Excelentíssimos Senhores Moderadores;
Acompanho a desilusão do colega Rafael.
No final de fevereiro postei uma resposta a ele e, simplesmente, esta resposta desapareceu.
Então pergunto:
Em qual desta infrações o meu post cabe para ser eliminado?
•esta mensagem está repetida nesta ou em outra categoria,
•esta mensagem indica nomes envolvidos em casos que possam afetar sua imagem,
•o assunto da mensagem está fora do contexto da categoria ou discussão,
•o título da discussão não descreve claramente o conteúdo da mensagem,
•esta mensagem contém pedido de modelos de petições, contratos e monografias,
•esta mensagem contém pedido de respostas de questões de provas desacompanhados do posicionamento do autor da pergunta,
•esta mensagem contém anúncios de produtos, serviços ou sites,
•esta mensagem contém correntes de qualquer espécie,
•esta mensagem contém provocações, ofensas ou ameaças,
•esta mensagem contém conteúdos imorais ou ilegais.
Segue a postagem eliminada (aquilo que se encontra entre aspas refere-se as perguntas colocadas pelo colega Rafael):
Caro Rafael;
Vou começar pelo fim.
“- Bom, caso seja uma ironia, postarei aqui a resposta correta.
Devido ao que disse.”
- Por quem me tomas? Achas mesmo que eu estava a ironizar? Quando me dirijo ao senhor, faço de coração aberto, sem malícia, apenas tentando manter uma conversa saudável e construtiva consigo. Se o sr. observar as minhas participações, quando me dirijo a um consulente, utilizo “cumprimentos”, pois entendo ser um tratamento cortês, com aqueles que converso mais, como o Pedrão, Dr. O Pensador, Vini, AFTM, Rose, Adriana Araújo, etc., utilizo um tratamento mais pessoal, qual seja, “abraços”. Assim, apenas lhe pedi permissão para lhe tratar de forma mais pessoal.
PS: De agora em diante, tentarei, sempre que estiver a ironizar, utilizar o “Lol!” antes ou depois de frases ou parágrafos, ok?
Voltando ao início da sua postagem:
“- E vir até aqui, por exemplo, citar um assunto morto (Pedrão), é de uma tremenda construção intelectual, hein?!”
- Rafael, já lhe disse, não volto a falar neste assunto, para mim, está superado, ok?
“- Estou discutindo sobre o que a Bíblia diz, logo, o devaneio entra em ação no momento em que você não responde com base na mesma.
Não importa o que as outras sociedades faziam, e sim, o que a Bíblia diz. Este é o ponto. Se quer ignorar, que cite outra base para seguir a Deus.”
- Rafael, aprofunde mais esta sua compreensão, pois eu não consigo ver na Bíblia uma fonte unitária de informação. Portanto, explique melhor esta sua visão unitária da Bíblia em que todo o resto que a envolve não tem relevo; porém, fundamente com apoio em doutrinas.
Por acaso a história de Moisés não está na Bíblia, no Livro do Êxodo? A apokeryxis «ἀποκήρυξις, não existiu e nem o ius exponendi?
PS: não penses que escrevi em grego só para me mostrar, há palavras que, quando a utilizamos, somos obrigados a colocar em língua original, são regras que quem escreve deve seguir.
“- Diz que segue a Deus, mas não acredita na Bíblia.
- Diz que segue a Deus e a Bíblia, mas ignora certos versículos.
- Diz que segue a Deus e a Bíblia, mas ignora o VT.
- Diz que segue a Deus e a Bíblia por completo.
Enfim... Devem ter mais "ecléticos" por aí. (risos)”
- Rafael, disse que me disse não é fundamentação, dê-me bases científicas.
“- Ora, mas não importa o quanto soa errado para nós, pois estou discutindo sobre a Bíblia e, segundo a mesma, as normas, regras, têm o alvará, assim dizendo, de Deus, e não de costumes da sociedade.
VEJA BEM...
Você está deturpando a minha questão. Se queres discutir coisas fora da Bíblia; Ignorar que a mesma seja Divina; Fazer adaptações em alguns versículos e etc.; Abra outro tópico e chame o Pedrão, seu amigo, para participar.”
- Rafael, explique melhor em que ponto estou a deturpar. Abraão é uma figura bíblica, não é? Também foi Deus quem o autorizou a ter um filho com uma escrava, não foi - Génesis 15-16? A escrava foi morar junto com Abraão e Sara, isto não é poligamia – Gênesis 16? Em que ponto deixei de falar da Bíblia? Fundamente a sua resposta, falar que estou a deturpar sem explicar o motivo está muito aquém da capacidade que julgo que o senhor tenha.
“- AFF!
MAIS UMA VEZ, digo-lhe >>> Estou falando sobre a Bíblia!
(Dizer que a mesma não é inspirada é o seu ponto de vista, assim como posso citar artigos Cristãos dizendo o mesmo que eu, que a mesma é, sim, inspirada por Deus)
PS: É por isso que lhe disse algo mais acima > Vocês Cristãos ficam divididos, cada um diz uma coisa.”
- Rafael, dizer que “não é inspirada é o meu “ponto de vista””, investigadores não têm “ponto de vista”, isto seria, como o sr. diz, “achismo”, investigadores se posicionam doutrinariamente com base científica, com base em diversas fontes.
- Já lhe pedi, supra, para me explicares como o sr. vê a Bíblia como fonte unitária de informação e formação. Eu já lhe deixei a minha concepção, qual seja, acredito na Bíblia e em Deus em sua completude, e mais, para a sua compreensão acrescento-lhe outras informações, a isto se chama interdisciplinaridade, no meu ver, ter a Bíblia como única fonte de informação é falacioso, podendo levar a erros. Observe que não estou a falar como cristã, mas como historiadora que sou. Leia a Bíblia, verás que não é Deus a falar na primeira pessoa, mas alguém a narrar.
“- (risos)
Estou lhe pedindo uma base e você me solta isso?! (risos)”
- Aqui era para rires mesmo, fiz propositadamente. Lol!. Isso é pessoal e, como a própria palavra diz “pessoal”, não é passível de avaliação alheia, são experiências próprias, que no meu ver não tem relevo para o estudo da Bíblia. A minha avaliação científica sobre a Bíblia e Deus, não está relacionada com as minhas crenças pessoais.
Vê lá se o piano não cai no seu pé. Lol!
“- Sim, pois eu já deixei muito bem claro que estou falando sobre a Bíblia.
Quanto a 2ª parte...
No momento, não tenho nenhum interesse em discutir tal assunto.
(Talvez queira chamar os seus amigos do "Conversa Informal". Que tal, hein?! Seria maravilhoso e extremamente fantástico)”
- Rafael, eu lhe propus uma investigação para que o sr., por experiência própria, consiga fazer as correlações que me perguntastes anteriormente. Observe que na formulação não descurei de uma passagem bíblica. Para termos um debate aprofundado a curiosidade deve emergir entre todos os participantes.
PS: o fórum é público, se eles entenderem que devem vir participar desta discussão, tomarão tal iniciativa. No entanto, neste momento estamos num empolgante debate sobre a lógica na categoria de Filosofia do Direito, onde, exceto eu, os participantes têm profundos conhecimentos científicos sobre a filosofia, estou a participar apenas para adquirir conhecimentos.
“- Ora! Vocês Cristãos seguem a mesma Divindade acreditando e aceitando coisas distintas (3º "parágrafo" desta mensagem).
(Assim fica muito fácil debater... Acredita/segue apenas naquilo que lhe convém. Achismo!)”
- Rafael, quando eu pergunto pelas “bases”, estou a pedir uma fundamentação baseada em pesquisas concretas, já publicadas, não a sua opinião pessoal. Portanto, fico à espera das bases pelas quais o sr. se rege para dizer que é “achismo”. Veja bem, tudo o que escrevo para o sr., excceto quando digo que seja pessoal ou esteja na galhofa, tenho a possibilidade de lhe citar, pelo menos, cerca de 5-6 fontes bibliográficas de ilustres doutrinadores.
Por exemplo, estou a escrever sobre o abandono infantil, sei que na maioria das vezes esta prática, que não é recente, se agrava por carência económica, no entanto, se eu escrever desta forma, isto é um “achismo”, portanto, para além da pesquisa doutrinária e de campo, sou obrigada a verificar os dados estatísticos publicados, fazer comparações entre várias décadas juntamente com as comparações dos quadros económicos de cada década. É este tipo de posição que espero do sr.
“- Olha, quanto a isto, eu lhe peço DESCULPAS, pois não notei a frase > "Só para esclarecer, não estava a me referir ao sr., ok?"”
Não há problemas Rafael.
“- Qualquer um. Caso a senhora abra um tópico e me chame para participar, irei dizer se sei ou não responder e se tal assunto é ou não de meu interesse.
[Como pode (ou não) ter notado, não fico entrando em vários tópicos. De vez em quando, pego um e fico nele até acabar o assunto. Depois vou a outro... E assim sucessivamente]”
- Rafael, deve ter áreas que são de maior interesse, como já lhe disse, adoro história do direito e direito de família. Diga-me quais são as suas preferências..
“- Não é bem isso. É que estou falando sobre a Bíblia e você fica citando, por exemplo, "adaptações", sendo que a mesma não diz nada sobre isso.
(Quero e estou discutindo sobre o que diz a Bíblia. Se a senhora não quiser, é só falar)”
- Rafael, isto é a interpretação atual, cientificamente pode interessar para as várias áreas do saber, eu sou jurista, melhor, minha especialização é em história do direito e, sendo assim, as adaptações (digo, adaptações com a evolução social) que tem relevo para o meu tipo de pesquisa, prendem-se com a família. Se observares bem a Bíblia, na minha área de pesquisa, há uma evolução nos costumes sociais entre VT e NT, aquilo que lemos no NT se aproxima mais com os nossos atuais costumes, portanto, adapta-se a interpretação em consonância com a evolução social. Apesar disto, não podemos descurar o VT, pois é através dele que podemos ter o ponto de evolução. Isto não é excluir, utilizo o VT puro quando estou a escrever sobre aquela época, utilizo o VT e o NT para quando faço a evolução e utilizo o NT para a comparação evolutiva das legislações mais recentes e qual a influência da interpretação da Bíblia feita pela Igreja Católica nesta legislações. Isto, sempre a utilizar a interdisciplinaridade.
Dou-te o mesmo exemplo supra: Poligamia – no VT há aquela passagem já referenciada, no NT, em Marcos 10, podes observar que isto já é adultério.
Sei que isto é cansativo, mas, se não for assim, teremos apenas especulações. Por isto, estou a lhe pedir fundamentações, pois, caso contrário será mera especulação ou, em suas palavras, “achismo”.
Volto a lhe colocar a pergunta:
Cumprimentos, ou já posso lhe deixar abraços?
Foi apenas isto que postei ao colega Rafael, a mensagem não era repetida em nehuma categoria, não indica nomes envolvidos em casos que possam afetar sua imagem, o assunto da mensagem está dentro do contexto da discussão, não havia título, foi desenvolvido no "usuário banido", a mensagem não continha pedido de modelos de petições, contratos e monografias, a mensagem não continha pedido de respostas de questões de provas desacompanhados do posicionamento do autor da pergunta, a mensagem não continha anúncios de produtos, serviços ou sites, a mensagem não continha correntes de qualquer espécie e a mensagem não continha provocações, ofensas ou ameaças.
Portanto, gostaria de obter uma justificativa dos senhores moderadores para eliminarem o post sem aviso prévio.
Por outro lado, há alguns dias atrás, pedi para a moderação verificar uma postagem de uma pessoa que se identificava como Zenita, pois a postura desta pessoa ultrapassou os limites do bom senso, inclusive, utilizando palavrões. Após 3 dias a moderação tomou alguma providencia quanto ao caso. No entanto, não foi eficaz, pois a pessoa em questão retornou com o codinome Dakitar:
jus.com.br/forum/284117/estatuto-de-roma-para-o-curio-e-demais-torturados/
Julgo que este tipo de pessoa denigre a imagem do fórum. Se os moderadores não têm autonomia para resolver, levem o caso ao superior.
Sendo assim,
Deixo-lhes os meus melhores cumprimentos e votos de um bom trabalho.