Contato com a Filha - Alienação Parental
Caros Colegas,
Sou separado a quase 6 anos e desde o início a briga pela visita da minha filha, e o direito de exercer o papel de Pai são sinônimos de lutas infinitas na justiça, em delegacia e os orgãos competentes. Mas infelizmente nem tudo que é certo, não é feito, faz parte da vida.
Vou ser pontual nas minhas dúvidas e questões: Minha filha tem um celular para que u possa falar com ela, quando a mãe começa a implicar comigo (isso ocorre quanse sempre), ela desliga o telefone da menina para que eu não possa falar com ela. E quando tento ligar para a casa da minha filha, o Padrasto atende dizendo que eu não posso ligar para a casa dele, que o telefone é dele e ele não quer que eu ligue, impedindo assim de falar com a minha filha.
Pergunta: Qual a atitude viável que devo tomar para deixar isso registrado, tirando claro uma petição na justiça no meu processo de visita informando o fato? Existe algum outro orgão que eu possa deixar registrado essa atitude? Que inclusive se configura como Alienação Parental e até mesmo "Carcere Privado". Minha filha tem 6 anos e se comunica muito bem comigo, temos uma boa relação de Pai e Filha. Pago pensão corretamente, a visito de 15 em 15 dias, compro tudo para ela, levo aonde ela sempre quer e etc.
No caso da Alienação Parental, como devo proceder com o meu advogado? É um processo a parte da visita? O que devo pedir? Quais penais são aplicadas? Quais provas deverei apresentar? Posso pedir auxílio de um psicólogo para o caso e de um agente social da justiça?
Por favor, vivo esse drama a bastante tempo mas agora estou com a decisão de entrar na justiça para resolver, pois eu pensava em não fazer nada para não afetar a saúde mental e psicológica da minha filha, mas chegou a um ponto que está sendo inaceitável os atos da mãe junto com o Padrasto.
Obrigado a todos.
PAI.isso não existe...ela está desacatando ordens judiciais.Procure seu advog e explica a ele do fato.Pode apostar ela pode até perder a guarda. Pai,já aconteceu isso cm meu marido antes da audiencia cm juiza mas agora cm audiencia juiza ela tá mansinha,entrega numa boa.Uma dica;chama a policia na porta da casa dela e espera d longe(foi oq nos fizemos),isso foi falado pela juiza cm uma testemunha dela(e testemunha confirmou),faça isso.Dá um sustinho básico!! Agora se vc já passou cm audiencia juiza ela tá ferrada...desacato ordens judiciais.Vc pode levar um oficial e fz busca e apreensão.Se ela sumir piorou,sequestro.Me corrigi algum advog se são esses termos corretos.Estou acompanhando seu caso no q vai dar.
Caro pai-Rich,
Com as provas que você tem sua chances são muito boas. Naturalmente terá um grande desgaste,mas ao final valerá a pena. Sou advogado e atuo na área da família e infelizmente as pessoas usam as crianças como objeto de suas vinganças pessoais. Mas lute. Ao`final você será recompensado. Também sofri na pele esse mesmo tipo de situação e isso em um momento que não existia essa mesma percepção da alienação parental. Quando meu filho tinha 10 anos, junto suas coisas, veio para minha casa e adotou minha atual esposa como mãe (Não como madrasta.
Sucesso.
Pessoal,
Ela foi notificada positivamente com o Oficial, mesmo quebrando o interfone de casa. Nós o avisamos sobre a dificuldade em entregar a intimação, e com todo cuidado ele conseguiu fazer valer a justiça. Graças a Deus existem esses anjos na terra.
Resumindo: Ela não entregou o final de semana passado, e a Juiza entendeu da mesma forma, sendo assim passarei o Natal com a minha filha (espero). Mas se ela tivesse me entregado na semana passada, teria passado o Natal com ela (A Mãe). E ainda vou passar o Ano Novo também (Espero).
Se ela não cumprir novamente, eu posso chamar 190? Pois a Juíza informou na intimação que ela está sobre pena de expedição de mandado de busca e apreensão ou tenho que ir no Plantão do Judiciário para solicitar ao Juíz o mandato? E depois o Oficial solicita força policial para localizar nos locais indicados?
Alguém pode me explicar para que eu possa me preparar psicológicamente.
Obrigado,
Pai_Rich,
Uma coisa que poderá ser útil (você decide se vale a pena tentar, porque a briga vai ser boa):
Em casos como o seu, em que a mãe que excluir a criança da vida do pai, você pode pedir (sem garantias, ok?) que seja feita uma avaliação da família toda - da criança (para determinar se ela entende que você é o pai mesmo depois da chegada do padrasto e do irmão), da mãe da menina (para que se identifique por meio profissional a alegação de alienação ativa) e até do padrasto da menina (que como foi citado, tem outra criança e também pode vir a passar por isso - o que ele pensa? acha certo? incentiva?).
Além disso, se a criança estuda, pode exigir que a escola emita um parecer comportamental. Mesmo que a mãe seja a contratante, esse documento será analisado na justiça e acho improvável que a escola tome partido. Pela idade, ela deve estar matriculada e na intituição há profissionais treinados para lidar com situações de pais separados que não se relacionam.
Att.,
Novidades! Ela ontém tentou entrar com um rescurso para tirar a visitação por completo, alegando as dois recursos de Maria da Penha, um em 2007 e outro em 2011, aonde nã ela requisitou medida protetiva tentando me afastar da filha. Lembrando que esses registros não tem provas concretas, testemunhas e etc, simplesmente ela foi a DP e fez o registro e sinceramente, fico indignado com essa Lei pois utilizada de modo incorreto pode prejudicar os pais.
De qualquer forma a Juiza foi direta, mesmo com tudo isso, o Pai não fica impedido de ver a filha conforme processo de 2011 na decisão que ficou claro aonde a juiza dá a medida protetiva lembrando que isso não impede do Pai ver a filha. Também ressaltou que a medida protetiva não é para a criança, e por este motivo, a Mãe tem que fazer a visita. Resumindo, o recurso dela não foi deferido pela juíza.
Continuarei lutando, e acredito que ela não vá fazer nada esse final de semana, pois está sujeita a busca e apreensão, com objetivo de perder a guarda da criança. Posso falar a vocês que é bastante cansativo, mas pela minha filha eu vou até o corpo e a mente permitir. E vou dizer a vocês que vale muito a pena, pois apesar de muita injustiça alguns anjos ainda vagam no pelo mundo.
Vou continuar postando a minha história para tentar ajudar outros Pais na mesma situação.
Obrigado do apoio a todos.
Pai_Rich
"Se ela não cumprir novamente, eu posso chamar 190? Pois a Juíza informou na intimação que ela está sobre pena de expedição de mandado de busca e apreensão ou tenho que ir no Plantão do Judiciário para solicitar ao Juíz o mandato? E depois o Oficial solicita força policial para localizar nos locais indicados?"
Pai, você não chama 190, você vai à delegacia com o documento de visitação e pede à polícia para ajudá-lo a realizar visita. Se mesmo com o "susto" ela não entregar a menina, aí sim você pede ao advogado para solicitar o mandado de busca e apreensão da criança. Neste segundo caso, a mãe não tem outra alternativa a não ser entregar sua filha a você.
Parabéns pelos sucessos alcançados e força na sua luta. Feliz Natal e um Ano Novo mais otimista pra você e sua filha.
Att.,
Eu tinha uma união estavél com a mãe do meu filho, nos separamos a 10 meses, desde então não pude ver mais o meu filho porque a mãe impede, por isso entrei na justiça com o pedido de REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS, e o prcesso foi encaminhado para estudo social. A minha dúvida é se, eu ver o meu filho com acompanhamento de algém da família da mãe sem que a mesma esteja presente, para que não haja brigas entre nós.
Aguardo retorno.
Muito obrigado.
Tiago Coutinho Vc só não vê sua filha porque a guardia dela (a mãe) não te dá acesso. Mas isso não impede que vc encontre sua filha em qualquer outro lugar fora de casa, na companhia de qualquer outra pessoa.
Não haverá problema algum vc encontrar seu filho acompanhado de alguém da família da mãe sem que a mesma esteja presente, desde que vc não fuja com a criança - o que só lhe complicaria, podendo atingir seu direito de visitas ficando-as restritas a visitas com supervisão.
Se conseguir manter sigilo vc e seu filho continuarão se encontrando em paz, isso só será benéfico à criança. O problema é que criança não sabe mentir!
Continuando a minha história, chegando até o local na casa da Mãe da Minha Filha, no sábado às 10h, não tivemos êxito em encontrá-la. Chegamos a falar com parentes que moram no mesmo local sem sucesso. Eu fiquei distante, minha mãe e minha irmã que fizeram o contato para que não fosse acusado de estar perto dela, para utilizar a MEDIDA PROTETIVA contra minha pessoa.
Então, acionei o 190 e em poucos minutos chegou uma viatura no local. Expliquei toda a situação e verificou toda a documentação. Adentramos na vila para tentar verificar se ela estava em casa, eu e o policial, quando encontramos sua prima falando que eu não poderia entrar, o policial deu um esporro e continou. Batemos na porta, gritamos e nada. Ele fez o TRO registrando que a mesma não se encontrava em casa.
Tentei fazer um novo registro de Desobediência na DP do local, aonde encontrei dificuldades a fazer novamente. Tentei ligar para um telefone quente para fazer a queixa, e enquando estava ligando, chega a advogada da mãe da minha filha, a prima que estava no local e ela, sem a minha filha. Foram direto para a parte da DP que cuida de crimes contra a mulher. Eu então fui caminhando com a minha família até meu carro, até que então a advogada da mesma me chama, mas eu nem dei bola e continuei andando. Provavelmente, queriam me intimar com a medida protetiva, ou me intimidar na frente do investigados ou da Delegacia.
Então, fui em casa tomei um banho e parti para o Plantão Jurídico do Centro, falar com a Defensora Pública e ela fez a petição solicitando o busca e aprensão, eram por volta de 14h. Fiquei esperando até umas 19h para sair a decisão DEFERINDO o mesmo. Pediram para que eu aguardasse o Oficial de Justiça que iria me acompanhar. Esperei mais 1h mais ou menos, e fui apresentado até o oficial. Combinamos que estaríamos parando no BPM para buscar apoio perto do local. Chegamos lá por volta das 19:30h e com o apoio nos dirigimos para os locais aonde estaria a criança.
Infelizmente, não a encontramos. O oficial chegou a falar com a Advogada da Mãe que protelou e passou informações para impedir a visita como a medida protetiva e que eu teria chutado o portão dela hoje pela manhã. Ele não dei bola e disse que faria o relatório do busca e aprensão para entregar ao Juiz.
Bom pessoal, foi bem cansativo, mas valeu apena. Fui muito bem atendido e orientado por todas as pessoas desde o Plantão Jurídico até o Oficial com os Policiais. Infelizmente, passei o Natal sem a minha filha, mas continuarei lutando contra esse tipo de injustiça, contra as pessoas sem coração que utilizam seus filhos como armas e contam uma história enganosa para a criança ficar contra os Pais. Fico muito indignado com tudo isso, mas vou lutar até o fim, até o último recurso.
Dúvidas:
Com esse busca e aprensão sem sucesso, o oficial vai fazer um relatório, o que será solicitado pela juíza agora? Qual o procedimento?
Obrigado a todos.
Pai_Rich peço desculpas por está utilizando seu post, mais preciso de ajuda!!!
Prezados,
Gostaria realmente de uma ajuda!
Já solicitei algumas ajudas no site e sempre fui prontamente atendido!
Agora é algo realmente importante, tenho uma filha e pago pensão determinada judicialmente, em dia. Porém as visitas não são regulamentadas, devido não ter tido acordo na data da audiência.
A mãe da cça informou que so poderia ver a cça no período de festas com ordem judicial e sempre me impediu de ve-la!
Mais vamos ao problema, disse q minha filha estava chorando e informou que estava morando de favor na casa de uma amiga, pois havia brigado com a mãe dela(com quem ela morava) e a "sustentava", fui na casa da tal amiga e chego lá me deparo com uma situação na casa existia 6 pessoas e algumas eram homossexuais.
A mãe informou que não está trabalhando pois tem que tomar conta da cça, ela já tem 8 anos.
Gostaria de saber se eu entrar na justiça algo que eu já iria fazer (sendo que era para regulamentação de visitas) e eu entrar para pedido de guarda tenho chances de ganhar conforme descrito acima
Em tempo: A cça dorme no chão e quando cheguei todos bebendo e pareciam já estar bebados! tenho medo da minha filha sofre algum abuso! Sou casado e eu minha mulher trabalhamos de carteira assinada temos casa propria!
Tenho chances de ganhar a guarda? se eu ganhar continuando pagando pensão? Ou ela passa a me pagar pensão! Ela sempre me usou contra minha filha agora eu quero saber o q eu possdo fazer!!!
Ola Pai_Rich , sou um utilizador do forum e sempre venho aqui buscar por informaçao,,, eu estava passando pelas mesmas coisas que voce, eu tenho uma filha de 3 anos fruto de um namoro q nao deu certo , desde o inicio da gestaçao eu me prontifiquei a ajudar no que fosse preciso e assumir toda responsabilidade de Pai. Desde o nascimento da minha filha, minha ex me privava do convivio com a mesma, nunca estava em casa, quanto estava dizia que a bebe estava dormindo e eu nao poderia entrar ,, enfim, o tempo foi passando e eu sempre fazendo de tudo pela minha filha. Nunca atrasei um dia se quer a pensao dela,e olha que foi eu quem entrou com açao de oferta de alimentos, pois ela dizia q nao queria nada de mim. sempre tratei os familiares e ela muito bem e com muito respeito, afinal fazia de tudo pelo bem estar da Sofia ( minha filha). Minha ex se casou e eu achei q o convivio ficaria melhor, pois aquele rancor por eu ter terminado passaria ( pelo menos na minha concepçao). Eu estava enganado, no começo ate q estavamos nos dando bem, pegava minha filha de 15 em 15 dias e nao tava tendo problemas mas no fim do mes passado, um dia depois de devolver minha filha a mae dela me ligou e tivemos uma discussao por motivos ridiculos. Quando chegou meu fim de semana , pro meu espanto ela disse q a partir de agora eu ficaria apenas no domingo e algumas horas pois ela nao estava privando a filha do convivio com o pai e sim preservando'' , Isso mesmo , PRESERVANDO'' tudo porq no dia q devolvi minha bebe haviamos feito um piquenique e de la fui direto pra casa dela e nao deu tempo de dar banho na menina, enfim,, e soltou mais algumas palavras futeis. Me revoltei com tal situação porem nada podia fazer de imediato pois as visitas estavam em comum acordo. Vim aqui no forum e pesquisei muito na internet, me encorajei e pensei só na minha filha para uma futura açao de alienaçao parental,,, ja estava tudo certo e eu ja me sentia ate melhor por saber q mais alguns meses e minha filha poderia usufruir mais e mais da minha companhia. ( ela me ama demais). Bem, depois deste domingo 04/12 , em uma faxina no meu quarto achei dois untrasons da epoca que ela estava gravida (epoca q eu ja nao estava mais com ela), um de 10 semanas feito no hospital onde ela trabalhava e outro algumas semanas depois, de 14 semanas. Uma coisa me intrigou demais, havia um erro de mais de 30 dias se comparando um com o outro , na hora achei q era coisa da minha cabeça mas fiquei com aquilo no pensamento,,, tanto que resolvi fazer um exame de DNA, fazer por fazer afinal eu tinha 100% de certeza q era minha.
Depois de ir buscar o exame e saber que nao sou o pai biologico da minha sofia , o mundo caiu sobre minhas costas, toda a humilhaçao q eu sofri, todo o desgaste q tive , é horrivel saber q existe esse tipo de ser humano, capaz de fazer de tudo , inclusive usar a propria filha. Eu ja pensei em tantas coisas, pensei em ficar em silencio, rasgar o resultado mas eu nao dou conta de carregar este fardo, mesmo amando demais minha bebe. Nao tem como eu conviver com uma mentira deste tamanho, ainda mais agora sabendo q a mae fez tudo premeditado , apenas por odio de mim, um odio sem explicaçao. As horas , os dias, parece q estou parado no tempo, dias ruins demais ,,,,e pensar q duas semanas atras eu estava feliz com a açao de alienaçao parental q ia dar entrada. Eu nao disse nada pra ela sobre o DNA, apenas minha familia sabe e estao todos destruidos... este natal era pra minha bebe passar aqui e mais uma vez ela disse q apenas o domingo eu poderia pegar a menina. Ontem estive com a sofia, brincamos o dia todo,,, mas sera q é justo eu viver uma mentira da qual a mae ( se é q se pode chamar aquilo de mae) pode num dia de raiva contar pra ela q nao sou o pai, ou entao fazer algo pior? nao sei,, nao sei mesmo,,, e o pior de tudo é saber q só eu tenho a resposta pra essa angustia. Tenho na minha cabeça q nao posso compactuar com isso, neste inicio de ano vou entrar com a açao de investigaçao de paternidade e depois decido o que faço,,,
Desculpa o texto enorme, é mais um desabafo mesmo ,,, contar o que ta acontecendo comigo ajuda a diminuir a dor q estou no coraçao,,, eu espero e desejo do fundo do meu coraçao que voce consiga tudo o que deseja com seu filho, pois assim como eu é nitido o OTIMO pai q voce é,,, parabens papai.. abraços e secesso.
Anna chistina e N.A.S, também passo pela mesma situação. Estou com meu esposo há 01 ano, e me dou muito bem com minha enteada, mas a mae dela ja tentou quebrar por diversas vezes este vínculo. A pequenina tem apenas 04 anos, sairmos no inicio da semana passada para o cinema, meu esposo disse para a pequenina que ela tem duas mães, pois quando ele disse madrasta ela disse que essa palavra era de coisa má. Então ela me chamou de mamãe e disse que fica muito feliz quando esta na nossa casa pois não batemos na cara dela quando ela urina no chão se não dá tempo de ir ao banheiro. Entregamos a pequenina na antevéspera do natal para passar com a família da mãe dela, e ficou combinado que ela passaria alguns dias de suas férias da escola conosco então retornaria para nossa casa em véspera de ano novo para permanecer mais alguns dias. Mas infelizmente a mãe da criança ligou em casa nos ofendendo por telefone só porque a menina me chamou de mãe. E disse que a qualquer custo irá no juiz para nos processar e tirar dinheiro por tentar dizer que ela não é mãe da menina. Em momento algum passamos isso para a menina, ela deixa a menina com a cabeça cheia de feridas sem se quer tratar os piolhos. Sempre faço o melhor quando a pequenina vem aqui em casa para tratá-la. Disse que não entregará a menina até nós irmos até a residência dela. Uma vez que em direito o pai mesmo tendo ficado desempregado pagou com suas obrigações. é um absurdo, falamos com a pequenina no telefone ela disse que deseja voltar para casa do pai mas a mãe não permite. Ela agredi a menina na face pelo simples fato da pequena ter urinado no chão agora vem com a falta de respeito de ofendermos porque a pequena me chamou de mãe. Eu disse para o meu esposo se caso formos lá na casa da ex dele, qualquer palavra que me ofenda irei abrir um boletim de ocorrência e posteriormente um processo para ela aprender a respeitar as pessoas. O pior não é isso, até mudei o numero residencial de casa, pelo fato da ex ligar aqui tarde da noite só para que meu esposo ligue para casa dela para alguém ir buscá-la no ponto ou falar que foi assaltada, então porque não ligou para o marido se ela tem telefone residencial em casa. Ou até ligava para falar coisas que não dizem respeito a criança. Na semana que fomos na defensoria para acertar os trâmites da separação, a mocinha disse que não gostava de acordar cedo, tive que ir com meu esposo buscá-la em casa. Essa enrolação da separação já vem a uns 2 anos, se eu não fosse buscar a moça a mesma teria enrolando novamente. Teremos a audiência de reconciliação em janeiro e ela vem com essas histórias absurda de tirar dinheiro da gente pelo simples fato da menina me chamar de mãe. Meu esposo conversou com ela ao telefone, a ex gritava e falava coisas absurdas, ela é uma mulher barraqueira e desequilibrada. Mas tentarei resolver isso de forma amigável, mas ela não tem esse direito de proibir a vinda da filha. Não aguento, toda vez que buscamos a pequenina, alguém da família dela tenta ofender o pai na frente da menina, pelo simples fato de atrasarmos uns 30 minutos para buscar a criança. Digo ao meu esposo que já é frustrante para a criança ter que viver nesses conflitos, mas porque a mãe coloca tantas barreiras ? só desejo o melhor para a pequenina e sua família, mas porque a mãe não compreende e deseja afastar a criança do pai nas próprias férias da escola.