[1]AMARANTE, José Albano do. Indústria Brasileira de Defesa: Uma Questão de Soberania e Autodeterminação. Organizadores: PINTO, J. R. de Almeida; ROCHA, A. J. Ramalho da; SILVA, R. Doring Pinho da. As Forças Armadas e o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do País. Brasília: Ministério da Defesa, Secretaria de Estudos e de Cooperação, 2004, pg. 18.
[2] DELLAGNEZZE, René. 200 Anos da Indústria de Defesa no Brasil. Cabral Editora Universitária. Taubaté-SP, ISBN 978-85.7824.009-7. 112p. (cabraledit@ig.com.br).p.10.
[3]PLATÃO. Os 100 Pensadores Essenciais da Filosofia. Philip Stokes. Tradução Denise Cabral de Oliveira. Editora Difel. Rio de Janeiro. 2012. p. 41.43.
[4]CNI. Confederação Nacional da Indústria - CNI. https://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2018/2/oportunidades-para-industria-40-aspectos-da-demanda-e-oferta-no-brasil/ Acesso em 19/04/2020.
[5]DELLAGNEZZE, René. Soberania - O Quarto Poder do Estado”, Publicado em 2011, Cabral Editora e Livraria Universitária. Taubaté-SP, ISBN 978-85-63167-19. 744p. p..303.
[6]MAZZUCATO, M. The Entrepreneurial State. Demos. London. UK, 2011. O Estado Empreendedor: Desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. São Paulo. Portfolio - Penguin, 2014, p. 71.
[7]SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Editora Nova Cultural Ltda. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo. p. 438.
[8]DARWIN, Charles. A Origem das Espécies (1859). Planeta Vivo. Leça da Palmeira, Portugal. Tradução. Ana Afonso, 2009, e a “Descendência do Homem” (1871).
[9]SCHUMPETER, Joseph Alois. (1883-1950). Foi um dos maiores economistas do Século XX. Ele é mais famoso por sua Teoria da "destruição criativa", que sustenta que o Sistema Capitalista, progride por revolucionar constantemente sua estrutura econômica: novas firmas, novas tecnologias e novos produtos substituem constantemente os antigos. Como a inovação acontece de maneira improvisada, a economia capitalista está, de forma natural e saudável, sujeita a ciclos de crescimento e implosão. Obra: Theorie der Wirtschaftlichen Entwicklung Dunker & Humblot, Berlim, Alemanha, 1964. (Teoria do Desenvolvimento Econômico) Tradução de Maria Sílvia Possas. Editora Nova Cultural Ltda. 1997.
[10]BRASIL. Lei nº 10.973, de 02/12/2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo.
[11]BRASIL. Lei nº 13.243, de 11/01/2016. Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, a Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, a Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, a Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, nos termos da Emenda Constitucional nº 85, de 26 de fevereiro de 2015.
[12] BRASIL. Decreto nº 9.283, de 07/02/2018. Regulamenta a Lei nº 10.973, de 02/12/2004, a Lei nº 13.243, de 11/01/2016, para estabelecer medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do Sistema Produtivo Nacional e Regional.
[13]BRASIL. Portaria nº 548, de 27 de maio de 2015, do Comandante do Exército. Aprova a criação da Agência de Gestão e Inovação Tecnológica do Exército Brasileiro (EB).
[14] BRASIL. Portaria nº 893, de 19/06/2019, do Comandante do Exército[14], recria o Sistema Defesa, Indústria e Academia de Inovação (SisDIA de Inovação), aprova sua diretriz (EB10-D-01.001) de implantação
[15]DELLAGNEZZE, René. 200 Anos da Indústria de Defesa no Brasil. 2008. Cabral Editora e Livraria Universitária. Taubaté-SP, ISBN 978-85.7824.009-7. 112p. (cabraledit@ig.com.br). p.19.
[16]DELLAGNEZZE, René. Empresa Pública.2004. Cabral Editora e Livraria Universitária. Taubaté-SP, ISBN 85-89550-35-4. 331p. (cabraledit@ig.com.br). p. 157-158.
[17]BRASIL. Decreto nº 6.703, de 18/12/2008. Aprova a Estratégia Nacional de Defesa - END.
[18]ABIMDE. Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança. www.abimde.com.br.
[19]BRASIL. Decreto nº 5.484, de 30/06/2005. Aprova a Política de Defesa Nacional (PDN).
[20]BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa do Ministério da Defesa nº. 899/MD, de 19/07/2005. Aprova a Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID).
[21]BRASIL. Lei nº 12.598, de 21/03/2012. Estabelece normas especiais para as compras, as contratações e o desenvolvimento de produtos e de sistemas de defesa; dispõe sobre regras de incentivo à área estratégica de defesa; altera a Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010.
[22]BRASIL. Decreto 7.970, de 28/03/2013. Regulamenta dispositivos da Lei nº 12.598, de 22 de março de 2012.
[23]BRASIL. Decreto nº 8.122, de 16/10/2013. Regulamenta o Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa - RETID, instituído pela Lei nº 12.598, de 22 de março de 2012.
[24]SCHWAB, Klaus. A Quarta Revolução Industrial. Editora Edipro. Tradução: Daniel Moreira Miranda. São Paulo. 2016.
[25]BRASIL. Ministério da Defesa. Ministério da Defesa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinam Acordo em 20/02/2020, para fomentar a Base Industrial de Defesa.https://www.defesa.gov.br/noticias/66153-ministerio-da-defesa-e-bndes-assinam-acordo-para-fomentar-a-base-industrial-de-defesa. Acesso em 28/04/2020.
[26]DEFESANET. Ministério da Defesa e BNDES assinam acordo para fomentar a Base Industrial de Defesa.http://www.defesanet.com.br/bid/noticia/35846/Ministerio-da-Defesa-e-BNDES-assinam-acordo-para-fomentar-a-Base-Industrial-de-Defesa/. Acesso em 28/04/2020.
[27]FIPE. Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE. Palestra: Cadeia de Valor e Importância Socioeconômica do Complexo de Defesa e Segurança no Brasil. Proferida em abril/2015, pelo Pesquisador: Joaquim J.M. Guilhoto. FEA - Universidade de São Paulo. Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, FIPE., junto à Associação das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança - ABIMDE.
[28]DEFESANET. Portal. Indústria 4.0: a Embraer e a nova Revolução Industrial, de 09/12/2019.
http://www.defesanet.com.br/embraer/noticia/35182/Industria-4-0--a-Embraer-e-a-nova-revolucao-industrial/. Acesso em 15/04/2020.
[29]EMBRAER. Defesanet. Portal. Indústria 4.0: a Embraer e a nova Revolução Industrial, de 09/12/2019. Infomoney Via Notimp - FAB http://www.defesanet.com.br/embraer/noticia/35182/Industria-4-0--a-Embraer-e-a-nova-revolucao-industrial/. Acesso em 15/04/2020.
[30]ABDI. Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI. Título: “Projeto Uniforme Inteligente na CSTM”. De 26/06/2029. Bruna de Castro | 27/06/2019. https://www.abdi.com.br/postagem/abdi-apresenta-projeto-de-uniforme-inteligente-na-cstm
[31] IMBEL. Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL. www.imbel.gov.br.
[32] IMBEL. Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL. www.imbel.gov.br.
[33]BRASIL. Portaria nº 211-EME, de 23/10/2013. Publicado no Boletim do Exército nr 44, de 1º NOV 13.
[34]EXERCITO BRASILEIRO. Centro de Avaliações do Exército (CAEx). http://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/MjaG93KcunQI/content/id/11468451. Acesso em 09/05/2020.
[35] BRASIL. Ministério da Defesa. https://www.defesa.gov.br/. Acesso em 09/05/2020.
[36]AGÊNCIA BRASIL. Agência Brasil. Empresa Brasil de Comunicações - EBC. Estados Unidos designam Brasil como aliado Extra - OTAN. https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2019-08/estados-unidos-designam-oficialmente-brasil-como-aliado-extra-otan. Acesso em 28/04/2020.
[37] VICENTE, Paulo. Artigo: “Quais as possibilidades de longo prazo para a inovação? Innovation Insights. Abril de 2020. Artigos. Inovação como resposta à crise. Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral. www.nucleos.fdc.org.br/inovacao. Acesso em 20/05/2020.
[38] GIBSON. Willian. Neuromancer, Edit. Ace. New York. 1984. Editora Aleph; Edição: 5ª, de 2016.
[39] SILVA, Juremir Machado. As Tecnologias do Imaginário. Porto Alegre, Sulina, 2006.