Mãe se acha dona do filho!!
Tive um filho com uma mulher que eu tinha um certo grau de amizade, a tal amizade colorida... Bom nosso filho nasceu prematuro e dei toda assistencia desde então. Ele já está com 10 meses. Mas meu problema é com minha "ex-amiga". A mãe de meu filho queria que nós ficassemos juntos mas não deu certo, nossos genios são incompativeis. Estou namorando uma moça e depois disso minha relação com a mãe de meu filho piorou muito. Agora ela está colocando empecilhos diversos toda vez que eu quero ficar com meu filho. Chegou a me dizer que o menino mora com ela e ela quem decide para onde o menino vai ou deixa de ir. Essa não é a primeira vez que nos desesntendemos e essa foi a gota d'agua para mim! Ela nunca permitiu o pernoite dele comigo, dizendo que o menino não pode ficar muito tempo longe da mãe. Quero saber quais as minhas chances no caso de guarda compartilhada? Afinal eu divido com ela todas as despesas da criança, nunca o desamparei. No caso da guarda compartilhada, posso pedir regulamentação de visitas? Gostaria de ficar com meu filho pelo menos umas 3 vezes por semana, isso é viável? Obrigado!
Renato Casado, Muito obrigado! Estou meio perdido sem saber exatamente o que fazer, mas vc, Pai Gente Fina e alguns outros aqui me deram esperanças. Meu problema vai ser conseguir provar que meu filho não mama mais. Desde fevereiro que ele parou de mamar. Mas ela nega isso veementemente! Inventou até que está sofrendo com as mordidas dele, pois os dentes já saíram. Vcs teriam uma ideia de como posso provar que ela está mentindo?
Fenna
Vc deve ser uma mãe que teve ou tem algum problema com madrastas. Sou madrasta de uma linda moça de 15 anos, desde que ela tinha 4 e garanto a vc que sirvo mais a ela do que a genitora inútil que a cagou nesse mundo. Justamente por isso ela está morando conosco, na minha casa, que eu comprei com o dinheiro do meu trabalho, tem um quarto com banheiro só pra ela, que eu decorei com meu dinheiro, do meu trabalho, estuda na melhor escola da cidade que eu pago com meu dinheiro, do meu trabalho. O pai dela, meu marido, trabalha, é empresário, paga o plano de saúde só, porque o resto eu faço questão de pagar, até as roupas que ela veste sou eu que pago. Eu faço questão, porque ela não tem uma mae, ela tem uma genitora que a pôs no mundo e a trocou por um par de bolas. A referência de mãe pra ela sou eu. Não generalize. Tem muita madrasta melhor que muita mulher que se diz mãe, só porque colocou no mundo.
Reinaldo 14 e Pai Gente Fina,
Vocês são exemplos de PAIS!!! Não querem abrir mão dessa condição e, muito menos, da convivência com seus filhos; sabem que serão referenciais para eles, que aprenderão sobre afetividade com vocês...
Vemos casos de pais biológicos que ignoram seus filhos, não têm relacionamento de afeto nem parceria com eles... simplesmente porque querem "vingar-se" das mães (seus ex relacionamentos), seja por despeito, revanche, ódio; ocorre o mesmo no sentido contrário: há mães biológicas que, por estes mesmos motivos, sem escrúpulo algum, usam seus filhos, sem pensarem no que significa o que estão fazendo e o quanto a distância imposta (às vezes, conquistada com a ajuda dos Juízes), vai causar àqueles que deveriam ser protegidos do sofrimento, por elas próprias...
Não desistir é a frase de ordem!! Lutar até esgotados todos os recursos pelos direitos de seus filhos, e pelos seus, em relação a eles!!
O Dr. Renato Casado é um especialista no assunto em questão, e o que prioriza neste caso, é que, verdadeiramente, a redação da Lei seja absorvida e a mesma seja cumprida; ainda que divirjamos em outras discussões, é notório que é profundo conhecedor da Lei.
Acredito no diálogo, quando há sanidade de ambas as partes... não sendo assim, torna-se impossível a conquista de um acordo viável, protegendo os interesses da criança.
Boa sorte a ambos.
Obrigado Cibelle.
Vim de uma família onde apesar de pontuais e recorrentes desentendimentos as pessoas nunca se abandonaram e, apesar de ter sido pai mto novo, aos 19 anos, prometi aos meus pais que seria um bom pai, que não iria criar, mas sim educar e transformar meu filho num cara legal, de valores.
Não me sinto fazendo mais q minha obrigação em querer conviver com meu filho e transmitir os meus valores.
Gosto de vir aqui, não só por questão de conhecimento técnico, mas de dividir experiências e de pode ajudar pessoas que passam por situações semelhantes.
Bom...é complicado, mas tenta conversar com ela..de um jeito amigável ..até pq vai ter uma conciliação e vocês irão definir isso, no caso explique a ela que se deixar o bebe com vc ela tera 1 noite de folga rsrsrs...no meu caso eu não aceitei pernoite pq o pai não olha a criança direito e ela dorme comigo desde que nasceu e hoje tem 2 anos...caso não dê certo aguarde..geralmente as pernoites são liberadas a partir dos 3 anos.
Cibele e Theo
As cças colocadas nesse mundo não pediram por isso. Vieram de vontade e egoísmo dos pais. Eu não tenho filhos, nem os terei, mas a filha do meu marido é um pedaço dele, por tanto, se eu o amo, amo tbm aos seus. Se tenho a oportunidade de fazer a vida dela melhor, faço. Isso é amor, não preciso ser mãe pra amar uma cça, um ser. Agradeço a vcs pelas considerações. Eu ainda sonho com um mundo melhor e mais justo. É utópico, é infantil, mas é sério. Acho que todos sonham com a melhora do ser humano. Eu tento ser o melhor que eu posso. Não sou perfeita, mas o amor e o respeito ao ser humano independe disso. Cças são vulneráveis, precisam de amor, carinho, proteção. Cças sao as únicas inocentes no caos dos relacionamentos. Abraços**
Hj ouvi uma certa frase e que tem todo sentido.
"É preciso saber distinguir pais verdadeiros de pais genéticos"
Sou madrasta, e sinto o ódio que a mãe de minha enteada tem por mim cada vez que ela me olha, esse ódio é por lá no fundo ela saber que eu sou muita mais mãe pra filha dela do que ela mesma. Faz tempos que não posto por aqui, só pra constar, minha enteada continua conosco e a briga continua na justiça a passos lentos, bem mais lentos do que os de uma tartaruga. Tudo indica que ela não vá ganhar a guarda, mais ela já deixou bem claro que quer briga e que vai entrar 30 vezes se for necessário até conseguir. Ao ouvir de uma assistente social que talvez fosse melhor devolver a guarda a ela, já que ela diz que não vai desistir, e vai entrar na justiça quantas vezes forem necessárias, eu simplesmente respondi, que ela pode entrar quantas vezes ela quizer desde de que a justiça sempre decida o que é melhor pra criança e não pra mãe, não tenho preocupação alguma. As madrastas são muito criticadas, e tenho que concordar que tem grande parte que não vale nada, assim como pais que não valem nada, e mães que tbm valem menos ainda. Só quem decide amar, cuidar, educar um filho que não é seu sabe do que to falando. Quando se adota um filho, vc sabe que ele não veio de vc, mais é seu, agora quando se é madrasta, vc tem como filho, cuida como se fosse seu filho, ama como se fosse seu filho, mais no fundo tem que sempre ter na mente ele não é meu filho, pois no meu caso, a mãe faz questão de esfregar na minha cara todos os dias que ela não é minha filha. Eu cuido do maior tesouro dela, escolho as roupas mais lindas, levo e busco na escola, seguro e consolo nas horas das vacinas, nas horas de febre, beijo os joelhos ralados, planejo e pago as festinhas de aniversário, faço tudo com a maior dedicação desse mundo, pra não ter se quer o respeito da mãe dela. As vezes sinto um cansaço imenso disso tudo, penso em desistir, de largar mão, de cuidar só do que é meu, como me aconselhou uma psicóloga, (separa e cuida só do que é seu) mais aí vejo o sofrimento do meu esposo, vejo a dor e o medo de perder a convivência que tem com a filha, e de ter que viver na insegurança de saber se ela está segura, num lar seguro, e sendo amada como todo filho deve ser, aí ganho forças pra seguir, porque a felicidade dele é minha felicidade tbm.
Vê se pode isso.
Ela está ameaçando de tirar o moleque do curso de inglês. Até ano passado, eu era responsável por levar ao curso após a escola. Ele dormia lá em casa e eu o levava na manhã seguinte para a mãe.
Desde que ela recebeu a notificação do processo da guarda compartilhada ela me impediu de buscá-lo.
Como o marido trocou de emprego e não pode mais ir com ela buscar, ela o colocou num transporte e disse que eu buscasse e levasse para a casa dela.
Eu estou fazendo, mas vou de trem pq na hora do rush eh impossível se movimentar de carro na cidade. Pego ele no curso por volta das 19:30 e levo o moleque para a minha casa e espero minha esposa chegar com o carro para levá-lo para a casa da mãe, pois ela mora num morro e fica muito pesado subir a pé.
Enquanto isso, eu faço a janta, vejo trabalho de casa com ele e costumo levá-lo entre 22h - 22:30h
Ela disse para ele (Não para mim, ela foge de se comunicar comigo) que se ele não voltasse até as 21:30, que ela o tiraria do curso.
Levo quase uns 40min entre pegá-lo no curso e chegar em casa, ou seja, chego após as 20h, até preparar a janta e aguardar ele comer já são 22h.
O q posso fazer a respeito disso enquanto corre o processo da guarda?
Obs.: Ela já o tirou das aulas de violão e não quer que ele faça esportes.
Pai Gente Fina
Seu filho pode fazer o curso de inglês somente aos sábados.
Dependendo das atividades na Escola, não é necessário praticar esportes fora, caso a criança não tenha interesse.
Aulas do Colégio, Inglês, Violão, Esporte, mais Casa do Pai e Casa da Mãe, pode sobrecarregar a criança. Seu filho pode ficar/está exausto, sem concentração, e não fazer nada direito.
Seu filho ainda é uma criancinha, para estudar inglês a noite e chegar em casa após as 22 hs. Respeite a infância.
Ele tem interesse imenso em natação, até pq qdo o avô morava perto sempre o levou e nunca ficou cansativo.
Ele adora o curso de inglês, ele pode fazer aos sábados, mas a mãe não quer levar e nem quer me deixar levar nos fds dela.
Ele adora música, eu dei o violão pq ele pediu, ele ficou 1 ano sem aula pq a mãe nunca se interessou. Já ofereci um professor que fosse em casa e ela nega, já ofereci levar a aula e ela nega
Uma atividade de 1h/dia não deixa nenhuma criança exausta.
Estuda inglês das 18h as 19h pq a mãe não quer levar, e numa boa... não eh estar na rua até as 22h, eh estar na minha casa, sair no carro e ser levado até a casa da mãe.
Mas entendo que vc eh a defensora das mamães com má vontade