[1]“Towards the end of his life, however, Kelsen changed his views, moving towards a 'nihilistic' position, reminiscent of that of Hägerström, with regard to the possibility of 'logic of norms' or 'deontic logic”. WRIGHT. G. W. Von. Is and ought, p. 366. In PAULSON S. L.; PAULSON B. L. Normativity and Norms: critical perspectives on Kelsenian Themes. Inglaterra: Clarendon Press: 1998. Part iv, p. 365-383.
[2] “Além do mais, proponho que a metafisica deve ser destruída”
[3] “Praeterea censeo metaphysicam esse delendam, não é simplesmente uma avaliação desfavorável da metafísica. É uma declaração de opinião que devemos destruir a metafísica, se quisermos atravessar a névoa das palavras surgidas de sentimentos e associações e prosseguir "dos sons às coisas”. In HAGERSTROM. Axel. Philosophy and Religion. Trad. Robert T. Sandin. Muirhead Library of Philosophy. Routledge: New York, 2002 p. 74
[4] “el império de la metafísica abarca mucho más de lo que dejan conocer sus manifestaciones históricas”. CASSIRER. Ernst. Filosofia Moral, derecho y metafisica. Um diálogo com Axel Hagerstrom. Trad. Roberto R. Aramayo. Herder: Barcelona, 2010, p. 42
[5] “y como, según Hägerström, todas las representaciones metafísicas no encierran dentro de sí contenido efetivo alguno, sino que simplemente remiten al reino de la superstición.” cassirer43
[6] ““Metaphysics dominates not only in philosophy, but in Science generally. But it is nothing but a series of combinations of words, concerning whose character the metaphysician knows nothing.” HAGERSTROM. Axel. Philosophy and Religion. Trad. Robert T. Sandin. Muirhead Library of Philosophy. Routledge: New York, 2002, p. 60
[7] “We should designate as metaphysics every view which makes something real out of reality itself – reality in itself (an sich) – whether one speaks simply of pure being, as if one had thereby represented something real, or whether one takes some particular real thing and regards its reality as one takes some particular real thing and regards its reality as one property along with others.” Ibid., p. 60
[8] “to maintain the completely logical character of sensible reality.” Ibid., p. 37.
[9] “That which is apprenhended is always something other than the apprehension”. Ibid., p. 38
[10] “when one regards value and the world of experience as together real, lacks determinateness.” Ibid., p. 315.
[11] “in reality only a expression in the indicative form of a feeling or an interest in connection with the ideia of something.“ Ibid., 315.
[12] “which has the significance that it evokes in us a corresponding feeling or will.” Ibid., p. 315.
[13] Mais informações: PETERSSON. B. Axel Hägerström and his early version of error theory, Theoria, 77, 55-70, 2011; OLSEN. J. Moral Error Theory. Oxford University Press: Inglaterra, 2014.
[14] Veja que Hägerström é uma reação às teorias idealistas
[15] “Ever since Socrates’ time it has been held that one of the highest tasks of philosophy is to analyze notions which are in common use in order to attain a real world of scientific concepts, which must be internally coherent. For the reality, with which science is concerned, cannot be described by means of judgments which contradict each other. No doubt it is always possible to put such judgments into words, but these words have no meaning. Therefore no science which claims to describe reality can evade a conceptual analysis of this kind.” HÄGERTRÖM. A. The conception of a declaration of intention in the sphere of private law. In OLIVECRONA. K. (ed.) Inquiries into the nature of law and morals. Almqvist & Wiksells: Uppsala, 1953, p. 299-300.
[16] Ser é ser percebido
[17] MARC-WOGAU. Konrad. Philosophical Essays. Library of Theoria Noº XI. Ejnar Munksgaard: Copenhagen, 1967, p. 61-85.
[18] Ibid., p. 69
[19] OLIVECRONA. K. El derecho como hecho. Roque Depalma Editor: Buenos Aires, 1959, p. 8.
[20] Ibid., p. 67.
[21] “Este poder, sem embargo, não existe no mundo real. (...) É um poder ‘ficticio’, um poder ideal ou imaginário. Este ‘poder’ é, em realidade, somente uma palavra vazia. Nada há atrás dessa palavra. Mas a ideia de ter um poder imaginário é capaz de engendrar um sentimento de poder, é dizer, um sentimento de atividade e de força. Este sentimento dá uma aparência de substancia da ideia e, por isso, ajuda a conservar a ilusão de que estamos na presença de um poder real.” Ibid., p . 67.
[22] Esquema de conduta soerguido pela representação subjetiva da Lei: “se A, então B”, na situação pensada.
[23] Não é exatamente nem uma ordem e nem um comando, mas entre os dois. Ou de outra forma: “Uma ordem em sentido próprio implica uma relação pessoal. A ordem é dada por uma pessoa a outra mediante palavras ou gestos destinados a influir na vontade. Agora; a mesma classe de palavras podem ser usadas em muitos aspectos em que não exista relação pessoal alguma entre a pessoa que ordena e quem recebe a ordem. Apesar disso, as palavras podem produzir efeitos similares quando não idênticos. Elas operam independentemente da pessoa que ordena, podemos falar deste caso como “imperativos independentes” a fim de chegar a uma expressão adequada.” Ibid., p. 28.
[24] “En rigor no transmitimos conocimiento a través de nuestras exteriorizaciones, sino que sugerimos a fin de influír em la mentalidade y em los actos de otras personas. No hay um juicio real tras esas sentencias. La naturaleza objetiva de una acción no se determina con decir que debería o no ser ejecutada. Lo que hay tras esas sentencias es algo distinto de un juicio, es nuestra ideia de que una expressión imperativa va unida a la idea de una acción. Psicológicamente esto es una simple conexión, aunque de la mayor importância, em la vida social; pero por ciertas razones la conexión se nos presenta como existiendo objetivamente” Ibid., p. 31.
[25] Ibid., p. 95.