Meu marido teve um filho com uma mulher com quem saiu algumas poucas vezes, sem nunca terem tido nenhum tipo de relacionamento. Nós começamos a namorar e meses depois ela apareceu dizendo que estava grávida. Meu marido disse que faria o teste de DNA e que se comprovado a paternidade, reconheceria a criança numa boa. O teste de DNA ficou pronto no final de abril e a partir daí, a novela... Meu marido ficou 3 meses sem poder andar, por conta de uma cirurgia no joelho que fez no início de maio, e sempre quando ele entrava em contato com a garota para poder ir ver o bebê, ela arranjava desculpas. Em um dia já tinha compromisso, no outro ia ao cemitério, no outro não estava em casa e assim foi até que meu marido recebeu uma notificação da justiça para a audiência de regulamentação da pensão em setembro. Desde abril, ele estava pagando um valor, mas ela alegou que ele havia pago apenas dois meses. Ele ficou doido, pois tinha os comprovantes de depósito, e em uma discussão, a doida proibiu meu marido de ver a criança. Bom, ela já não tinha deixado ele ver a criança mesmo. Enfim, no dia da audiência a maluca fez barraco e até o juiz a chamou de intransigente quando ela recusou o plano de saúde que meu marido ofereceu pagar para o filho. Ela disse que não queria o plano de saúde, que queria o valor total em dinheiro... Quando o juiz perguntou sobre a guarda, a doida disse que o bebê estava com ela e que permaneceria desse jeito. Meu marido disse ao juiz que foi proibido de ver o filho e foi então orientado (pelo próprio juiz) a entrar com um pedido de regulamentação de visitas. Sabem o que a louca disse, na frente do juiz? Que meu marido não iria pôr os olhos no menino, com ou sem determinação judicial... Bom, a liminar saiu na semana passada, em que o juiz determinou que meu marido pode pegar o filho todos os domingos, às 13h, e devolvê-lo às 18h. Hoje, no horário certo, quando chegamos na casa dela p/ pegar o bebê, descobrimos que ela não vai acatar a liminar. Ela disse que vai entrar com recurso e vai proibi-lo de pegar a criança. Disse que se ele quiser, ele pode ir na casa dela, mas que não vai deixar meu marido levar o menino. E que se ele levar a criança, ela irá junto.

Gostaria de saber se ela tem chance de realmente proibir meu marido de pegar o filho, e fazer com que ele só veja a criança na presença dela, lembrando que o juiz determinou que ele pegue o filho às 13h e o devolva às 18h. A criança já está com 1 ano e 6 meses e está na creche.

Obrigada.

Respostas

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    PFA Domingo, 02 de dezembro de 2012, 14h58min

    Gente, essa história tá virando novela mexicana... a mãe do meu enteado entrou com uma ação para cancelar a liminar dada pelo juiz para que meu marido pegue o filho todos os domingos.. Novamente ela disse que não vai entregar a criança, que meu marido só poderá ver o filho na sala da casa dela, ou então, se levar ele p/ passear, ela irá junto. Temos as mensagens do celular enviadas por ela que serão anexadas na petição que o adv vai entregar amanhã para dar sequência à novela... Em uma das mensagens ela diz que enquanto não houver uma audiência, para ela explicar ao juiz "a verdadeira história" do porquê que ela não quer deixar meu marido levar o filho, ela não vai entregar a criança. Ela também disse na mensagem que o menino ainda mama, e que por isso também não vai deixar meu marido pegar o filho. Entretanto, a criança, que já está com quase 1 ano e sete meses, está na creche, permanece lá das 07h às 16h. Ou seja, a não ser que ela saia do trabalho p/ ir até a creche dar de mamar, ela está usando isso como desculpa. Isso se configura alienação parental?

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    sueli_1 Domingo, 02 de dezembro de 2012, 16h53min

    Seria interessantíssimo saber oque a mãe tem a dizer. Essa estória de "diz-que-diz" é unilateral e tendenciosa.

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    PFA Domingo, 02 de dezembro de 2012, 17h27min

    Então Sueli, segundo a mãe, meu marido é um "adolescente arrependido", que só agora está querendo conhecer o filho, que ele não foi homem em assumir o menino quando este nasceu. Tudo isso porque eles saíram uma única vez (vez suficiente para ela engravidar). Na semana seguinte em que saíram, meu marido e eu começamos a namorar e depois de 2 meses ela apareceu dizendo que estava grávida. Meu marido disse que se fosse dele, assumiria, mas só depois do teste de dna, afinal, ele não tinha certeza se era dele ou não, pois nunca foram namorados e ele não sabia da vida dela depois que saíram. Passaram dois meses sem se ver até que ela veio com a notícia. Foi feito o teste de dna, que deu positivo, e desde então meu marido passou a pagar a pensão. Só que no mesmo mês do resultado do exame, ele fez uma cirurgia no joelho que o impediu de andar por quase 3 meses. Assim que melhorou, entrou em contato, para poder ver a criança, só que ela sempre tinha um compromisso. Até que em uma tentativa de ir ver o bebê ela disse que ele não estava pagando a pensão (detalhe: meu marido tem todos os comprovantes de depósito) e que ele ia se ver com a justiça. Meu marido acabou chamando ela de pilantra, pois é impossível não perceber o depósito de 300 reais na conta todo mês... Ela ficou mais doida ainda aí proibiu meu marido de ver o menino. Ah!!! Existe também o fato de ela não querer que eu tenha contato com a criança. Enfim, na audiência dos alimentos, na frente do juiz ela disse que não ia permitir que meu marido pegasse a criança, que ela é que é a mãe, que teve que cuidar dele desde que nasceu, que o pai nunca quis ir ver o menino, que ela nunca proibiu ele de vê-lo e blábláblá... foi quando meu marido entrou com o pedido de liminar para ver o filho, que foi deferido pelo juiz, só que sempre que ele tenta ir buscar o menino, ela o impede, diz que não vai deixar, que a criança só vai se ela for junto, ou se meu marido ficar na casa dela durante o período estipulado pelo juiz...

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    Suzeli Quarta, 05 de dezembro de 2012, 16h48min

    PFA

    MINHA HISTÒRIA


    Antes de me conhecer meu esposo ficou três vezes com a mãe da filha dele,na epoca ele namorava uma outra pessoa,mas estavam brigados e no intervalo dessa breve separação ele ficou com essa mulher que veio engravidar.
    Ela passou os 9 meses da gestação alegamdo que o pai da filha dela era o ex namorado,tanto que ela foi morar com o cara.
    Neste intevalo dos 9 meses,me espso terminou o namoro com a antiga namorada,me conheceu e começamos a namorar, e a mulher que engravidou não o procurou mais,pois como eu disse ela afirmava que a filha NÃO ERA DO MEU ESPOSO.
    Quando nasceu a criança eu e meu marido já estavamos morando juntos,eu não sabia desta suposta gravidez e nem ele imaginava que iria ser pai,mas no dia em que nasceu a criança ela ligou para ele...afirmando estar com duvidas da parternidade e queria o exame de DNA.Ele nuinca se negou ,foi fez o exame,registrou a criança e disse que iria ajudar conforme as condiçes financeiras,pois ele não tinha se preparado para ser pai.Ele passou a conviver com a criança,e nas visitas pedia que eu fosse junto.Nunca me importe,eu levava tudo numa boa,mas ela nunca aceitou minha existencia...MESMO CHEGANDO TARDE NA HISTÓRIA,ela queria que meu espsos largasse de mim para conviver com o filho.
    Agora pensa,a mulher nem sabia quem era o pai da filha dela e depois que sai o exame de DNAb quer manda na vida do pai querendo impor regras do tipo...PARA CONVIVER com sua filha tem que largar da sua mulher...
    Ela é briguenta,ofensiva,provocadeira,soberba,mas se faz de vitma pra todo mundo e joga o meu esposo e eu como os viloes da hostória...ela é louca,como a mãe da fliha de seu espsoso.Com certeza ela que investir no seu marido,quer tentar reconquista-lo,por isso ela não quer que ele leve a criança...Conheço esse tipinho.VÊ O HOMEM encantado com o bebe e quer se aproveitar disso.No meu caso a loca só se ferra,meu espsos não da brecha não,mete ela no pau mesmo e ese ela começar a atrapalhar a convivencia,pior pra ela,pois ele não vai ficar morrendo não.Mulhr que faz isso é burra.

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    Suzeli Quarta, 05 de dezembro de 2012, 16h59min

    haaaaaaa ela fala a mesma coisa que nunca impediu meus esposo de ver a folha,mas toda vez que ele ia ver a filha ela e a familia ficava fazendo indiretas e chacotas com meu nome.Até que ele dancaecidiu se afastar,pois não iria aceitar que ela por inveja,e recalque ficasse falando mal de mim.Ele disse a ela que não sabia o motivo da implicancia dela comigo,mas se ela pensava que eu atrapalhava eles de terem algo,ela estava enganada,pois ele jamais ficaria com ela com ou sem filho,pois sentimento entre um homem e uma mulher não nascem junto com a filha.Ela não gostou da resposta e começou a inventar,falando que el prefieriu a namorada ao inves do filho,que ele abandou a filha,que não da amor,carinho..etcc.Sendo que a responsavel pela distancia é ela que,não sabe separas as coisas,que pensa que meu marido vai aceitar as ofensas dela só por causa da criança...são todas iguais.

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    safira azul Sexta, 07 de dezembro de 2012, 0h44min

    PFA, o tiago está certo no comentario dele. Vc reproduz o palavreado do seu marido quando ele ofende a mulher que ele AMOU antes de vc. Tz ele até a ame ainda, cuidado.
    amanhã, vc será a nova contrapeso, talzinha, etc......cuidado, a proxima será vc. E por favor, nao tente dar uma de mãezinha de filhos dos outros pq isso é nojento. tenha seu proprio filho e pare de ofender a outra qeu ele tanto amou a ponto de engravidar.

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    PFA Sábado, 08 de dezembro de 2012, 2h07min

    Brasileiro sofre! Primeiramente, é bom vc ler tudo antes de dar sua opinião, pois como eu disse lááááááá no começo, meu marido saiu com a "zinha" algumas poucas vezes, e nessas vezes foi com um único propósito! Ele não a amou! Se vc quiser eu digo com todas as palavras o que ele teve com ela: comeu e depois da vez que ela engravidou, nunca mais a viu! Procure se informar melhor antes de opinar!! Mas isso deve ser porque vc tem preguiça de ler né? Coitado!!! É como o próprio nome diz: brasileiro sofre! Sofre com o semi-analfabetismo! Procure uma escola com EJA, talvez possa te ajudar a ler os tópicos na íntegra. Em segundo lugar, nojento e grosso é vc!!! Por que ao invés de ficar dando pitaco na conversa sobre algo que já nem está em discussão não responde minha última pergunta sobre alienação parental? Ah, eu sei porque vc não responde: pq vc não sabe nada sobre isso e por isso fica aí causando nos tópicos dos outros! Se soubesse já teria respondido, e se sabe e não respondeu é pq minha ideia sobre vc se confirma. Se vc é incapaz de amar um ser que não tenha o seu sangue, problema seu! Sou muito bem resolvida em relação ao meu enteado. Quando tiver meu filho, este será irmão do meu enteado e conviverá com ele. Portanto, se pra vc é nojento amar uma criança que não seja sua, só posso dizer que tenho pena de vc! Se tem algo contra as madrastas, procure um psiquiatra p/ ver se resolve o seu problema! E vai ver se arranja alguém p/ vc amar, pessoa que não tem o que fazer na vida! Aí quem sabe vc não fica causando por aí. Mas cuidado hein! Não vá arranjar alguém que já tenha filhos, pois acredito que, por vc considerar nojento amar um filho que não seja seu, seu relacionamento será um fracasso ou vc maltratará a criança! É... vc precisa de ajuda!

    M Hernandes: concordo com vc. Muitos são os filhos frutos de uma transa casual. O que deve ser o caso desse ser nojento aí em cima. O pai deve ter fornicado com a mãe e largado na esquina. Aí nasceu esse traste que pega o bonde andando e ainda quer sentar na janela... É digno de pena mesmo.

    Suzeli, é uma situação muito difícil mesmo. Bom, no início da semana fomos informados pelo advogado que a mãe da criança realmente entrou com pedido de cancelamento da liminar que dá direito ao meu marido de ver o filho. Entretanto, a juiza indeferiu o pedido e ainda mandou notificá-la que no próximo domingo ela terá que entregar o filho no horário estipulado, sujeita às penas previstas em lei. E que qualquer tipo de atitude que seja desfavorável ao menor será averiguada e acarretará consequências. Hoje, no início da noite, ela mandou uma mensagem dizendo que o oficial de justiça foi lá levando a notificação. Nesta mensagem ela estava calminha e não insultou nem fez menção nenhuma de proibir meu marido de ver o filho. É engraçado que de uma hora p/ outra ficou tão mansinha. Isso se chama medo! Meu marido já mencionou desistir de tudo, mas não acho que esse seja o caminho, pois não quero que no futuro essa criança diga que o pai é quem não presta e o culpe pela promiscuidade da mãe dele. Por isso não interfiro e, pelo contrário, tento ajudar meu marido na aproximação com o filho. Semana que vem dou notícias!

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    Ni Beu Domingo, 17 de fevereiro de 2013, 8h49min

    PFA, vcs já resolveram?
    Com meu filho aconteceu mais ou menos isto, na época a namorada engravidou, ele então com 16 e ela 17, fizemos td até o parto pagamos, só não deixamos os dois morarem juntos, eram muito crianças, é uma longa história mas vou falar apenas da liminar.
    Depois de muitas conversas ela se negava a deixar a menina passar o fds com o pai, jamais ela poderia dormir fora de casa, entramos na justiça em julho/12, os advogados já entraram solicitando liminar, como os dois são muito jovens o juiz pediu uma conciliação, esta foi marcada para setembro, sem acordos, aí o mesmo juiz pediu o estudo social antes de conceder a liminar, começo de dezembro meu filho foi chamado pela assistente social, dois dias depois a moça. Resumindo, a assistente social, pela entrevista, informou que não via nenhum problema a criança passar fds alternados com a família paterna.
    Dia 18/12 o juiz concedeu a liminar p/ meu filho pegar minha neta, sábado 22/12 eu e meu filho fomos lá, ela não entregou a menina, disse q o advogado dela falou q não era p/ entregar, eu falei p/ meu filho não discutir q iríamos ligar p/ o nosso advogado, isto perto do natal e o forum em recesso, chegamos em casa e meu marido ficou p da vida, chamou uma viatura e foi até a casa da mãe da minha neta, ela disse ao policial q não iria entregar e ligou p/ o advogado dela e o policial conversou com ele e o mesmo disse a mesma coisa, o policial ainda perguntou se ela tinha certeza do q estava fazendo, ela disse q sim. Foi feito um b.o. de preservação de direitos e informando tbm q a mesma havia sido orientada pelo seu advogado a não cumprir a liminar expedida. Enquanto isto, o advogado do meu filho preparava uma petição p/ entregar no plantão do fórum, q abria as 13 hrs no sábado, às 16 hrs o juiz autorizou uma oficial de justiça a ir na casa da moça e obrigá-la a entregar a criança.
    Não se estresse, fale p/ seu marido ficar calmo, não brigue com a mãe da criança, pq é isso q ela quer, faça td legalmente pq hj o pai tem deveres sim, mas direitos tbm. Boa sorte

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    PFA Domingo, 17 de fevereiro de 2013, 23h24min

    OI Ni Beu!

    Que história hein... agora me diz, precisava de tudo isso? O cara é pai p/ pagar pensão, mas não presta p/ conviver com o filho... é sempre assim! O que importa é que seu filho agora pode estar ao lado da filha! Ela está com quantos anos?

    Em relação à novela vivida aqui em casa, já aconteceu tanta coisa... rs A mãe da criança se conformou com a liminar, em partes..., então conseguimos pegar o bebê normalmente nos três primeiros domingos, até ela viajar e não comunicar... fizemos um BO, com direito a uma mensagem que ela mandou onde dizia que ela não era obrigada a deixar o meu marido pegar o filho todo domingo, que até que saísse a audiência ela estaria sendo boazinha com ele em permiti-lo ver o filho... Depois disso o bebê ficou resfriado e a mãe quis impedir meu marido de pegá-lo, dizendo que por ele não estar comendo nada, só estava mamando, meu marido não poderia levá-lo. Como só ficamos 3 horas com o pequeno por domingo não tem cabimento ela argumentar isso. O irmão dela estava na hora, ele pegou o menino dos braços dela e disse p/ ela "parar com essa palhaçada". Ele mesmo disse que como ela amamentou antes de sair, o sobrinho só teria fome na volta, aí a irmã dele poderia amamentar novamente. Que até quando ele era recém-nascido só mamava a cada três horas... Também teve a situação do primeiro dia de creche que ela se recusou a dar qualquer informação pro meu marido e ainda levou os papéis da guarda até a escolinha dizendo que se ele aparecesse ou ligasse lá não era pra informar nada p/ ele e que tinham que chamar a polícia. Meu marido conversou com a diretora que contou isso p/ ele. Ela disse que a mãe não tem o direito de impedir que o pai saiba da vida do filho e que sempre que ele quiser ele poderá ligar ou ir até lá para obter informações sobre o bebê, já que a mãe não coopera.

    Enfim, a audiência ainda não aconteceu, mas nosso advogado disse que as chances de conseguirmos um aumento do tempo com o pequeno são grandes, e, quem sabe, até as pernoites nos fins de semana a cada quinze dias. Conversando com o pessoal aqui do fórum me informei mais sobre a guarda compartilhada que também é algo que estamos em discussão com o advogado. Mas como para que este tipo de guarda funcione é preciso a boa vontade de ambos genitores, vamos ter que aguardar até a audiência p/ ver o que o juiz decide. Como tudo no Brasil é lento, vamos esperando este dia... Desde setembro, que foi quando nosso advogado deu entrada nos papéis, essa novela se arrasta. Até lá o pequeno só permanece com o pai 3 horas por semana... Paciência é uma virtude!

    Boa sorte p/ vocês também!

    Abraços!

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    ametista 58 Segunda, 18 de fevereiro de 2013, 10h31min

    Já li em um livro muito conhecido, que o dinheiro por tudo responde! Juntando todas as histórias de crianças que estão longe de seus pais por causa das mães que, criam ódio do pai de seus filhos por que não pagam pensão, (sempre é esse o motivo principal que alegam para se vingar dos homens)teremos no futuro sérios problemas com a saúde emocional dessas crianças, pois as mães ficam martelando na cabeça delas seu pai não presta ,ele não te ama ele só gosta daquela mulher dele e dos outros filhos, ele não se importa com nada que acontece com vc ,o dinheiro que ele te dá não paga o seu sustento, e etc etc ...
    Quanta covardia contra os próprios filhos, e ainda dizem que isso é proteção e amor,bem se vê que pelos erros que cometem não sabem o verdadeiro significado de proteção e amor!

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    viviane_1 Terça, 26 de março de 2013, 14h48min

    Meu caso foi diferente.
    Estou separada a 10 anos e meu ex abandonou os dois filhos comigo, de 1 e 2 anos na época. Nunca veio vê-os. Pois tinha arrumado outra mulher.
    Agora depois de mais de tanto tempo longe, resolveu aparecer.
    Mas as crianças não querem ir com ele. Pois nenhum sentimento foi cativado nesse tempo. é um verdadeiro estranho.
    Eu estou em outro relacionamento faz 7 anos, onde ele( meu marido atual), é pai incondicionalmente dos meus filhos. A parte afetiva outrora esquecida pelo pai biológico, foi preenchida pelo padrasto. Ele paga as melhores escolas, médicos, lazer e etc. Lembrando que a pensão nesses 10 anos , sem reajuste, é de 400,00 para as duas crianças.
    Hoje ele quer pegar a liminar para "conquistar" a força seu direito de pai. Mas meus filhos não querem. é duro...

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    32... Terça, 26 de março de 2013, 15h13min

    pode sim!!!!!! apesar das leis(ter liminar, alienação etc) ela é mulher, apesar de na constituiçao dizer q somos tds iguais + nw no direito da familia pq a maioria dos magistrados pode ate chamar a atençao delas + e so...


    "uma mentira de mulher na justiça vale + do que dez verdades de um homem"#infelizmente#

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    SulaTeimosa Suspenso Terça, 26 de março de 2013, 15h26min

    Viviane, seu advogado deve alegarque as crianças não guardam qualquer lembrança dele, que ele é um estranho, portanrto, pelo bem estar das crianças que as visitas sejam inicialmente assistidas, podem ser na casa onde residem as crianças, no fórum, ou na casa de um parente (seu ou dele, mas de sua confiança) com quem as crianças se sintam à vontade e seguras.

    Somente assim elas irão criando intimidade e se acostumando ao pai.

    Após os 1º meses o pai poderia sair a passeios (levar e devolver no mesmo dia) ou, conforme o nível de entendimento entre eles, partir para os pernoites.

    Seu advogado deverá pedir o estudo psico-social pra que fique claro a ausência de intimidade entre pai e filhos de modo a garantir que as visitas sejam assistidas inicialmente.

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    PFA Segunda, 01 de abril de 2013, 20h29min

    Enquanto isso... há 6 meses estamos esperando uma posição da justiça em relação à regulamentação de visitas... Como demora meu Deus!!!! Meu marido só está conseguindo ter contato com o filho por conta de uma liminar que possibilita ver a criança três horas todos os domingos. Fizemos as contas... somados todos os encontros em três meses não houve nem 3 dias de convivência com a criança ainda... O pequeno já está mais apegado à professora da creche (que ele começou em fevereiro) do que ao pai... Achava que essas questões que envolvessem crianças fossem mais rápidas... Pelo visto...

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    SulaTeimosa Suspenso Segunda, 01 de abril de 2013, 22h09min

    PFA ele pode pedir liminarmente a fixação de visitas.

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