suspensão de uma criança de 4 anos.
Boa Noite, Hoje recebi um telefonema da escola do meu filho de 4 anos, falando que ele se comportou indevidamente e por isso estão suspendendo o mesmo no dia de amanhã. Oque ocorreu foi o seguinte: Meu filho fica em periodo integral, e depois do almoço as crianças deveriam mudar de sala..... não sei porque e ele não queria ir. Então a coordenadora foi conversar com elee ele disse q não queria e começou a chorar... gritou e xingou a coordenadora. Então chamaram a outra coordenadora, e a sena se repetiu. Então me ligaram disendo q ele seria suspenso amanhã. Mas eu não aceitei essa punição, pois acho que isso não é punição eficiente pra uma criança de 4 anos, onde não ir pra escola é benção e não punição. Eles ja fizeram isso com outro aluno da sala do meu menino e todos acharam um absurdo. Não estou dizendo q meu filho esta certo. E sempre estou diciplinando ele em casa. Mas suspensão???? Acho que não tem muita eficiencia. Amanhã vamos todos conversar pela manhã. E gostaria de saber como posso agir? Se devo aceitar o procedimento. Oq diria o conselho tutelar sobre essa postura?? Obrigada!
oi...to vendo isso meio tarde...mas vamos la...se fosse com meu filho eu conversaria bastante com ele, com calma, para saber qual o motivo de ele nao querer ir para a outra sala (se aconteceu alguma coisa como briga com coleguinha, se a professora chamou a atenção e ele não quer ir, por que a professora chamou a atenção...) e conversaria com ele sobre o que eh certo ou errado. Nesse momento da para saber se houve exagero da atitude dele ou da professora (respeito os professores e não desmereço ou critico a autoridade na sala), e então conversaria com a professora, sem a presença do aluno, para saber os ultimos acontecimentos. O conselho tutelar não muda essa suspensão eles vão orientar para conversar com as professoras e ver qual a melhor atitude. Não tenha atitude sem pensar, nem com seu filho nem com a professora, ele tem que sentir que voce eh amiga dele tambem mas que tem que chamar a atenção se necessario e ele tem que respeitar, a professora tambem tem que fazer parte disso porque assim voce trabalha tranquila e ela te ajuda ensinando bem o seu filho. Em ultimo caso se voce verificar que seu filho não quer ficar la, se ele se sente mal de certa forma então mude ele de escolinha ou creche. Não vale a pena brigar ou mover uma ação, porque não houve nenhuma violencia contra a criança, as professoras foram respeitosas. Quanto as outras tantas respostas penso que todos tem o mesmo direito de ter filhos ou não, querer trabalhar fora ou não... sobre direito constitucional eh o seguinte: eh obrigação do Estado fornecer educação publica (escolas, creches) e eh obrigação dos pais fazer valer esse direito aos filhos...hoje as creches não são mais deposito de crianças e sim a iniciação ao aprendizado, ta acontecendo de forma lenta, mas eh soh ler as noticias e prestar atenção na politica do seu municipio. Em paises com a natalidade muito controlada e muito tardia o pais fica velho e prejudica a previdencia social, o mercado de trabalho e a economia do pais, levando a uma crise dificil... Querida Mariana Navarro sucesso na sua profissão e espero ter te ajudado.
Michelle M.
"Todos, repito, TODOS, têm pais que ameaçavam processar a escola quando seus filhos eram punidos e assim criaram verdadeiros "monstros" adolescentes, alguns dos quais capazes até mesmo de "delitos importantes".
Não se iluda, estes pais irresponsáveis só agem assim porque encontram advogados tão canalhas quanto eles que incitam estes processos. O resultado disto? Professores que lutam para educar os filhos de quem não tem vergonha na cara para fazer seu trabalho, são vítimas de processos sem pé nem cabeça. O judiciário fica entupido com estas baboseiras e casos realmente sérios demoram anos pra serem resolvidos porque os juízes tem que ler as asneiras que escrevem estes advogados picaretas.
Tudo isto porque o pai ou mãe que não educa o filho se sente no direito de ganhar dinheiro em virtude de sua incompetência paternal. E ainda somos obrigados e ouvir estes parasitas chamando os irresponsáveis de "pobres mãezinhas".
Pra mim são incapazes, mau caráter e sem vergonha na cara. Seus advogados são a escória, mas pra esta corja o louco sou eu. Esta matilha criando projetos de monstros e o arrogante sou eu. Quando estes "menino" fizer algum mau a eles, aí sim, talvez parem de derramar palavras de carinho à canalhada.
Rafael T.
É óbvio que você não falou em mover ação contra ninguém. Não incitou o entulhamento do judiciário, por questões lógicas se nota que minhas palavras sobre quem faz isto não são direcionadas a você. Se fossem, teria o seu nome lá. Não tergiverso nem mando indiretas.
Você é um dos que acham que pais e mães com este comportamento devem ser bem tratados. É defensor do tratamento brando. Não concordo com isto, mas eu penso de um jeito e você de outro, até aí tudo bem.
Leia bem o que escrevi e perceberá que você não se enquadra no que eu disse sobre a escória. Você é apenas uma pessoa, digamos, mais humana. Pare de se achar vítima do que digo, não tenho nenhuma preocupação com os vitimizados.
Hoje eu vi um video no qual um professor na Russia levou um chute naquele lugar, de uma aluna de uns 10 anos. a atitude da garotinha foi muito justa e o professor foi demitido. essa garotinha mostrou atitude e não falta de respeito. Se essa situação fosse aqui no Brasil, o pastor mequetrefe iria defender o professor, onde ja se viu, filha minha não agride ou desrespeita a autoridade! mas sofrer humilhação, constrangimento, a filha que tem um pai com esse pensamento mediocre, esta a um passo de chegar em casa com 14 anos de idade gravida da primeira transa, pois esse cidadão, acredita que filhos se educam com autoritarismo, não devemos conversar com nossos filhos, onde ja se viu isso. Lembro de um outro post que um retardado disse que a filha tem educação pois a mesma é educada com porrada! Temos mais é que encher o judiciario, processar professores mediocres, que não ensinam nada e sim extravazam de forma alienada a miséria dos seus salarios em nossos filhos. Tem professor que diz, eu não ganho para educar filho de ninguem, não cuido nem dos meus!
Oras...
Deve-se antes de punir, procurar as causas de "porque não queria mudar de sala". Birra? Descontentamento? Oque motivou tal atitude? Tenho 2 pias na escola e um deles tem problemas de asma. Com o uso do medicamento, ele engordou muito e se tornou motivo de piadas dentro da escola, entre os colegas. Tem dias que nem sequer quer ir para escola para não ser atormentado pelos colegas... No caso exposto pode também haver um motivo para o mesmo não querer mudar de sala... Um psicólogo poderia ajudar e muito nesta questão e descobrir os verdadeiros motivos, pois trata-se de uma criança de 4 anos apenas, onde o instinto de auto proteção já existe, mas o mesmo não consegue definir o que é certo ou errado!!! Apenas se defende como pode de uma suposta situação que já sofreu...
Luiz Carlos,
Gostaria de lembrar que não fiz juízo sobre a punição. Não sei se foi certa, se era a primeira vez que o garoto aprontava, enfim, isto, eu deixo pra quem sabe mais do assunto. O absurdo que me irrita é uma mãe falar em processar o professor, a escola e todos os demais envolvidos. Notemos bem, a mãe não quer saber o que houve, o que seu filho fez, ela quer ganhar dinheiro com isto.
Esta mãe só pensa assim porque existe uma massa de rapineiros que não estudaram de verdade na faculdade para ganhar dinheiro de forma decente, que fomenta isto. São estes picaretas que fazem os pais crerem que podem fazer filhos por aí, por em escola integral e deixar toda a responsabilidade com quem não fez sexo com eles.
O pior de tudo é que esta imundice defende que os pais não precisam ter responsabilidade com os menores, daí eles crescem e cometem delitos (porque seus pais são umas antas) e esta mesma matilha vem falar em redução de menoridade penal.
Funciona assim: Os pais não educam, não cuidam, não alimentam (o governo paga), daí, os moleques crescem vendo os pais usurparem tudo do governo e veem isto cm a maior naturalidade do mundo. Praticam crimes e aí, os mesmos pais que nada fizeram vão dar entrevistas chorando na tv quando a polícia pega.
Daí, os mesmos canalhas que os incitaram a não serem pais, quando roubados pelos meninos falam em diminuir a menoridade penal. Tem gente que consegue debater isto de forma amena, eu não. Irresponsáveis os pais, banidos os engravatados e vítimas as crianças.
Juizo sobre a questão não fez de forma direta Renato... Mas os argumentos levam a crer que a mãe é ré dos seus atos e a criança também!!! Dr. Renato... Eu conheço dois juízes e de forma bem particular debato com os mesmos assuntos como estes... No meu ver, vc. é um juiz, pois tem as suas convicções e base para tudo o que argumenta... Até o jeito de escrever é de um juiz!!! Que bom ter vc. por perto!!! Rsssss
Tenho que reconhecer o quanto é interessante ver um assunto vibrar tanto. Melhor ver um debate acalorado, mas recheado de equívocos, do que ver uma conversa morna. Mas não posso deixar de observar a questão ética de atacar uma "consulente", como dizem aqui. Ora por mais errada que esteja a pessoa, ela não pode ser atacada. A não ser que você realmente ache isso um dever, se a situação for gritante. Poranto nesse sentido acho que o Sr. Renato Solteiro errou ao avacalhar a mãe em vez de respondê-la. E também não vi em seu primeiro texto uma resposta implícita, apesar de parecer assim para a Sra. Julianna (que troca fase por faze).
No mais, a patética defesa dos pontos-pelos-quais-não-quero-ser-mãe, a completa voluntariosidade em dizerem que tem altos padrões econômicos "conquistados", de que estudaram muito e em colégios muito bons (não parece - em que "faze" da escola falhou Dra. Julianna? rsrs e o que seria mau criado, Sr. Renato? algum criado sádico? rsrs), inclusive lá fora (pra mim quem "conheceu quase toda a Europa em 4 anos" não foi lá pra estudar rsrs), bem como a completa grosseria até pessoal com advogados de teses contrárias, tudo isso no mínimo me parece entristecer o ar. Ou não né rsrs
Alguém sabe de algum software que conte quantas vezes os cultos causídicos de vasto vocabulário, prescrutante talento para interpretação, e sensível discrição disseram "preconceituosa" e "tacanha" e que por todo o conjunto da obra que apresentaram se acham autorizados a atacar pessoas e colegas livremente. Devem chamar isso de advocacia batendo no peito! Maldita inclusão digital! rsrs
E que venham mais patadas "preconceituosas" e "tacanhas" hUAUAUuushhuauhauha
(editado para corrigir o respeitavel nome da Sra. Julianna)
Luiz Carlos,
"Juizo sobre a questão não fez de forma direta Renato... Mas os argumentos levam a crer que a mãe é ré dos seus atos e a criança também!!!"
Não Luiz, minhas palavras não levam a crer nada, elas expressam diretamente quem pra mim está errado na estória. Pra mim a mãe é a errada e a criança é só uma vítima de uma mãe irresponsável que prefere pensar em indenização antes de descobrir o porque da suspensão.
Claro que dizer que eu ataco uma mãe e uma criança, vende mais, mas as palavras têm sentido e continuam lá (inclusive com os erros de digitação que tanto agradam aos rapineiros). Critiquei uma pessoa que diante de uma punição ao filho, prefere nem saber os motivos que levaram a isto e prefere buscar meios de se ver "ressarcida" do mal que lhe fizeram.
Se a punição foi alta ou baixa, quem aqui pode dizer? Não se tem nada sobre os fatos além do que narrou a mãe. Respeito o contraditório e não vou vê-la como vítima porque ela se diz assim.
Justice,
"Poranto nesse sentido acho que o Sr. Renato Solteiro errou ao avacalhar a mãe em vez de respondê-la."
Você tem todo direito de achar o que bem entender e eu, tenho todo o direito de achar que alguém que fala sobre erros de digitação dos outros, tendo erros de digitação também é o que você é.
"E também não vi em seu primeiro texto uma resposta implícita"
Se não viu, é porque você é você, e pra mim está tudo certo.
Sobre onde estudei, deve ser por isto que eu seja eu e você seja você.
Perdi 30 minutos do meu tempo precioso procurando onde eu escrevi "FAZE"ao invés de "FASE".... Acho que falhou no mesmo ponto que a sua escola Justice, que não te ensinou a não comer as letras do nome das pessoas. E assim como julgamos a consulente, vc não acrescentou em nada, julgando tbm quem aqui debateu, se achando a Dra. em linguística e corrigindo erros de português e gramática. Apesar de que sinceramente, procurei mas não achei onde foi que eu errei a maldita letrinha..... Vou olhar de novo, quem sabe eu encontro. Ou se vc puder me ajudar, agradeço. Abraço**
KKKKKKK Se temos o juiz Dr. Renato, agora sabemos quem é a juiza... Dra. Julianna!!! KKKK Me fez lembrar da Juiza daqui, a Dra. Denise que quando chega e bate as portas e nem olha pra tua cara no julgamento, dá pra saber que vc. terá que voltar outro dia com novos argumentos, pois a mesma quando de mau humor ninguém consegue entender de onde ela tira argumentos como por exemplo... Deixar a ex morando na casa que é um bem particular do ex sem mais nada a partilhar.... Ela não quer nem saber se vão gostar ou não... Simplesmente dá o comando e pronto... Bate o martelo e tchau!!! KKKKKKKKKKKKKKK
