Prezados (as),
Congratulações a todos,
Ainda que a matéria não seja do interesse dos senhores (ras), preciso me posicionar, haja vista as postagens e os comentários veiculado por muitos.
Em decorrência das respostas e opiniões veiculadas dos acadêmicos e bacharelandos do fórum, e simpatizantes, venho me manifestar em resposta, pois muitos pensam que os senhores me assustaram com as opiniões, contudo não as vejo, em sua maioria ‘preconceituosas e intolerantes”, anda que algumas são expressamente preconceituosas pelo fato de muitos se posicionaram como tal, porém atribuo a ignorância (de ignorar, desconhecimento), de agiram assim. Excetuando alguns que foram coerentes em suas respostas e creio que alguns sejam realmente profissionais da área do direito). Bem, quando provoquei o debate já estava esperando tais opiniões, e confesso que fiquei um tanto surpreso, visto que excedeu a minha expectativa, inclusive de pessoas que se declaram “evangélicos” e outros ainda que veladamente demonstrem ser de algum seguimento religioso. Contudo é de grande valia para mim suas opiniões, visto ser também estudante de teologia e as opiniões dos senhores (ras), vai me ajudar muito na minha militância pela causa de Cristo e do Evangelho. Ainda que não tenha sido a princípio o meu proposito inicial, veio a me subsidiar nas formulações e experimentos acadêmicos que estou sendo submetido, no que diz respeito ao verossímil da escatologia narradas por Cristo nos Evangelhos, em especial as perseguições contra os cristãos nos tempos atuais e dos fatos narrados que antecederiam a sua volta.
Agora, sem querer aprofundar a discursão no mérito do ordenamento jurídico, na verdade podemos nos valer de pelo menos quatro fontes atuais que nos ajudam a definir a liberdade de expressão, comunicação e de “religião” em seu direito e limites, suas manifestações e sua forma de retratação, os seus motivos e suas origens – uma delas é as Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), A Convenção Interamericana dos |Direitos Humanos, (Pacto de São José da Costa Rica) a CF Constituição Federal e a própria Bíblia Sagrada. De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”. O Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, que expandiu esse direito, como falei não vou entrar no mérito dos artigos dos referidos instrumentos, pois demandaria muita leitura e tempo.
Ainda que todo o ordenamento jurídico nacional e universal nada valham ou venham a falhar na prática, em resumo, posso dizer confortavelmente que de fato, o cristão por si só já se torna alvo de perseguição, a partir do mento em que professa a sua nova fé. O trabalho do evangelho tem sim recuperado e salvado vidas, causando perseguição e preconceito contra Jesus Cristo é fato recorrente.
Quero esclarecer que trabalho na área da administração pública de defesa dos direitos e assistência social da municipalidade do Rio de Janeiro, e no decurso destes quase trinta anos de serviço público, presenciei poucos resultados positivo no que diz respeito ás políticas publica na área social, seja no que se refere à população de rua, seja no que diz respeito a menores infratores, seja no acolhimento e recuperação de viciados em drogas ilícitas...etc. Ainda que os governos em suas respectivas esferas, comprometam e destine vultosos subsídios monetários no combate as anomalias apresentadas pela população em situação de vulnerabilidade social, dos fatos recorrentes que se multiplicam a todo o instante que no contra ponto, geram parcos resultados positivos para a sociedade como um todo. Bem, a coisa de uns quinze dias atrás, uma amiga comentando sua impotência em resolver situações que lhe eram apresentadas, pois a mesma não encontrava apoio nem subsídios dos órgãos de governo para atender os pleitos da população em situação de rua sob sua responsabilidade. No decorrer da conversa, comecei a dizer-lhe que uns dos seguimentos da sociedade que mais recuperam vidas são as instituições evangélicas, dai a mesma sem que nem porque, começou a achincalhar –me deforma grosseira e incompreensível, tipo: “Há também vocês só falam em diabo, que as pessoas está com capeta” também fazem lavagem cerebral... E coisa do gênero. Fiquei indignado com as palavras da colega, e sem entender a postura da mesma, visto que não estava fazendo apologia aos feitos dos evangélicos quanto indivíduo e sim instituição civil, tão somente disse que, as instituições do segmento evangélico é uma das que mais recuperam vidas no Brasil. De uma simples conversa, se desenrolou uma situação muito constrangedora de tal sorte que ouve um princípio de complô e uma campanha velada contra mim, por parte de alguns colegas. Situação que me deixou muito surpreso, visto se tratar de pessoas esclarecidas e de nível intelectual diferenciado da grande maioria da população. Até entendo que as minhas declarações podem ter causado uma certa dose de inveja e desconforto para a amiga, pois logo ficou a comentar, “ah estudei seis anos para que? Ou até mesmo de ter despertado preconceitos adormecidos dos profissionais em tela. Pois muitos são religiosos, pior todos muito corporativistas e diga-se de passagem, sem querem ofender ninguém muitos frustrados. Bom, não vou me estender no esclarecimento, pois vejo em análise que a questão da perseguição ao Evangelho não é algo particular do individuo perseguido e sim do próprio Evangelho, ou seja, a perseguição é contra o próprio Jesus Cristo, conforme o comentário que se segue.:
Há dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. (Declaração Universal de Direitos Humanos) Primeiro, nas palavras de um pregador palestino que disse: ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”.
Quanto ao comentário, muitos podem fazer piadas e dizer que não compreendeu, ou que não entendeu, ou que não pode ser verdade. Ainda que não conheçam o contexto do enunciado não tem como não entender que o alvo da perseguição aos chamados crentes é na verdade e sutilmente contra JESUS CRISTO.
Agradeço a todos, sem discriminar opiniões contrarias, pois ajudaram-me muito nas minhas convicções, atestando que de fato Jesus é fiel em todas as suas promessas.