suspensão de uma criança de 4 anos.
Boa Noite, Hoje recebi um telefonema da escola do meu filho de 4 anos, falando que ele se comportou indevidamente e por isso estão suspendendo o mesmo no dia de amanhã. Oque ocorreu foi o seguinte: Meu filho fica em periodo integral, e depois do almoço as crianças deveriam mudar de sala..... não sei porque e ele não queria ir. Então a coordenadora foi conversar com elee ele disse q não queria e começou a chorar... gritou e xingou a coordenadora. Então chamaram a outra coordenadora, e a sena se repetiu. Então me ligaram disendo q ele seria suspenso amanhã. Mas eu não aceitei essa punição, pois acho que isso não é punição eficiente pra uma criança de 4 anos, onde não ir pra escola é benção e não punição. Eles ja fizeram isso com outro aluno da sala do meu menino e todos acharam um absurdo. Não estou dizendo q meu filho esta certo. E sempre estou diciplinando ele em casa. Mas suspensão???? Acho que não tem muita eficiencia. Amanhã vamos todos conversar pela manhã. E gostaria de saber como posso agir? Se devo aceitar o procedimento. Oq diria o conselho tutelar sobre essa postura?? Obrigada!
Sven,
"Vc está dexiando de vivenciar a experiência de ser mãe, de ter um amor inondicional." Tenho 3 cachorros, o amor deles também é incondicional.
Não, eu quis dizer "de sentir um amor incondicional". O amor dos pais (e especificamente da mãe, quando a criança ainda e um bebê) é incondicional. Bom, costuma ser...
Agora, adorei o trecho: ...Me levou à sala de audiencia e procurou nas pastas e achou (na pilha que o Juiz olhou também). Dizem que a justiça é cega, nesta caso parece verdade... É, cega, surda e muda. Uma estátua. Não faz nada.
Quanto ao por quê de tanta gente no mundo, é porque o povo gosta mesmo é de trepar!!! Principlamente sem pensar nas consequências!!!
Essa da mulher dizer que os hormônios dela e blá blá blá, que está ficando velha pra filhos....blá blá blá.....É mero exercício da vaidade. Algumas dão um tempo esperando ver se arrumam um macho com bastante dindin que pague empregada, que dê casa na praia...essas coisas. Quando não pinta um, nenhum cai na rede e quer casar com elas, então, elas saem catando qualquer um que queira ao menos casar.
É incrível, mas é verdade. As mulheres casam-se com quem elas NÃO gostam , apenas suportam. Só pra conquistar o status de mulher casada, para não serem apontadas como aquela que ninguém quis. É absurdo, é horroroso, mas é a mais pura verdade.
Qualquer mulher que frequente salão de beleza, spa, ou academia ouve muuuuito isso. Não é uma piada, é a expressao da verdade.
Isso deriva da educação tacanha que elas tiveram na infância. Aquela coisa de só ganhar boneca, brincar de casinha, essas coisas...levam a mente do ser em formação a ilusão de que aquelas brincadeiras são um preparo da vida adulta.
Vemos isso hoje nas crianças precoces, se maquiando aos 6 anos, festa de aniversário em cabelereiro onde as meninas (imberbes!) se produzem, passam a desenvolver um endeusamento à vaidade como se disso irá depender a vida delas. São os pais (mãe e pai) que incutem na mente daquela pobre criança que ela vale o quanto ela aparente e, sendo mulher, seu sexo é sua moeda de troca para a conquista de estabilidade e padrão de vida.
O mundo acabou!!!!!!
Regina Escória Seabra,
Tava demorando para aparecer mais uma rapineira asquerosa que vive de danos morais.
A escória da advocacia responsável por boa parte do entulhamento do judiciário. Fomentadores da lide que impedem que a justiça seja feita, porque os magistrados são obrigados e ler petições com os mesmos fundamentos vomitados por esta corja.
Enquanto estes caçadores de honorários e sugadores do dinheiro dos pobres enche as varas cíveis com suas falácias , milhares de ações de guarda, alimentos, aposentadorias, mandados de segurança para internação, regulamentações de visitas, etc, levam anos para serem julgadas.
Esta matilha faz isto e se sente feliz com os trocados que recebe em sua indústria perniciosa. Canalhas e calhordas engravatados que se acham espertos por tumultuar o já falecido judiciário.
Sven,
Taí um exemplar desta canalhada que contribui para que aquele juiz tenha mil coisas para ler e seja obrigado a apenas passar os olhos na sua petição. É que esta matilha é fervorosa e sempre recorre quando perdem e repetem os mesmos argumentos que aqui vomita.
Assim como o judiciário é corporativista com os seus pares, é indiscutível que a OAB é corporativista permitindo que esta banda siga por aí, enervando os que levam isto a sério.
E não se assuste, quanto mais canalhas, mais ferozes são em sua defesa de manutenção desta balbúrdia.
As Nobres Colegas Juliana e Insula que tanto admiro.
Permitam-me discordar.
Meu filho ,hoje beirando os 12 anos de idade, desde os "tenros" 02 estuda em período integral. E como na maioria do nosso imenso Brasil, não DEVO ser criticada ou penalizada por isso. Ou, sequer ser questionada: Não pode criá-lo não faça! FRASE MAIS CRUEL QUE LI NESTE TÓPICO. Cada qual sabe de seu "cada um". Meu filho, saudável, feliz, perfeito. Sempre estudou em período integral, desde tenros 02 anos e isso em nada atrapalhou seu desenvolvimento, nosso convívio, ou qq. outra coisa.
Sempre tivemos um perfeito relacionamento - ESCOLA X MÃE e sempre soube tudo que envolvesse meu filho. Inclusive já aadvertido por escrito, segundo as regras do colégio, que transgrediu, e eu respon´sável, por força contratual, tinha e tenho perfeito conhecimento das regras, portanto, cabe a mim e a meu fillho enquanto aluno respeitá-las.
Discordo, quando pais querem CULPAR, ou RESPONSABILIZAR o colégio, por erros de seus filhos; A obrigação de educar cabe aos pais e não aos professores. Mas fico triste, ao ver até COLEGAS julgando sem conhecimento algum aprofundado do caso concreto. É fácil julgar, quando se tem tudo.
Caro Senhor Solteiro
Não sou eu quem crio as regras e, em toda a minha vida de advogada, posso contar nos dedos das mãos as vezes que ingressei com ação vindicando danos morais. Sou uma profissional que possui alto conceito com os juízes, pela seriedade com que sempre conduzi minha vida profissional.
Quanto ao que interessa, o senhor pode perguntar a qualquer Promotor de Justiça qual deveria ser a atitude da mãe que, seguramente, ele dirá que não poderia ser omissiva, pelo dever que os pais têm de zelar pela integridade moral e física da criança. Trata-se de direito indisponível. Mas, o senhor não teve ter a mínima noção do que deva ser isto, pois seu esporte preferido parece ser ofender gratuitamente as pessoas. Infelizmente, quando postei neste site imaginava encontrar discussões jurídicas, mas o nível é muito baixo. Continuo, no entanto, hipotecando a minha solidariedade à a maezinha que foi tão massacrada neste site e que só queria uma consulta jurídica, que enveredou por temas se deve ou não ter filhos, se deve ou não deixar a criança na escola por tempo integral, ou seja, discussões estéreis que não contribuíram em nada para arrefecer seu sentimento de impotência, diante do mal feito.
Regina Escória Seabra,
Seu modus operandi é o mesmo praticado pela matilha. Primeiro você me ofende, quando eu revido, me chama de agressivo. Rapineira em seu jogo de palavras tenta se fazer de vítima da resposta que teve, resposta esta que seguiu seu nível de colocação.
Rapineira que é, fala em respeito e insinua que eu nada sei de direito ao vomitar que "o senhor não teve ter a mínima noção do que deva ser isto".
Sei, então vamos ver o que venha a ser isto que você alega que eu nada sei:
"A ofensa ao patrimônio moral da criança foi gritante e exige uma resposta do ordenamento jurídico".
Huuuuummmmm, então, uma suspensão é uma gritante ofensa ao patrimônio moral da criança? Só na cabeça dos parasitas é possível ver em uma suspensão escolar ofensa ao patrimônio moral. A suspensão foi uma dose forte? Não sei, acho que a Sra. Margareth explicou melhor, mas daí a falar em indenização por danos morais? Quadrilha assaltadora do dinheiro alheio, no caso de uma professora que vive do que ganha para educar os filhos dos outros, esta sim, seria a verdadeira vítima e não você, um projeto de nada.
"o senhor pode perguntar a qualquer Promotor de Justiça qual deveria ser a atitude da mãe".
Não sua quadrúpede eu não preciso perguntar a nenhum promotor de justiça porque esta matéria eu estudei na faculdade e lá, aprendi que não preciso da benção de nenhum funcionário público para formar meus conceitos. Sou advogado, não vivo de achacar os outros e sou independente como manda o juramento que fiz.
Ainda que o judiciário e o MP tenha formado ideia díspar da minha isto não quer dizer que eu deva me submeter ao que eles pensam, é assim que funciona o direito, as teses surgem e mudam o entendimento dominante. Só os covardes, fracos e inseguros pedem orientação ao MP sobre este tipo de assunto.
Fossemos pedir a benção do MP até hoje os crimes passionais seriam inimputáveis. Bom lembrar que a primeira condenação por esta prática teve pedido de absolvição do MP e mesmo com a recusa do condenado em recorrer, o próprio Ministério Público recorreu e felizmente perdeu, acabando com esta idiotice.
Não ordinária (se é que sabe o que é ordinária) eu não ataco a todos, apenas os sangue sugas entupidores do judiciário, lambedores de botas do MP e protetores de "mãezinhas pobrezinhas-que-não-educam-os-filhos".
Muitos são os que confundem humildade com servilismo. Ser humilde não significa aceitar desmandos e compactuar com equívocos. Ser humilde é reconhecer as próprias limitações, buscando vencê-las, sem alarde, nem fantasias. É buscar, incansavelmente, a verdade e o progresso pessoal, nas trilhas dos exemplos nobres e dignos.
O pior ignorante é aquele que sequer tem consciência de sua ignorância.
Sobremaneira difícil entabular qualquer conversação com quem escreve "dispar", em lugar de díspares ( AINDA QUE O JUDICIÁRIO E O MP TENHA (SIC) FORMADO IDEIA DISPAR DA MINHA...) ( quer falar difícil, tem que estudar, ô meu!), "achacar os outros " em lugar de achincalhar e "sangue sugas" em lugar de "sanguessugas".
Como se vê, foi o senhor quem começou a humilhar a pobre mãe, dizendo que ela assassinava o Português. Assim, fica escancarado neste Forum a sua ignorância e prepotência, escudada numa falsa noção da realidade, própria dos néscios!
Por que o senhor não aprende o Português com o FJ BRASIL, assim como a diretriz de pensamento, voltada para o bem?
Regina Escória Seabra,
Estranho seria se seu modus operandi mudasse. Tergiversa, cria fato novo para nada dizer acerca da patuscada que defende. No afã de mudar o foco da loucura jurídica que propõe tenta posar de conhecedora da norma. Já que sua fundamentação jurídica é pífia, vamos ao novo filão em que a rapineira se apega:
Na frase que você grafou, o sujeito está no singular (eu até poderia lhe dizer qual é o sujeito, mas deixo aí pro seu apuro descobrir), logo, seu complemento está no singular. Pelo visto você ainda não sabe que "díspares" é o plural de díspar.
Também não sabe que o que sua matilha faz é ACHACAR os outros e sonha que eu quis dizer achincalhar. Vocês achincalham aqui no jus, no judiciário, com suas ações de danos morais aos montes, ACHARCAM. Quadrilha de acharcadores desvirtuadores do foco.
SANGUESSUGA é um anelídeo que por vezes é utilizado como metáfora para definir seres como vocês. No caso eu não usei metáfora, sua raça asquerosa suga o sangue mesmo, sem figura de linguagem, de forma separada mesmo. Esperar que alguém que consegue ver "gravíssimo ataque à honra" em uma suspensão de aluno, conseguisse saber a diferença de termos usados em metáfora e fora dela seria demais.
Assim, você é parte da escória do direito e atriz de professora de regras gramaticais. Membro da matilha que é, tergiversa, muda o foco e não desce ao mérito. Raça ruim que com este procedimento entope o judiciário, forçando magistrados a ter de rebater cada uma de suas idiotices, retardando o processo e enganado gente menos esclarecida.
As pessoas esquecem que a suspensão de alunos é usada a séculos. Se fosse possível reclamar em algum lugar de uma norma da própria escola, já teriam proibido esse tipo de punição.
Sven, a Chega de Discriminar é especialista em Direito. Ela responde vários tópicos com a certeza e a atitude de quem sabe o que fala. Incrível.
Olha, eu não gosto de discussão, nem mesmo virtual, mas se é para entrar no português... eu escrevo bastante errado pq não reviso (e pq com a idade já não tenho a mesma desterza com as mãos).
...Ainda que o judiciário e o MP tenha formado ideia díspar da minha... Desculpe Renato, o correto é: ...Ainda que o judiciário e o MP tenhaM formado ideia díspar da minha... Desculpe Regina, o correto é díspar mesmo.
...não vivo de achacar os outros... Desculpe Regina, está correto, quer dizer que não e aproveita financeiramente dos outros. Achincalhar seria possível, mas certamente não é a intenção: não vivo de fazer os outros de palhaço.
...sangue sugas... Desculpe Renato, o correto é sanguessugas ou sugadores de sangue. Eu, que já tô caducando, jurava que tinha tracinho. Talvez caiu em alguma reforma ortográfica ou sempre soube errado.
Desculpe Renato, mas a Regina escreve melhor e comete menos erros. Embora tenha um vocabulário algo rebuscado para pessoas mais humildes, ela segue um estilo mais formal. Mas, para relembrar da minha juventude (trabalhei muitos anos com revisão de texto), catei algumas inconsistências:
...Quando este patrimônio imaterial do menor absolutamente incapaz é ameaçado e/ou violado exige-se.... Não é incorreto, mas seria interessante uma vírgula antes do verbo. Não tenho tanto fôlego, e é interessante para indicar a inversão (tipicamente, o quando viria depois da frase. Tô tão velho que já esqueci a classificação gramatical desse negócio).
...Não sou eu quem crio as regras... Melhor seira: Não sou eu quem criA as regras
...minha solidariedade à a maezinha que foi... Ops, duplicou a letra.
...sentimento de impotência, diante do mal feito... não cabe a vírgula.
E pq eu estou postando isso? É só para que as pessoas tomem cuidado ao dizer que o outro está maltratando a língua. Todos nós a esculhambamos (e, por favor, não revisem o meu texto... já corrigi meus textos por anos demais e sei que está cheio de falhas...
Renato Solteiro,
"ELE ENTENDE, nós não entendemos e os arrogantes somos nós... mas querem deixar claro o quanto são superiores"
- E eu disse que minha resposta é válida para o caso da consulente? Hein?! Pelo menos, tenho a consciência de que respostas que não respondem não interessam, não valem nada, ao contrário de você, que responde de maneira vexatória e acha que tem razão.
E não acho que sou superior, apenas demonstro o quão inferiores alguns comentários podem ser... Tal como foram os seus que, além de não ajudarem, denegriram o modo de expressão da consulente.
Como professora que já trabalhou na Educação Infantil e depois migrou para o Ensino Fundamental II, afirmo sem qualquer temor que uma criança de 4 anos tem, sim, consciência do certo e do errado. E ainda afirmo mais, todos os alunos que tive na Educação Infantil e que eram indisciplinados e extremamente desrespeitosos com os mais velhos, ao chegarem no Ensino Fundamental II, via de regra, eram pré-adolescentes ou adolescentes muitíssimo agressivos e possuidores de um pensamento segundo o qual eles seriam deuses inimputáveis. Todos, repito, TODOS, têm pais que ameaçavam processar a escola quando seus filhos eram punidos e assim criaram verdadeiros "monstros" adolescentes, alguns dos quais capazes até mesmo de "delitos importantes". Deste modo, peço aos integrantes de nossa sociedade que deixem de enxergar meninos e meninas de 4 anos como criaturinhas acéfalas, pois é nesta idade que se toma conhecimento das normas sociais e, se deixamos passar impune comportamentos absurdos como xingar uma adulto, ensinamos às crianças desde sua tenra idade que vale a pena manter este comportamento e que se pode fazer qualquer coisa errada, porque papai e mamãe darão um jeitinho de proteger o filhotinho mal comportado. Senhores, só um professor sabe como é ultrajante estudar em uma faculdade, fazer mestrado e doutorado e ter que engolir a seco um xingamento de um menino como se fosse algo corriqueiro e, na sequência, ainda ter que ouvir a mamãe da criatura dizer que o professor é que está despreparado. Francamente...
