Prezados senhores (ras),

Sou evangélico e tenho sido vítima de perseguição religiosa de forma velada e sistemáticamente no trabalho, Por destacar as virtudes do evangelho em recuperar vidas. A questão é que eles não tem argumentos plausiveis que possam contradizer os fatos. Tal declaração colide com a formação acadêmica e ideológica deles , por conta disto estão articulando em prejudicar-me. Gostaria de saber a quem ou qual organismo posso me socorrer.

Obs. trabalho com psicólogos, assistentes sociais e professores, detre outros. Att Gilberto

Respostas

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    Jatoba Sexta, 19 de outubro de 2012, 18h49min

    Prezados (as),
    Congratulações a todos,
    Ainda que a matéria não seja do interesse dos senhores (ras), preciso me posicionar, haja vista as postagens e os comentários veiculado por muitos.
    Em decorrência das respostas e opiniões veiculadas dos acadêmicos e bacharelandos do fórum, e simpatizantes, venho me manifestar em resposta, pois muitos pensam que os senhores me assustaram com as opiniões, contudo não as vejo, em sua maioria ‘preconceituosas e intolerantes”, anda que algumas são expressamente preconceituosas pelo fato de muitos se posicionaram como tal, porém atribuo a ignorância (de ignorar, desconhecimento), de agiram assim. Excetuando alguns que foram coerentes em suas respostas e creio que alguns sejam realmente profissionais da área do direito). Bem, quando provoquei o debate já estava esperando tais opiniões, e confesso que fiquei um tanto surpreso, visto que excedeu a minha expectativa, inclusive de pessoas que se declaram “evangélicos” e outros ainda que veladamente demonstrem ser de algum seguimento religioso. Contudo é de grande valia para mim suas opiniões, visto ser também estudante de teologia e as opiniões dos senhores (ras), vai me ajudar muito na minha militância pela causa de Cristo e do Evangelho. Ainda que não tenha sido a princípio o meu proposito inicial, veio a me subsidiar nas formulações e experimentos acadêmicos que estou sendo submetido, no que diz respeito ao verossímil da escatologia narradas por Cristo nos Evangelhos, em especial as perseguições contra os cristãos nos tempos atuais e dos fatos narrados que antecederiam a sua volta.
    Agora, sem querer aprofundar a discursão no mérito do ordenamento jurídico, na verdade podemos nos valer de pelo menos quatro fontes atuais que nos ajudam a definir a liberdade de expressão, comunicação e de “religião” em seu direito e limites, suas manifestações e sua forma de retratação, os seus motivos e suas origens – uma delas é as Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), A Convenção Interamericana dos |Direitos Humanos, (Pacto de São José da Costa Rica) a CF Constituição Federal e a própria Bíblia Sagrada. De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”. O Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, que expandiu esse direito, como falei não vou entrar no mérito dos artigos dos referidos instrumentos, pois demandaria muita leitura e tempo.
    Ainda que todo o ordenamento jurídico nacional e universal nada valham ou venham a falhar na prática, em resumo, posso dizer confortavelmente que de fato, o cristão por si só já se torna alvo de perseguição, a partir do mento em que professa a sua nova fé. O trabalho do evangelho tem sim recuperado e salvado vidas, causando perseguição e preconceito contra Jesus Cristo é fato recorrente.
    Quero esclarecer que trabalho na área da administração pública de defesa dos direitos e assistência social da municipalidade do Rio de Janeiro, e no decurso destes quase trinta anos de serviço público, presenciei poucos resultados positivo no que diz respeito ás políticas publica na área social, seja no que se refere à população de rua, seja no que diz respeito a menores infratores, seja no acolhimento e recuperação de viciados em drogas ilícitas...etc. Ainda que os governos em suas respectivas esferas, comprometam e destine vultosos subsídios monetários no combate as anomalias apresentadas pela população em situação de vulnerabilidade social, dos fatos recorrentes que se multiplicam a todo o instante que no contra ponto, geram parcos resultados positivos para a sociedade como um todo. Bem, a coisa de uns quinze dias atrás, uma amiga comentando sua impotência em resolver situações que lhe eram apresentadas, pois a mesma não encontrava apoio nem subsídios dos órgãos de governo para atender os pleitos da população em situação de rua sob sua responsabilidade. No decorrer da conversa, comecei a dizer-lhe que uns dos seguimentos da sociedade que mais recuperam vidas são as instituições evangélicas, dai a mesma sem que nem porque, começou a achincalhar –me deforma grosseira e incompreensível, tipo: “Há também vocês só falam em diabo, que as pessoas está com capeta” também fazem lavagem cerebral... E coisa do gênero. Fiquei indignado com as palavras da colega, e sem entender a postura da mesma, visto que não estava fazendo apologia aos feitos dos evangélicos quanto indivíduo e sim instituição civil, tão somente disse que, as instituições do segmento evangélico é uma das que mais recuperam vidas no Brasil. De uma simples conversa, se desenrolou uma situação muito constrangedora de tal sorte que ouve um princípio de complô e uma campanha velada contra mim, por parte de alguns colegas. Situação que me deixou muito surpreso, visto se tratar de pessoas esclarecidas e de nível intelectual diferenciado da grande maioria da população. Até entendo que as minhas declarações podem ter causado uma certa dose de inveja e desconforto para a amiga, pois logo ficou a comentar, “ah estudei seis anos para que? Ou até mesmo de ter despertado preconceitos adormecidos dos profissionais em tela. Pois muitos são religiosos, pior todos muito corporativistas e diga-se de passagem, sem querem ofender ninguém muitos frustrados. Bom, não vou me estender no esclarecimento, pois vejo em análise que a questão da perseguição ao Evangelho não é algo particular do individuo perseguido e sim do próprio Evangelho, ou seja, a perseguição é contra o próprio Jesus Cristo, conforme o comentário que se segue.:
    Há dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. (Declaração Universal de Direitos Humanos) Primeiro, nas palavras de um pregador palestino que disse: ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”.
    Quanto ao comentário, muitos podem fazer piadas e dizer que não compreendeu, ou que não entendeu, ou que não pode ser verdade. Ainda que não conheçam o contexto do enunciado não tem como não entender que o alvo da perseguição aos chamados crentes é na verdade e sutilmente contra JESUS CRISTO.

    Agradeço a todos, sem discriminar opiniões contrarias, pois ajudaram-me muito nas minhas convicções, atestando que de fato Jesus é fiel em todas as suas promessas.

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    Sven 181752/RJ Suspenso Sexta, 19 de outubro de 2012, 19h06min

    Esse cara fumou o que hoje?

    Voce não esta sendo perseguido no seu trabalho, voce simplesmente enche o saco de todos. Fique quietinho no seu lugar trabalhando sem mencionar o espirito santo pra todos que tem a má fortuna de ter que passar por ou falar com voce.

    Fala as suas opiniões na igreja. É aquele prédio construído especialmente para isso, e não faca isso com altifalantes absurdamente altos direcionado para todos.

    A livre expressão é direito garantido constitucionalmente mas é limitada pelos direitos dos outros.

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    Eduardo Sexta, 19 de outubro de 2012, 20h17min

    Caraca véi.
    Por mim vc pode fazer até trabalho na encruza para o Capiroto, que vou respeitar "de boa", mas que tu é chato, é mesmo.

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    smn Sexta, 19 de outubro de 2012, 21h43min

    Gil2012,

    Se você no início do seu relado, onde diz

    "SOU EVANGÉLICO"

    Fosse "SOU HOMOSSEXUAL"

    Esta cambada de preconceituosos estavam te dando razão, mas diz a BÍBLIA que as trevas não combinam com a luz, portanto, estão cegos espiritualmente, falam sem o conhecimento e discriminando os evangélicos com sua palavras, tem um que diz nem dar "BOM DIA" isto mostra o preconceito.

    Agora, não concordo que no horário de trabalho você fique pregando a palavra de Deus, no intervalo do almoço, tudo bem, se estão te persseguindo tentando alguma coisa contra ti, ignore e entregue nas mãos de Deus, e apenas ore por eles, é o seu dever, não pague o mal com o mal, mas pague o mal com o bem, com suas atitudes.

    Deus conhece cada coração, deixe o Espírito Santo fazer a parte dele, que é convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo.

    Fique na paz de risto.

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    Isac - Curitiba/PR Sexta, 19 de outubro de 2012, 23h11min

    Prezado consulente, observando o título que você colocou neste tópico e o seu último comentário, entendo que o que você realmente quis dizer é que a perseguição está ocorrendo contra Jesus Cristo.

    Nisto eu tenho que discordar de você, pois a Bíblia afirma que "vocês serão perseguidos por causa do Meu nome", logo, a perseguição ocorre contra os cristãos, por certo que, como estes fazem parte do corpo de Cristo, é possível afirmar que a perseguição se dá contra Jesus Cristo, por certo, o correto é dizer que a perseguição ocorre contra o corpo de Cristo.

    Compreendo - sem ser corporativista - o que você quer dizer quando afirma que a Igreja (não só a evangélica, mas também a católica - por mais que não concorde com os seus dogmas e a sua crença, não posso fazer vista grossa quanto a sua atuação social) tem um papel muito importante na sociedade, pois realmente tem...

    Em todo caso, vivemos em um Estado laico e você como servidor público não pode utilizar a sua fé para o desenvolvimento do trabalho - e é de bom alvitre que não fique aporrinhando os seus colegas de trabalho com a sua fé.

    Gosto de falar em fé pois, afinal de contas qual foi a religião pregada por Jesus? Nenhuma. Jesus não pregou e nem prega religião, haja vista que - nisto eu concordo com Marx - a religião é o ópio do povo. Em virtude disso que eu não sou adepto da alcunha "evangélico", preferindo me intitular como cristão.

    Voltando à perseguição, destaco que o estudo da escatologia é fascinante, todavia, este não é o local adequado para tratar deste assunto e da perseguição (que, diga-se de passagem, não ocorrerá como no tempo dos apóstolos, com pedras e paus).

    Quanto as críticas, estas sempre surgirão, mas como somos livres em Cristo, temos que ter a maturidade - como você teve - para saber que as críticas não são pessoais, mas contra o sistema que infelizmente foi deturpado por alguns falsos profetas...

    Por fim, reforço novamente que o local de trabalho não é um púlpito ou uma praça, você deve fazer a diferença através de suas atitudes e não por meio de suas palavras, deixe com que os outros notem a diferença em você e venham lhe perguntar por que você é tão diferente.

    Att.

    Isac

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    Insula Ylhensi Suspenso Sábado, 20 de outubro de 2012, 0h21min

    Gil, releia seu texto aqui:

    "Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”."

    Agora ese trecho:
    "tão somente disse que, as instituições do segmento evangélico é uma das que mais recuperam vidas no Brasil"

    Percebes, foi vc quem nao respeitou o direito dos OUTROS!!! Ao destacar a sua religião como a tal isso, a que fez aquilo, e etc, vc menosprezou a religião e a fé alheia. Isso é provocação, isso é perseguição. Mas praticada por VC coontra seus colegas de trabalho!!!

    Eles não pediram para vc fazer pregação, discorrer sobre a sua religião, enaltecer sua religião,....Logo, vc impôs a essas pessoas os seus desejos, as suas vontades. Isso É FALTAR COM O RESPEITO AOS DIREITOS ALHEIOS.

    Não se esqueça que em seu discurso inicial vc reclamou que seus colegas não tinham base para rebater suas afirmações...O que quer dizer que vc ficou apurrinhando o saco dos outros! Eles não gostaram e lhe devolveram o ataque, o desrespeito.

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    Jatoba Sábado, 20 de outubro de 2012, 7h45min

    Amém! Não fico pregando é como você falou, as nossas atitudes falam mais alto. Só enfatizei pelo fato das política pública serem ineficaz se continuarem sendo aplicadas isoladamente, principalmente sem o apoio da sociedade, como igreja e família.

    Fique na paz!

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    Jatoba Sábado, 20 de outubro de 2012, 8h07min

    Amém! Não fico pregando é como você falou, as nossas atitudes dará testemunho e falam mais alto. Só enfatizei pelo fato das políticas públicas serem ineficaz se continuarem sendo aplicadas isoladamente, principalmente sem o apoio da sociedade, como igreja e família. Só uma pequena observação, a perseguição ao nível das covas de leões e pau e pedras, se dá ainda nos dias de hoje, em muitos países: Coreia do Norte, Afeganistão, Arábia Saudita, Somália, Irã e Índia, se destacam dentre outros. O Google nos mostra muitas vezes em tempo real.
    Fique na paz!

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    Aluisio Meirelles Sábado, 20 de outubro de 2012, 9h36min

    O que pode ser afirmado sem provas também pode ser rejeitado sem provas.

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    Sven 181752/RJ Suspenso Sábado, 20 de outubro de 2012, 10h25min

    Em relação ao consulente vale o velho ditame "não se discute com os ignorantes pois ganham com experiência".

    Vitimas de Perseguição Religiosa são aqueles pra quem ele vive falando idiotice o dia inteiro. Esse pessoal não pare. Bate na porta dos outros domingo as oito de manha.

    Gostaria saber o que o consulente acha se todo domingo as oito aparece alguém na porta dele para falar sobre o ateísmo/budismo/shintoismo ou seja que for qual outra opinião religiosa.

    Pelo menos os "não crentes" geralmente deixam os outros em paz. Não gritam aos altos berras em praças publicas/trens/ônibus. Não perturbam o sossego dos seus vizinhos com som estupidamente alto vindo das suas igrejas.

    O estado deve fiscalizar mais os limites da liberdade religiosa!

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    pensador Sábado, 20 de outubro de 2012, 10h26min

    O que me aborrece profundamente são os pseudo intelectuais. Não aqueles que defendem uma tese coerente, por mais que soe divergente dos demais. Mas sim aqueles que mascaram uma falta de conteúdo dentro de uma verborragia interminável.

    O post do Sr. Gil2012, com todo respeito que o mesmo merece, é exatamente isso. Verborragia inútil e sem qualquer concatenaçao lógica no discurso.

    Usualmente procuro passar ao largo de discussões de cunho religioso, porém, neste caso não é possível, pois o mesmo procura revestir seu discurso dentro de uma esfera jurídica.

    Por certo este ilustre senhor, crê ser possível revestir a falta de argumentos com prolegômenos intermináveis. Desta maneira pretende que os incautos, ao se depararem com textos longos, palavras pretensamente rebuscadas, imaginem tratar-se de um "doutor" no assunto ventilado.

    Ora, por certo que este ilustre senhor, autor deste tópico, acadêmico de teologia, que provavelmente deve ter outra graduação, funcionário público, não pode ser alguém distante de um bom perfil acadêmico. Ou deveria.

    Então, também por certo, não existirá nenhum óbice utilizar aqui, termos e signos distantes do senso comum. Mas não como verborragia, mas sim como a demonstração filosófica exige.

    Mas antes de atacar propriamente o mérito daquilo que foi dito, me estranha alguém como o autor deste tópico, com tais qualificações, não respeitar o vernáculo. O que o mesmo pratica é apenas descarregar um amontoado de palavras que lhe soam bem.

    Talvez funcione junto das massas, junto à pessoas mais simplórias, que irão tê-lo por "doutor". Aqui não.
    Com certeza esta é a tática utilizada por inúmeros pseudo religiosos. Vi e tenho visto inúmeros. Vomitam as palavras com uma facilidade inversamente proporcional ao conteúdo daquilo que é dito. Assombram as pessoas com palavras que não são utilizadas corriqueiramente.
    Um truque muito antigo diga-se de passagem, legítimo sofismo.

    Citando:

    "Em decorrência das respostas e opiniões veiculadas dos acadêmicos e bacharelandos do fórum, e simpatizantes, venho me manifestar em resposta, pois muitos pensam que os senhores me assustaram com as opiniões, contudo não as vejo, em sua maioria ‘preconceituosas e intolerantes”, anda que algumas são expressamente preconceituosas pelo fato de muitos se posicionaram como tal, porém atribuo a ignorância (de ignorar, desconhecimento), de agiram assim. Excetuando alguns que foram coerentes em suas respostas e creio que alguns sejam realmente profissionais da área do direito)."

    Ora, o que dali se aproveita? Tantas palavras para dizer que alguns concordam enquanto outros discordam, e os discordantes são para o Sr. Gil2012 preconceituosos e intolerantes.
    Escreveu muito, mas não disse nada. Deixou transparecer que não gosta de opiniões divergentes. Aquele que diverge é intolerante. Essa é a mensagem.

    Irei continuar até que não sobre pedra sobre pedra (segue).

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    Sven 181752/RJ Suspenso Sábado, 20 de outubro de 2012, 10h27min

    Aloísio: "o homem criou deus a sua imagem e semelhança"

    É a mais pura verdade. O homem precisa saber as respostas de todas as perguntas. Por não ter criou deus.

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    pensador Sábado, 20 de outubro de 2012, 10h46min

    Citando:

    "Contudo é de grande valia para mim suas opiniões, visto ser também estudante de teologia e as opiniões dos senhores (ras), vai me ajudar muito na minha militância pela causa de Cristo e do Evangelho. Ainda que não tenha sido a princípio o meu proposito inicial, veio a me subsidiar nas formulações e experimentos acadêmicos que estou sendo submetido, no que diz respeito ao verossímil da escatologia narradas por Cristo nos Evangelhos, em especial as perseguições contra os cristãos nos tempos atuais e dos fatos narrados que antecederiam a sua volta."

    Ora, por certo que tal interessa apenas àquele que postou. Que importância tem a escatologia do consulente relacionado ao mundo jurídico?

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    pensador Sábado, 20 de outubro de 2012, 11h11min

    Citando:

    "Ainda que todo o ordenamento jurídico nacional e universal nada valham ou venham a falhar na prática, em resumo, posso dizer confortavelmente que de fato, o cristão por si só já se torna alvo de perseguição, a partir do mento em que professa a sua nova fé. O trabalho do evangelho tem sim recuperado e salvado vidas, causando perseguição e preconceito contra Jesus Cristo é fato recorrente."

    Quem consegue justificar este silogismo?

    Vou traduzir:
    Se falha o direito positivo pátrio, nos socorreríamos a um possível direito natural e, caso também falhe, posso dizer que o cristão é perseguido.

    Isso pode ser chamado de lógica? Para mim é uma verborragia completamente destituída de sentido. Se for assim que se demonstra um raciocínio para chegar a uma conclusão, posso dizer:

    Se falha o direito positivo pátrio, se falha o direito natural universal (sem entrar no mérito do direito natural) então vai chover amanhã.

    O que os ilustres colegas acham disso?

    A argumentação deste senhor é apenas para iludir os incautos e revestir seu pensamento preconceituoso de uma aura técnica, embasada. Como já disse, essa verborragia pode até funcionar no culto onde este Sr. frequenta. Mas não aqui.

    Por quê digo preconceituoso? Ora, todo aquele que não é de sua religião o persegue. Vêem a lógica perversa deste senhor?

    Não é que ele conclui que é perseguido, mas ser perseguido é pressuposto de seu raciocínio.

    Seria cômico se não fosse trágico.

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    Jatoba Sábado, 20 de outubro de 2012, 12h23min

    Prezados (as), não posso responder a todos pontualmente, salvo se fizerem perguntas pontuais, inclusive muitos repetem-se em suas opiniões, quanto a isso, vejo que estão muito intraquilos e ficam rebuscando justificativas para me descredenciar. Entretanto, deixo a seguir um esclarecimento, quanto a palavra” escatologia” e a minha posição em respeito as opiniões dos participantes.
    A escatologia é a doutrina bíblica que define os acontecimentos finais da história da humanidade tais como se apresentam nos registros da profecia bíblica.
    O termo "Escatologia" não aparece na Bíblia. Entretanto é o termo usado para definir o conjunto de ensinos bíblicos relacionados à Segunda Vinda de Cristo a este mundo.
    Escatologia vem da língua grega: escatos, que quer dizer últimos, e logia que geralmente é traduzido por estudo (saber). Então, sendo uma palavra agregada uma a outra se tem a definição da idéia geral que é: O ESTUDO DOS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS. Como eles são revelados nas Escrituras Sagradas. Podemos dar como o exemplo, os últimos acontecimentos de grande comoção global: As grandes guerras mundiais, só na segunda ceifaram mais de 50 milhões de almas, Filhos matando os pais, as grandes epidemias, o avanço da ciência, tsunamis e coisa do gênero, fatos que de antemão já fora predito e profetizado pelo Senhor nos evangelhos.
    Segundo, não me considero intolerante, amigos (as),
    Pelo contrário, fiquem a vontade, vivemos ainda em um estado "democrático de direito". Como já dizia o velho Voltaire “Defenderei sempre o direito de discordarem de mim”. Prerrogativas inatas a todos os homens. De livre curso aos seus pensamentos e opiniões, só peço que se possível esqueçam as ofensas ( não fica bem palavras chulas de baixo nível e preconceituosas neste site), que considero de grande relevância acadêmica e social para todos), e que cada um, se possível fale de per si. Ok!

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    Aluisio Meirelles Sábado, 20 de outubro de 2012, 14h39min

    A inspiração da Bíblia depende da ignorância da pessoa que a lê.

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    Aluisio Meirelles Sábado, 20 de outubro de 2012, 14h39min

    Quando uma pessoa sofre de um delírio, isso se chama insanidade. Quando muitas pessoas sofrem de um delírio, isso se chama religião.

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    Aluisio Meirelles Sábado, 20 de outubro de 2012, 14h41min

    vdd seven

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    Marcelo G. Sábado, 20 de outubro de 2012, 14h47min

    Depois de tanta embromação que estou lendo nesse tópico ainda não ficou claro o que ele quer dizer com o titulo dado ao mesmo como VITIMA DE PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA....

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    smn Sábado, 20 de outubro de 2012, 15h05min

    Aluisio Meirelles

    Você deve ser discipulo do cavaleiro das treva ou apocalípse, só fala besteira, tudo sem pé e sem cabeça, deve ser ateu igual ao seu mestre!

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