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    qiejkdhfo Sexta, 16 de novembro de 2012, 12h55min

    Minha mulher passou por algo parecido.

    O marido dela a traiu com ela grávida e engravidou a amante.

    Na separação, ele passou todos os bens dele para a irmã inclusive a loja que era dele.

    Nisso, ficou "desempregado" mas não tínhamos como provar que a irmã dele era "laranja" dele.

    Não contribui com a pensão e ainda pediu revisão da mesma.

    Quando a conheci, ela já estavaseparada. Já vivo com ela há 6 anos. A filha dele me chama de pai e não quer saber do cara.

    Ele tentou se reaproximar e não houve óbices quanto a isso. Mas minha filha reclamava que ela ia lá e não recebia atenção.

    Hoje ele não quer nem saber da filha.

    Vai a dica: caras sem caráter são caras sem caráter. Não tem como dizer que uma pessoa é legal, se ela é legal com vc mas maltrata o garçon, por exemplo.

    O mau caratismo não é relativo, é absoluto.

    Infelizmente o pai da sua filha é um mau caráter, por ter abandonado a mãe de sua filha aos 3 meses.

    Não estou falando de LEI, estou falando e CARÁTER.

    SE tudo o que vc DISSE é REALMENTE verdade, é uma pena que vc tenha que deixar um mau caráter ver sua filha, pela LEI. Algumas vezes a CEGUEIRA da LEI não é benéfica.

    Mas é assim. Então, conceda o que a LEI diz, mediante ADVOGADO. Com certeza esse aí não terá esse interesse pela filha por muito tempo.

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    Q

    qiejkdhfo Sexta, 16 de novembro de 2012, 12h56min

    Minha mulher passou por algo parecido.

    O marido dela a traiu com ela grávida e engravidou a amante.

    Na separação, ele passou todos os bens dele para a irmã inclusive a loja que era dele.

    Nisso, ficou "desempregado" mas não tínhamos como provar que a irmã dele era "laranja" dele.

    Não contribui com a pensão e ainda pediu revisão da mesma.

    Quando a conheci, ela já estavaseparada. Já vivo com ela há 6 anos. A filha dele me chama de pai e não quer saber do cara.

    Ele tentou se reaproximar e não houve óbices quanto a isso. Mas minha filha reclamava que ela ia lá e não recebia atenção.

    Hoje ele não quer nem saber da filha.

    Vai a dica: caras sem caráter são caras sem caráter. Não tem como dizer que uma pessoa é legal, se ela é legal com vc mas maltrata o garçon, por exemplo.

    O mau caratismo não é relativo, é absoluto.

    Infelizmente o pai da sua filha é um mau caráter, por ter abandonado a mãe de sua filha aos 3 meses.

    Não estou falando de LEI, estou falando e CARÁTER.

    SE tudo o que vc DISSE é REALMENTE verdade, é uma pena que vc tenha que deixar um mau caráter ver sua filha, pela LEI. Algumas vezes a CEGUEIRA da LEI não é benéfica.

    Mas é assim. Então, conceda o que a LEI diz, mediante ADVOGADO. Com certeza esse aí não terá esse interesse pela filha por muito tempo.

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    Assussena Sexta, 16 de novembro de 2012, 13h35min

    POis é qiejkdhfo,

    mas pra justiça dos que aqui opinam, é tudo muito simples e prático e frio. Que mãe vai achar bom, normal, ver seu filho pernoitar na casa de um estranho só pq a justiça assim determinou? O instinto de proteção maternal aflora na hora.
    No caso da Pâmela, eu acredito que ela está com medo, assim como eu tb tenho esse medo, do cara não saber cuidar, não ser um bom pai.
    Vc já viu alguma mãe esquecer o filho no carro e este morrer asfixiado? Eu nunca vi! Mas pai , que cria , que mora junto com o filho esquece volta e maeia. Nesta semana teve mais um.
    Só mãe que é mãe sabe o quanto é doído ver seu filho sair de debaixo dos seus cuidados tão novinho. Ver seu filho que mal sabe se defender ter que ir pra csa do pai por determinação judicial. Se o mundo fosse civilizado, ninguém teria medo.

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    Assussena Sexta, 16 de novembro de 2012, 13h36min

    Mas o povo acha que ela não quer deixar porque é uma recalcada, uma egoísta etc etc.

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    Renato Solteiro Suspenso Sexta, 16 de novembro de 2012, 14h23min

    Observando

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    Q

    qiejkdhfo Sexta, 16 de novembro de 2012, 14h53min

    Caro causídico,

    Vc está emitindo juízo de valor sem conhecer os fatos e minha pessoa.

    Segue:

    1- Já solicitei INÚMERAS vezes para minha esposa que ela vá à advogada dela e pergunte se é possível que o pai biológico abra mão da paternidade (e com isso da pensão) para que eu possa colocar o meu nome na minha filha;

    2- A minha filha tem aversão ao pai biológico e sempre que ela comenta isso comigo, eu a DESINCENTIVO, falando que por mais magoada que ela esteja, ele é o pai biológico. Não tem como mudar isso e a mágoa dela só fere a ela e a mais ninguém;

    3- Eu não a proíbo de chamar o pai biológico dela de pai. Ela que, com o passar do tempo, parou de chamá-lo assim. Quando eu me refiro a ele com ela, eu SEMRPE digo: SEU PAI fulando de tal.

    4- Nunca a obriguei me chamair de pai. No começo ela me chamava de tio. Depois de papai qiejkdhfo para diferenciar do papai fulano de tal e, finalmente, de papai, me reconhecendo como o único pai que ela tem e ama.

    O cara É mau caráter, mas não emito esta minha opinião para a minha filha, pois para ela já é triste demais que o pai biológico seja a pessoa que é, para que eu tente piorar a imagem já desgastada dele. Eu não faço isso.

    Não digo que o cara não tenha direito de doar seus bens, mas fazer isso apenas para alegar falta de recursos e não pagar pensão? Pense um pouco no caráter de quem faz isso.

    Apesar de seu discurso contra o "pai é quem cria", eu concordo com o jargão, pois o pai biológico dela não cumpre nenhum papel, nem financeiro nem afetivo. Logo, em que este cidadão é pai?

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    slIA Sexta, 16 de novembro de 2012, 14h57min

    É.. gente .. é fácil falar em perdão em dê uma chance.. mas uma mulher abandonada na gravidez, sofre demais... estou vendo um caso bem perto de mim, nesse momento.

    A mulher se sente e fica totalmente desamparada, humilhada etc.. é triste de ver.

    Esse sofrimento deixa marcas. é muito fácil, depois o homem voltar e ter direitos iguais...

    acho que ela deveria dificultar ao máximo... não sei se um tipo desses seria um bom pai.

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    R

    Renato Solteiro Suspenso Sexta, 16 de novembro de 2012, 14h59min

    Assussena,

    "Vc já viu alguma mãe esquecer o filho no carro e este morrer asfixiado? Eu nunca vi! Mas pai , que cria , que mora junto com o filho esquece volta e maeia."

    Já vi mãe ganhar dinheiro com a prostituição da filha. Em números reais 90% dos casos de prostituição infantil as filhas são levadas a esta mundo pelas mãos das mães. Há duas semanas o programa Fantástico da Globo, mostrou isto na TV. Pesquise no Google e prepare seu estômago.

    Já vi mãe ganhar dinheiro com pensão. Estatisticamente este número é maior do que o de pais que abandonam os filhos.

    Já vi mãe alienadora. Estatisticamente os números são exponenciais se comparados com os de pais que abandonam os filhos.

    Já vi mãe deixar o filho no carro par beber. Já vi mãe se prostituir na frente da filha. Já vi mãe espancar a filha. Já vi mãe ter filho pra aumentar o bolsa família, Já muita coisa, acho melhor você voltar pra Terra, porque neste planeta que você vive a vida real é bem diferente do que a daqui.

    "O instinto de proteção maternal aflora na hora."

    Não é instinto de proteção materna que aflora mas sim, o instinto de posse, só que este instinto é tão asqueroso até pra quem o tem, quem é melhor travesti-lo de outro, porque até mesmo quem o tem aflorado, tem vergonha de reconhecer este desvio.

    "Que mãe vai achar bom, normal, ver seu filho pernoitar na casa de um estranho só pq a justiça assim determinou?"

    Ela não tem que achar bom ou ruim, ela tem que cumprir a lei. Todos que são condenados a prisão por terem roubado, matado, estuprado também não acham bom o que a justiça determinou e estamos nos lixando pra eles também.

    "assim como eu tb tenho esse medo, do cara não saber cuidar, não ser um bom pai."

    Me diz aí qual foi o instituto que te deu o iso 9000 de mãe. Quem garante que você é boa mãe? Quem garante que sou um bom pai? Ainda não existe um instituto que resolva este assunto. Medo, todos temos, agora, usar este medo para que o pai fique longe da filha é vigarice argumentativa.

    "Se o mundo fosse civilizado, ninguém teria medo."

    Se o mundo fosse civilizado, pais e mães saberiam que eles têm filhos e não uma bolsa que eles decidem pra onde vai e com quem vai. Pais e mães saberiam que eles escolheram seus parceiros e que se eles erraram quem tem que pagar por este erro são eles e não os filhos, sendo afastados do outro genitor, simplesmente porque alguém que não soube escolher sobre sua vida, acha que sabe escolher sobre a vida dos outros.

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    Q

    qiejkdhfo Sexta, 16 de novembro de 2012, 15h24min

    Assussena,

    Muitos aqui estão dando opiniões emocionais, baseados em "achismos" e sem conhecer toda a história.

    Cada lado tem sua própria versão, mas quando procuramos um advogado, este só quer saber da versão da cliente. É esta que ele quer defender.

    As pessoas que estão respondendo aqui estão lendo a versão da consulente e IMAGINANDO a versão da contra parte.

    Quando se responde a um questionamento aqui, na MINHA opinião, deveria-se considerar que a versão da consulente é a verdadeira e responder baseado nisso.

    Ela pode estar mentindo? Claro! Mas se alguém procura uma ajuda em um fórum como este, os que são advogados deveriam, segundo penso, responder de forma profissional e menos apaixonada, e esclerecer, segundo a Lei, o que pode e o que não pode.

    Mas isso é o que eu penso.

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    A

    Assussena Sexta, 16 de novembro de 2012, 15h28min

    Renato Soeiro
    , eu ainda nem terminei de ler o que vc escreveu, mas só quero deixar claro que estou falando de mãe e não dessas doentes aí. Mãe de verdade, mãe que cuida, se preocupa. Mãe normal.

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    A

    Assussena Sexta, 16 de novembro de 2012, 15h39min

    Renato rapaz,
    [...]
    Tu achas, por exemplo, que tua mãe nunca teve medo de tu te machucar? Nunca teve medo da babá que cuidava de vc, nunca teve medo de tu sair pra farra e acontecer algo ruim. Nunca ficou sem dormir esperando tu chegar? Agora só o que mãe sente é posse?
    De repente, a mãe que dorme perto do seu bebê todo dia se vê obrigada a dormir longe dele, por determinação judicial, tu achas mesmo que ela vai se sentir, inicialmente, segura, tranquila? Só na tua cabeça.
    Eu tenho uma amiga, que é casada e tem uma filha, mas não confia nos cuidados do marido pra nada. Ele é promotor, responsável e simplesmente ama a sua filha. Mas ela me relata que não confia nos cuidados dele. Isso é sentimento de posse?Não, isso é porque ela acha, como a maioria das mães acham, que SUA FILHA SÓ ESTARÁ PROTEGIDA SE ELA ESTIVER POR PERTO.

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    A

    Assussena Sexta, 16 de novembro de 2012, 15h42min

    Eu disse :
    "Só mãe que é mãe sabe o quanto é doído ver seu filho sair de debaixo dos seus cuidados tão novinho".

    MÃE QUE É MÃE.Mãe normal. Aí tu vem com esses exemplos loucos aí de mãe que põe filha pra se prostituir. Isso aí já dá outro debate, pq envolve todo uma questão sócio-econômica.

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    A

    Assussena Sexta, 16 de novembro de 2012, 15h46min

    RENATO, TU DESTACASTE O QUE EU DISSE ASSIM:

    " 'Que mãe vai achar bom, normal, ver seu filho pernoitar na casa de um estranho só pq a justiça assim determinou?"

    Ela não tem que achar bom ou ruim, ela tem que cumprir a lei. Todos que são condenados a prisão por terem roubado, matado, estuprado também não acham bom o que a justiça determinou e estamos nos lixando pra eles também.' "

    PALHAÇADA!SE NINGUÉM PUDESSE ACHAR NADA NÃO EXISTIRIA DOUTRINA , NEM JURISPRUDÊNCIA QUE EU SEI. NEM AS SENTENÇAS SERIAM TÃO FLEXÍVEIS EM CADA CASO.

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    A

    Assussena Sexta, 16 de novembro de 2012, 15h56min

    TEM OUTRO DITADO:

    "Uma mãe serve pra 100 filhos.Mas 100 filhos não servem pra uma mãe."
    sabedoria popular não precisa de ISO 9000

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    R

    Renato Solteiro Suspenso Sexta, 16 de novembro de 2012, 16h38min

    Assussena,

    "Tu achas, por exemplo, que tua mãe nunca teve medo de tu te machucar? Nunca teve medo da babá que cuidava de vc, nunca teve medo de tu sair pra farra e acontecer algo ruim. Nunca ficou sem dormir esperando tu chegar?"

    Sim pra todas as suas perguntas, só que meu pai também sentiu tudo isto. Porém, você tem certeza absoluta de que mães são seres superiores aos pais e esta discussão deixa de ser jurídica para ser clínica. Você não precisa de advogado, precisa de médico.

    "tu achas mesmo que ela vai se sentir, inicialmente, segura, tranquila?"

    Acho que nem ela, nem o pai, mas esta insegurança não é motivo para privar o filho de ter convívio com os dois. Porém, você tem certeza absoluta de que mães são seres superiores aos pais e esta discussão deixa de ser jurídica para ser clínica. Você não precisa de advogado, precisa de médico.

    "Mas ela me relata que não confia nos cuidados dele. Isso é sentimento de posse?Não, isso é porque ela acha, como a maioria das mães acham, que SUA FILHA SÓ ESTARÁ PROTEGIDA SE ELA ESTIVER POR PERTO."

    Isto é sentimento de quem acha que mães são superiores aos pais. Problema clínico, não jurídico.

    "MÃE QUE É MÃE.Mãe normal."

    No meu mundo, mães e pais normais ficam felizes em saber os filhos são amados,queridos e protegidos pelo outro genitor. Pelo visto, NORMAL pra você é outra coisa. Problema clínico, não jurídico.

    "PALHAÇADA!SE NINGUÉM PUDESSE ACHAR NADA NÃO EXISTIRIA DOUTRINA , NEM JURISPRUDÊNCIA QUE EU SEI. NEM AS SENTENÇAS SERIAM TÃO FLEXÍVEIS EM CADA CASO."

    Não bastasse seu problema clínico, eis que decidiu falar em termos jurídicos. Vamos lá ao seu desabafo "jurídico". Achar você pode achar o que quiser, mas em Direito há uma máxima que diz que decisões judiciais se cumpre. Você pode recorrer, espernear, chorar, me chamar de machista, xarope, solteiro, filho sem mãe mas deve cumprira ordem judicial. O resto é jus esperneandi.

    "Uma mãe serve pra 100 filhos.Mas 100 filhos não servem pra uma mãe."

    Conversa mole, trololó, colóquios para acalentar bovinos, lenda urbana, mantra de mulheres alienadoras, muleta de advogados picaretas, papo de buteco, frase feita sem qualquer fundamentação jurídica, psicológica, sociológica, estatística e argumento dos sem argumento.

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    Q

    qiejkdhfo Sexta, 16 de novembro de 2012, 16h49min

    Caro causídico,

    As estatísticas que vc postou sobre aquelas mães também não foram comprovadas e se sua fonte é o Fantástico e vc tomou como verdade, talvez vc também precise de ajuda profissional.

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    Assussena Sexta, 16 de novembro de 2012, 16h57min

    Renato,

    assim tb como tem mães doidas e pais doidos. Mãe que espanca, pai que espanca estupra etc.
    Vc disse que meu problema é clínico? Que formação acadÊmica que vc tem pra dizer isso? Já que achas que eu não tenho mérito pra fazer um desabafo jurídico, como dizes, quem é vc pra diagnosticar clinicamente o meu problema? Vamos, diga! Vai mentir agora? Desse aí uma teoria freudiana ou baseado em algo científico de que meu problema é c´línico!E mesmo que fosse, teria que conhecer melhor a paciente aqui. Ora, enxergue-se!

    "Conversa mole, trololó, colóquios para acalentar bovinos, lenda urbana, mantra de mulheres alienadoras, muleta de advogados picaretas, papo de buteco, frase feita sem qualquer fundamentação jurídica, psicológica, sociológica, estatística e argumento dos sem argumento. "

    E O ISO 9000 PRA MÃES É O QUE? CONVERSA MOLE TB. CLARO QUE NÃO EXISTE NEM VAI EXISTIR ISSO NUNCA.

    NINGUÉM AQUI FALOU DE PRIVAÇÃO DO CONVÍVIO DO PAI. FALEI QUE ENTENDO ELA QDO A MESMA TEME EM VER SUA FILHA PERNOITANDO LONGE DELA. É DIFÍCIL PRA UMA MÃE SIM. E NÃO É SÓ SENTIMENTO DE POSSE COMO VC DIZ.

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    Assussena Sexta, 16 de novembro de 2012, 17h26min

    Pra mim chega.

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    Renato Solteiro Suspenso Sexta, 16 de novembro de 2012, 17h27min

    qiejkdhfo,

    Pra mim as palavras fazem sentido. Elas estão lá pra quem quiser ler e souber entender. Respondo seus dois posts:

    Nas minhas duas respostas, se você as leu e entendeu, eu não me refiro a A ou B. Quem faz isto, sim está analisando com seu próprio caso debaixo do braço. Sobre a sua paternidade afetiva (que é louvável, diga-se) eu não me manifestei sobre você especificamente, quem vestiu a carapuça não fui eu. Falei de forma genérica e pra mim, genericamente falando, quem se diz pai e não assume as obrigações de forma completa é um engodo.

    E porque não falei do seu caso? Não te conheço, não sei nada de você e parto do princípio de que as pessoas merecem respeito. Falei dos inúmeros casos pelo mundo afora. Quando eu achar que tenho informações suficientes sobre o seu caso, pode ter certeza de que não generalizarei.

    Sobre as estatísticas de mães que levam os filhos à prostituição eu não disse que me baseei em um programa de televisão, citei um exemplo. As palavras seguem lá sem edição.

    Sobre a veracidade de ditas estatísticas, elas estão publicadas em todos os sites dos ministérios públicos estaduais do Brasil. Acesse qualquer um verá. Ao contrário de você não trago para o debate meus problemas pessoais. Não sou eu que ajo com emoção.

    São dados científicos. Trabalhei com este câncer do Brasil que é a prostituição infantil e posso te dizer que só contabilizamos as prostituições oficializadas, sem contar aquelas em que as mães jogam as filhas para "namorarem" homens ricos.

    Não contabilizamos as marias pensões (em que pese eu achar que deveríamos). Sei exatamente do que estou falando. Ficamos assim, eu digo de maneira generalizada, você diz com seu caso debaixo do braço, lê o que eu disse e interpreta como seu coração te deixa feliz e está tudo certo.

    Em tempo: Você pode achar que pai é quem cria. É um direito seu e este é um país livre. Pra mim, aquele cara que está transando com a mãe e assume os gastos da menina durante o período em que transa com a mãe é um monte de coisa, muitas delas boas, mas pai, não é.

    Será pai, quando entrar com pedido de exoneração de pensão daquele que ele diz que não é pai. Depois, entrar com pedido de adoção unilateral ou qualquer outra medida que o valha e, em caso de separação da mulher com quem transa, lutar pela guarda, ou pagar alimentos, correndo o risco de ser preso caso não pague. Este é pai, o resto é só mantenedor enquanto a mãe transa com ele. Não deixa de ser valoroso por assumir gastos de que não é obrigado, mas Pai, é outra coisa.

    Quem transa com a mãe e banca a filha, em caso de responsabilidade penal por atos praticados pela "filha", responde? Não. Pode figurar no pólo passivo de ação de alimentos? Não. Pode ser executado por alimentos? Não. Pode responder por falta de afetividade? Não. Pode matricular a "filha" em escola? Não. Pode ser responsabilizado apagar eventuais danos provocados pela "filha"? Não.

    Se a "filha" precisar de cuidados hospitalares (um acidente por exemplo) ele pode ser obrigado a pagar a conta do hospital? Não.

    Pai é quem cria, é uma frase linda feita para defender gente boa que é pai até a página dois do manual.

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    Renato Solteiro Suspenso Sexta, 16 de novembro de 2012, 17h36min

    Assussena,

    Alguém que ache que mulher é melhor que homem, que homem é melhor que mulher, que amor de mãe é mais importante que de pai, que amor de pai é mais importante que de mãe, que ache que mães se importam que os filhos cheguem tarde e pais, não. Tem problemas clínicos. Se alguém me parar a na rua e me disser que é Hitler ou Napoleão, que mora na Lua ou em Marte, eu não preciso de laudo médico para saber que não bate bem.

    Claro que pra você chega. Falta de argumentos causa repulsa mesmo. Estranho seria se fosse o contrário.

    "E O ISO 9000 PRA MÃES É O QUE? CONVERSA MOLE TB. CLARO QUE NÃO EXISTE NEM VAI EXISTIR ISSO NUNCA."

    Seu problema ou é clínico ou é de defasagem interpretativa mesmo. Eu disse que não existe iso 9000 pra mães ou pais, logo, você não poderia dizer que é boa mãe e ele mau pai. Isto quer dizer que..... não existe iso 9000 pra isto.... ou, que sua alegação de que ele é mau pai não tem fundamentação.

    Ficou difícil de entender né? Fácil só se eu disser que mãe é mais importante, qualquer coisa fora disto não presta. Depois, eu é que respondo de forma emocional.....r..s.s.s.s.s.

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