faz muito bem, reconheço, é ofender pessoas quando não concordam com seus desejos sexuais enrustidos. A diferença entre o Senhor e um Fundamentalista do Talibã é zero.
Quer saber onde está publicado a carta de Ives Gandra? Agui: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110517/not_imp720227,0.php Se quiser mais, procure no Google.
José F. voce se irritar com o pedrão é uma coisa, voce ser um fã incondicional do Ives Granda também é uma coisa, mas voce ofender o Lenio Strecke é outra coisa muito diferente. Não dá para entender o seu ódio e para seu governo o Lenio também tem a mesma opinião do Ives a cerca da decisão do STF sobre a relação homoafetiva. Se toca cara.
Faço até questão de citar um exemplo.
Luiz Flávio Gomes, em um mesmo parágrafo, faz uso do substantivo causação repetidas vezes.
“Causação, desvaloração e imputação: para Roxin a responsabilidade penal exigiria a causação objetiva de um resultado naturalístico mais a imputação objetiva. Causação e imputação são os dois conceitos reitores da responsabilidade penal. Para Frisch não são dois, sim, três os conceitos necessários para a responsabilidade penal: causação, desaprovação e imputação. Causar não é a mesma coisa que imputar. Imputar não é a mesma coisa que de desvalorar. Causação é distinta da imputação...” (GOMES, Luiz Flávio; MOLINA, Antonio García-Pablos de. Direito Penal: Parte Geral. v II. 2. ed. São Paulo: Revista do Tribunais, 2009, p. 194).
Agora, se você souber matemática básica, é só contar quantas vezes ele usou a expressão.
E depois o porco sou eu!
Não sabe nada.
CAUSAÇÃO não existe no dicionário brasileiro. Se não existe, não faz parte da lingua portuguesa, logo, quem a usa está errado. Assim como a expressão PRESIDENTA. Não existe essa palavra. Presidente é aquele que preside, independentemene do sexo. Assim como Dirigente é quem dirige. E nem por isso dizemos dirigenta.
O simples fato de alguém usar uma expressão de forma errônea nem por isso a torna correta. Assim fosse teriamos que mudar a lingua portuguesa porque toda a midia diz NO MARROCOS, quando na verdade é EM MARROCOS. Não dizemos, por exemplo, no São Paulo, tão pouco no Brasilia, mas, em São Paulo, em Brasilia. Então, sou obrigado a concordar com o Dr. Gentil que está corretíssimo ao dizer que a palavra está ERRADA. Desculpem os contrários.
Francisco deixa de ser burro causação é derivação fem. sing. de causar e causar é
causar - Conjugar v. tr. 1. Ser causa de. 2. Originar. 3. Produzir.
O mesmo erro voce comete com a palavra presidenta, presidenta, s. f., fem. sing. de presidente
Esse é o Brasil, esse é um produto do MEC, esse é um reflexo da educação neste país, isso mesmo em minúsculo. O cara fala tanta merda da lingua portuguesa...
presidenta (alteração de presidente)
- Infrm. Mulher que preside. = presidente
- Infrm. Esposa de um presidente. Masculino: presidente.
presidente (latim praesidens, -entis, particípio presente de praesideo, -ere, comandar, governar) adj. 2 g. s. 2 g. adj. 2 g. s. 2 g. 1. Que ou aquele que preside. s. 2 g. 2. Chefe de uma assembleia!assembleia, congresso, tribunal, junta, etc. 3. Título oficial do chefe de um Estado republicano. Nota: como substantivo, admite também um feminino menos usado: presidenta.
Como pode alguém fazer uma crítica sem consultar sequer um dicionário. Depois quando falo que muitos analfabetos aqui ninguém acredita. Não sabe nada é quer criticar.
Eu tenho dois dicionários, o Dicionário Brasileiro Globo, escrito por Francisco Fernandes, Celso Pedro Luft e Marques Guimarãres, e o Dicionário Aurélio.
Os dois constam o vocábulo causação.
Não sou advogada e nem entendo muito de leis,mas gosto sempre de ler os comentários e aprender um pouco. Fiquei assustada, como um assunto de interese Nacional, está se banalizando nos comentários e o nível de brincadeira com um assunto tão sério, que poderá trazer consequências graves para o futuro da sociedade. Não sei a idade de vocês, mas me parece que são adolescentes. Espero que amadureçam e percebam a gravidade desta resolução do Supremo.