Madrasta como lidar?

Há 12 anos ·
Link

Amigos,

Minha questão é a seguinte. Me separei ainda grávida do meu segundo filho, foi uma barra mas já fazem 3 anos. A atual namorada do meu Ex foi a pivô da minha separação. Devido a isso claramente não poderia ter simpatia por ela. Mas por ser filha de pais separados tentei sempre ser o mais imparcial possível em relação as visitações do pai e consequentemente e ao contato dela com meus filhos. Permiti a visitação do meu pequeno (fora da minha casa) por algumas horas desde 3 meses. Permiti o pernoite com um ano (quando podia "segurar" até 2 anos). E ainda aceitei a visitação livre de ambos durante a semana. Tudo acertado em um acordo de visitação.

Pois bem, quando meu pequeno ainda não tinha um ano, pessoas começaram a relatar a falta de paciência por parte da atual namorada com meu mais velho o que levou inclusive a uma séria briga entre ela e a irmã dele. Fiquei muito mal. Na época meu filho mais velho chegou em casa dizendo que a "fulana" tinha brincado de bater nele. E claramente eu questionei o pai dele, que contou a ela. Que por sua vez passou a me enviar e-mails enormes me desqualificando como mãe e me ameaçando. Chegou a avisar a amigos em comum que estaria fazendo muay thai para me bater. Mas como as ameaças eram para mim, pouco pude fazer. E tenho tentado levar a situação de melhor forma possível mas sempre de olho. Como minha ex sogra procura sempre estar junto das crianças, tentei me apoiar no fato que a vó zelaria por eles. Pois bem, nesse último fim de semana meus filhos viajaram com o pai e a namorada (sem a avó) para emendar o feriado do dia dos mestres. Ontem, meu filho mais velho conta que ela disse para ele diversas vezes que ela gostava de mim, e que eu que não gostava dela. E que quando eles ficaram sozinhos ela colocou meu pequeno diversas vezes de castigo. Que pegava meu pequeno (hoje com 2 anos) diversas vezes que o colocava sentado sem poder se levantar. Não minto para meu filho, quando ele me pergunta se gosto dela, digo a verdade. Não não gosto, mas VOCÊ pode gostar se ela for boa para você.

Conversei com meu ex marido a respeito dos castigos, e ele disse que autorizou ela a castiga-los quantas vezes fossem necessárias.

Não concordo, sei que ela precisa impor respeito, não pode deixá-los fazer o que querem, mas o dever de impor "castigos" são dos pais. Ela já relatou dezenas de vezes para várias pessoas que não gosta de estar com eles e diversas vezes abriu mão de viajar por que meus filhos estariam.

Gostaria muito de judicialmente limitar o convívio dos meus filhos a fim de protege-los. estou de fato temerosa até onde esses castigos podem chegar. Deixar uma criança de 2 anos diversas vezes "de castigo" não está certo. Não sou louca destemperada, quero apenas zelar pela integridade física e psicológica dos meus filhos.

O que fazer?

60 Respostas
página 1 de 3
Cruz1
Advertido
Há 12 anos ·
Link

Voce pode ir na justica pedir uma regulamentacao de visitas. Com isso os filhos vao poder ficar com o pai enfim de semanas alternados. Em respeito a madrasta , acredito que quem educa e quem esta com a crianca no momento. Eu sou madrasta e a minha enteada tem 4 anos hoje. Como ela e muito mimada, tudo o que ela quer pede chorando e isso me deixa irritada, e se recebe um nao pode tampar os ouvidos pois fica chorando ad vezes por 2 horas seguidas, logo eu tiro todos os brinquedos dela e coloco de castigo. Ela chora por tudo. E eu nao sou de ficar fingindo nao, pode esta com qualquer pessoa que faco a mesma coisa. Esta na minha casa entao tem que seguir as minhas regras.

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
Link

Cruz1 Já existe a regulamentação de visitação. As semanas são alternadas, e livre nos dias de semana. Ela não mora com ele, ou seja a casa não é dela. E eu creio que no seu caso como no meu caberia ao pai educar. Mas se nem a mãe dela nem seu marido acham errado vc castiga-la. Creio que cada família tem sua organização.

Eu enquanto enteada sempre tive respeito a casa do meu pai e da minha masdrasta por que o MEU PAI. Dava as "ordens".

Abraços.

Cruz1
Advertido
Há 12 anos ·
Link

Mais ai que estar mae, ele pegava a menina e deixava comigo, pois ia trabalhar. Olha eu gosto muito da menina. Eu que sempre fiz as festinhas de aniversario dela, eu que levo ela para passear, eu que a levo no medico, entao tudo era comigo, entao nesse caso eu tbm podia educar. Eu sempre falo que o amor que a mae dela senti por ela e um amor falso, pois quem ama educa e isso nao e fazer tudo que a criaca quer so pra nao ouvir choro. Nao e arranhar a menina inteira para me acusar. A menina pra ela e so a renda dela, pois ganhava a pensao e quem ficava com a crianca era eu. hoje eu quase nao vejo mais a menina, porque desde que a mae dela descobriu que eu ia ter um filho, colocou a menina .contra mim, contra o pai e contra o irmao. O que pelo jeito nao e o seu caso, mais estou falando apenas para justificar o pq que eu educava a crianca.

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
Link

Nossa complicado mesmo. No meu caso sou tudo eu mesmo! Na verdade Cruz1 o que deixou mais preocupada é que em 3 anos, foi a primeira vez que ela ficou com meus filhos sozinha. E já precisou colocá-lo de castigo tantas vezes? Ele é meu filho, não sou "mãe cega' ele é levado, mas respeita atende, não tem crise de choro, não rola no chão essas coisas. Só é levado. Muito levado, mas só levado. E outra ela já deixou claro que prefere estar sem as crianças, ela evita dormir na casa do meu ex marido quando eles estão lá. Enfim... Posso confiar meus filhos a algué, que não gosta de estar com eles declaradamente, e a única vez que se fez necessário castigou o meu pequeno tantas vezes?

abraços.

Cruz1
Advertido
Há 12 anos ·
Link

Confiar nao da, voce pode tentar conversar com o pai da crianca. Veja bem voce nao e obrigada a deixar os seus filhos viajarem com a namorada do seu pai. O seu filho mais velho tem quantos anos? Acredito que voce possa ir no conselho tutelar, pode usar os e-mails que recebe da criatura como prova que esta com medo dela tentar discontar a raiva que ela tem de voce nas criancas.

Cruz1
Advertido
Há 12 anos ·
Link

Se fosse eu no seu lugar pegaria essa mulher na porrada, pra ela se colocar no lugar dela.

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
Link

kkkk! Não vou me rebaixar! Não sou igual a ela. queria resolver isso na justiça! Para garantir a segurança deles!!!

pensador
Advertido
Há 12 anos ·
Link

Não vislumbrei nada a ser sanado pela via judicial. Mera questão de bom senso.

Faz diferença se é o pai ou a madrasta que põe de castigo? melhor seria inquirir o motivo que levou ao castigo.

Tenho visto diversas mães e pais que ficam aborrecidos quando os filhos são colocados de castigo na escola.

Melhor educar quando pequeno, onde os castigos são suaves do que esperar a idade adulta, onde as sanções são penais.

Não vislumbro EM TESE qualquer ameaça à integridade dos menores, apenas pelo motivo dos castigos, que ademais, conforme relatado, não pareceram exacerbados.

Saudações,

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
Link

Pensador, não sou contra castigos na escola. Uma professora com uma turma sozinha, ou com uma auxiliar precisa ser mais dura impor limites. As professoras dos meus filhos lidam com eles todos dias, se não houver disciplina ela enlouqueceria.

Sobre fazer diferença entre o pai ou a madrasta, sim acho que faz! Se qualquer pessoa por ter contato conosco, e ter algum contato com nossos filhos, tivessem o "direito" de educá-los imagina como não seria?

Devolvo sua pergunta, se não faz diferença a madrasta ou o pai castigar crianças, também não faria diferença um grande amigo castigar meus filhos ao me visitar. Ou faria?

No meu caso, a pessoa não é casada com o pai dos meus filhos e possui pouco contato com eles. A família DELE também não aprova o modo que ela lida com as crianças.

De fato, hoje, ainda não aconteceu nada tão grave, mas será necessário que aconteça para que se tome providências?

pensador
Advertido
Há 12 anos ·
Link

Olhe, a questão é quem está responsável pelas crianças no momento. Neste caso, entendo que pode sim educar.

Se eu deixar meu filho com um amigo, este poderá educar sim, é diferente deste amigo vir me visitar, neste caso eu ainda seria o responsável pela criança.

Pelo relatado, nada indica que algo mais grave vá acontecer. Não mais do que a criança ir à escola por exemplo.

Este é o meu entendimento.

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
Link

Pensador, meu filho de dois anos passou cerca de 3 horas sentado "Pensando" cada vez que ele tentava sair era obrigado a voltar.

Isso é só um castigo? Ela achou que era. Eu não acho! Por isso estou tão preocupada.

Obs: Sei que foi cerca de 3 horas por que o pai disse que só fiou 3 horas fora de casa e autorizou ela a castiga-lo.

Mah01
Há 12 anos ·
Link

[...] eu jamais permitiria que uma qualquer castigasse meus filhos, se alguém tem que fazer isso é o Pai das crianças e olhe lá, vai lá amiga e da-lhe um boxe nela, que ela aprende a nunca mais castigar o filho dos outros.

Julianna Caroline
Há 12 anos ·
Link

Entendo como o colega Pensador. Quem educa é quem está com as cças no momento. Cça precisa de limites e de aprender a respeitar. Seria de bom senso questionar o motivo do castigo. A super Nanny tem o cantinho do pensamento onde a cça fica sentada por horas até resolver se desculpar e admitir o erro e ninguém morre por causa disso. Tbm sou madrasta e desde a primeira visita na MINHA casa, as coisas foram deixadas bem claras quanto as regras. E olha que convivo com minha enteada desde os 3 anos de idade. NUNCA houve uma reclamação sequer. Se a malcriação é com a madrasta, cabe a ela castigar. Se toda vez que fizer algo errado com ela, o pai castigar, a figura do pai pode ficar distorcida e entendida como se ele fosse ruim. Melhor que vc converse com seus filhos. 3 anos é muito pequeno? Não acho, acredito que certas ordens uma cça de menos idade já é capaz de assimilar. Fique de olho pra evitar abusos, mas não melindre. Boa sorte**

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
Link

A super Nanny, deixa no cantinho um minuto por ano de vida! Não são horas!!!! Ele ainda não tem 3 anos. Eu me separei a 3 anos grávida dele!

Julianna Caroline
Há 12 anos ·
Link

Como eu disse, Mea, fique de olho. Se acha que ela está abusando, converse com o pai dele tbm. Afastar ou impedir que eles convivam com a namorada do pai é praticamente impossível.

Cruz1
Advertido
Há 12 anos ·
Link

Ah... Mae intendi o meu sobrinho de 2 anos odeia ficar de castigo, as vezes aminha irma passa atarde inteira sentando ele ate ele ficar. Quando se coloca uma crianca de castigo a mesma so pode sair, quandopedir desculpa e o que colocou tirar.

pensador
Advertido
Há 12 anos ·
Link

Entendo perfeitamente o jus sperniandi da consulente porém, novamente devo dizer que não vislumbro possibilidade de tutela jurisdicional frente ao relatado.

Entendo ainda que nas entrelinhas do relatado, se afigura muito mais do que o inconformismo com a medida corretiva e isto, infelizmente o direito não pode resolver.

Para saber se o castigo foi ou não imoderado, há que se saber o que motivou a reprimenda. Pelo relato de um infante não é possível avaliar o quantum de tempo efetivamente cumprido em castido dentre as três horas de ausência do pai. Supondo pelo relato que várias vezes não significa todo o tempo e, que a percepção de tempo de uma criança não segue efetivamente a passagem real de tempo.

A aparente fácil aceitação do relato infantil e a exacerbação denotam uma certa contrariedade em aceitar que terceiro possa punir sua prole, coisa ademais perfeitamente normal.

Em último caso, é possível levar a criança a um psicólogo, para verificar se houve excesso. Sinceramente, sem fatos outros, e com todo o respeito à consulente, me parece uma tormenta em diminuto recipiente d'água.

Volto a recomendar que busque o motivo que levou à punição e, após, reflita se o castigo foi ou não imoderado. Talvez o infante tenha comportamento que deva ser corrigido e, a nobre consulente terá a oportunidade de assim o fazer.

Saudações cordiais,

Apollo Santos
Suspenso
Há 12 anos ·
Link

Ao contrário do O Pensador e da frieza a qual demostrou na sua postagem acima datada de 17/10/2013 cujo horário foi 10:55 (dez horas e cinquenta e cinco minutos), eu acho que a consulente merece guarida e ajuda dos participantes visto que sua história dá "muito pano para manga".

Primeiro ressalto que o ódio nestes casos pode até chegar ás vias de violência física, vingança de adulto que desconta em crianças etc.

Segundo não concordo com a criação à base de violência física ou verbal e castigos não pedagógicos, sob pena de criarmos um adulto revoltado, bandido ou violento, e aqui eu concordo com o O Pensador quando ele diz: "Melhor educar quando pequeno, onde os castigos são suaves do que esperar a idade adulta, onde as sanções são penais."

Pois bem, castigar ou não os filhos é uma pergunta que sempre passa pela cabeça dos pais na hora da educação. Porém, alguns pais não conseguem discernir o “educar para aprender” do “educar sob angústia”, quando a criança passa a ter pequenos traumas com os maus ensinamentos de seus criadores.

“Educação começa desde que as crianças são pequenas. O objetivo é ensinar limites e não simplesmente castigar, como muitos fazem sem saber que está fazendo”, explica a pedagoga Patrícia Victo.

Os filhos precisam entender o motivo do castigo e não acharem que estão sendo punidos por autoritarismo ou irritação dos adultos. A criança pequena deve ser repreendida logo em seguida ao mau comportamento. Por exemplo, se a criança tentar colocar o dedo na tomada ou subir em lugar perigoso, os pais devem fazer cara feia para expor que aquela atitude não é certa, pois machuca.

Caso a atitude se repita, continue com a cara feia e seja um pouco mais firme ao falar. Agora se a criança fizer a coisa certa, recompense-a com um sorriso ou um carinho. Com isso, os pais vão determinando regras e estabelecendo atitudes claras sempre que algumas regras sejam quebradas pelo pequeno, de forma que ele cresça com essa consciência.

“Às vezes, acontece de a criança escrever na parede da sala e não ter pleno o conhecimento do erro que está cometendo. A questão é a forma de puni-la por isso. Ela pode ficar com raiva e sentir-se injustiçada, sendo que dificilmente absorverá algo que o adulto tentou ensinar. Os pais devem ensiná-la o porquê de não escrever na parede da sala e caso a atitude se repita, deixá-la sem os lápis por um tempo”, argumenta Patrícia Victo.

Fim dos tapinhas - As famosas “palmadinhas” não são bem-vindas na educação da criança. A agressão provoca raiva e medo. E é justamente o medo da agressão que fará a criança não repetir a atitude errada e não porque ela compreendeu as razões da punição.

Ensinar os filhos a terem medo de cometer certas atitudes é ensiná-los a usar o medo como arma, agredindo aqueles que o contrariem de alguma maneira. “É aquela criança agressiva que resolve tudo na força física, pois aprendeu em casa que é mais fácil bater do que conversar”, diz a pedagoga.

A criança que se sente amada e frustra os pais com atitudes erradas se decepciona consigo mesma. Por isso, um olhar de repreensão, além de palavras severas dos pais, surtem melhor efeito do que as palmadas.

Coerência na hora da punição é fundamental. Quanto maior o grau da infração, maior o castigo. Castigue quando o ato mereça e não porque está cansado ou com raiva. Diminua passeios ou tire algo da rotina da criança que goste, sempre explicando o motivo da punição.

Tenha sempre calma, não grite, as crianças acostumam com os gritos e isso não mais as assustarão. Fale sempre com objetivo e rigidez, olhando para a criança e fazendo com que entenda que você está chateada com a tal atitude e não propriamente com ela. Portanto, lá vai uma dica: nunca diga “Como você é feio” e sim “Que coisa feia você fez”.

Cuidado para não se “desmanchar” com choros e chantagens, depois da decisão tomada, não volte atrás, a criança poderá usar essa arma para se livrar dos castigos sempre. Educar não é uma tarefa simples. Requer trabalho e paciência por parte dos pais. Cabe a eles ensinarem as regras e os limites do convívio social, com calma e segurança.

Autor da pergunta
Há 12 anos ·
Link

Vou resaltar alguns pontos. Como já coloquei, a questao toda vai além do castigo exagerado do fim de semana. Ao reler meu relato inicial ficará claro que as queixas já existem muito antes do ocorrido. Como já dito, o pouco caso com as crianças levou as uma briga com a irmã dele que quis defender os sobrinhos. Em uma ocasião a irmã dele ao conversar com ela, propos que eles fizessem uma viajem com as crianças. Eles com meu mais velho (meu pequeno ainda nao tinha 2 anos). Ela com o marido e o filho. Eis que ela responde para a tia do menino: Mas o E. vai? Não vou ele vai estragar a minha viagem. O gerou uma briga. depois desse ocorrido a própria família dele tentou "proteger" as crianças.

Já fui chamada na escola/creche por conta da mudança brusca de comportamento que meus filhos apresentam quando retornam da casa fo pai.Inclusive pediu-se acompanhamento psicológico do meu mais velho. e esse não são todos os fatos.

O castigo exagerado foi apenas a gota d"agua para mim.

M..S
Há 12 anos ·
Link

mea... É lógico que iria estragar a viagem... Seria uma criança pra cuidar! Entenda que ela não é mãe das crianças e não tem obrigação nenhuma de amar elas! Se amar, ótimo. Quanto ao castigo, eu deixo minhas enteadas de castigo sim. Falei um bilhão de vezes pra não pular na cama. Continuou, eu deixei de castigo.. Ficou na sala uns 3 minutos pensando, pediu desculpa? não! Entao ficou mais uns 3 minutos até pedir. Pensa se mudou alguma coisa? Passou uns minutinhos e ela tava la pulando de novo. Eu tenho que colocar ela de castigo várias vezes pq eu não bato, o pai não bate, conversar não adianta, na casa da mãe ela não faz pq tem medo pq sabe q a mãe bate.... A mãe questionou meu esposo e ele disse se eu deixei de castigo é pq alguma coisa a fulaninha aprontou.

Nessa idade eles já entendem sim que fizeram coisa errada. Não acredito que tenha sido 3 horas! DUVIDO. Entenda que são duas crianças que amam vc e que sabem que vc não gosta da madrasta. E eles falarão tudo que voce quer ouvir e vão exagerar muitas vezes! As minhas enteadas aqui pintam a mãe delas como um monstro pro pai! E eu sei muito bem q a mãe delas não é nenhum monstro.

E se a madrasta q cuida ela tem todo o direito de castigar a criança, ou é o pai que dá banho, comida, etc..? Até pq eles estavam sob responsabilidade dela naquelas 3 horas! Ela não bateu no seu filho, não machucou, não xingou... Fez o que muitas madrastas fazem q é deixar pensar um pouco.

E o caso não é juridico, é mais entender q essa relação ex esposa-exmarido-madrasta-enteado é extremamente complicada...

Se quer uma opinião entra nesse forum q pode te ajudar muito! http://madrasta.forumattivo.com/f1-madrasta-enteado-pai-e-ex-esposa

Esta pergunta foi fechada
Há 8 anos
Fazer pergunta semelhante

Leia seus artigos favoritos sem distrações, em qualquer lugar e como quiser

Assine o JusPlus e tenha recursos exclusivos

Economize 17%
Logo JusPlus
JusPlus
de R$
29,50
por

R$ 2,95

No primeiro mês

Cobrança mensal, cancele quando quiser
Assinar
Já é assinante? Faça login
Faça sua pergunta Pergunte à maior rede jurídica do Brasil!. É fácil e rápido!
Colabore
Publique seus artigos
Fique sempre informado! Seja o primeiro a receber nossas novidades exclusivas e recentes diretamente em sua caixa de entrada.
Publique seus artigos