Introdução
Na noite de 10 de agosto de 2025, o silêncio costumeiro do Setor Urias Magalhães, em Goiânia, foi quebrado por um desfile incomum. Não era uma procissão, nem uma marcha política, quem descia e subia a rua repetidas vezes, segundo os relatos de moradores, era o pastor e seu nome Eduardo Costa1, trajando calcinha azul, camiseta justa e peruca loira, andando como quem aguarda um chamado divino ou uma boa iluminação de poste. O vídeo da cena, rapidamente registrado por vizinhos, viralizou nas redes sociais e virou manchete nacional2, não se tratava, porém, de uma performance artística ou de uma cena de novela; a justificativa dada pelo pastor Eduardo Costa foi ainda mais inusitada: ele estaria realizando uma “investigação pessoal”3. Uma investigação, diga-se, que exigiu dele mais coragem fashion do que qualquer CPI no Congresso, o detalhe que mais chama atenção, além da ousadia do figurino divino, é que Eduardo Costa não é apenas pastor: ele ocupa um cargo no Tribunal de Justiça de Goiás, com salário mensal de R$ 39 mil4, ou seja, usufruía, com recursos públicos de um privilégio que parece lhe dar licença para atravessar madrugadas em trajes íntimos pelas ruas da cidade e deliberar sobre a moralidade nos cultos, combatendo “os desvios” dos outros.
O caso, por mais que provoque risos, não é apenas uma anedota pitoresca: ele simboliza um padrão, representa, em escala doméstica e quase caricatural, o mesmo tipo de farsa moralista que caracteriza parte expressiva da direita tradicional e bolsonarista no Brasil contemporâneo. Essa corrente política e religiosa se apresenta como bastião dos “cidadãos de bem, cristãos, de família tradicional e de direita”, erguendo bandeiras contra a “degeneração moral” e contra supostos inimigos da fé. No entanto, quando as câmeras capturam a vida real por trás dos palanques e púlpitos, o que se vê são contradições flagrantes, que vão do enriquecimento ilícito e do abuso de poder até escândalos sexuais e comportamentos que eles mesmos criminalizam.
Como aponta Guilherme Lacerda, em artigo na CartaCapital, a “hipocrisia bolsonarista veste verde e amarelo” enquanto encobre práticas e discursos autoritários, abusivos e incoerentes5, a diferença é que, no caso do pastor de Goiânia, a fantasia patriótica foi trocada por calcinha azul e peruca loira, mas o enredo é o mesmo: a retórica moral serve de cortina para um teatro pessoal de contradições e privilégios.
Entre a calcinha e o púlpito, entre o sermão e a madrugada silenciosa, o episódio expõe o que há de mais corrosivo na chamada “família tradicional brasileira”: um moralismo seletivo, que reprime o outro, mas concede a si mesmo uma liberdade que nega aos demais, a figura do “cidadão de bem” se desfaz como maquiagem mal removida ao amanhecer, ou, neste caso, como uma peruca esquecida no banco de trás de um carro oficial.
1. O espetáculo da hipocrisia
O caso do pastor de Goiânia seria apenas um episódio folclórico, digno de grupos de WhatsApp e memes temporários, se não fosse pela sua natureza estrutural, e ele não é uma exceção. é um retrato fiel de uma lógica política e religiosa que, há anos, vem transformando a moralidade em espetáculo. O que está em jogo não é o uso de uma calcinha azul ou de uma peruca loira em si, mas o abismo entre o sermão e a prática, entre o que se exige dos outros e o que se permite a si mesmo.
Em informações que tomam as redes no fervor do episodio, vizinhos afirmam que essa não foi a primeira vez que o pastor foi visto circulando vestido dessa forma, o que transforma o suposto “flagrante isolado” em hábito6.
Esse contraste é o coração do espetáculo da hipocrisia: líderes que ocupam posições de influência, recebem salários vultosos do Estado e se apresentam como guardiões de valores inegociáveis, mas cuja vida privada expõe incoerências que seriam suficientes para sua própria condenação moral, caso viessem de qualquer pessoa “fora do rebanho. A retórica bolsonarista e da direita conservadora brasileira transformou essa dissonância em método: o discurso é arma de guerra, e a vida pessoal, irrelevante, desde que o “inimigo” continue sendo apontado e castigado.
No caso do pastor, o palco é literal: seus cultos e suas redes sociais funcionam como cenários de uma dramaturgia moral que se sustenta na performance pública. Não importa se, nos bastidores, o figurino muda radicalmente; o que vale é manter a narrativa de que há um “outro”, sejam eles, gays, feministas, esquerdistas, ateus, que ameaça a ordem moral. É o mesmo expediente que permite a políticos ultraconservadores discursarem contra “gastos desnecessários” enquanto usam verba pública para viagens de luxo, ou pregarem austeridade econômica enquanto recebem supersalários e privilégios indecentes.
A hipocrisia, nesse sentido, não é acidente, é a engrenagem, a moralidade ostentada não busca coerência interna, mas sim controle externo. O objetivo não é viver conforme os valores proclamados, mas usar esses valores como instrumento de poder e de segregação. O “cidadão de bem” que desfila com a Bíblia na mão e a bandeira no ombro pode muito bem, no intervalo, vestir sua calcinha azul e peruca loira. A diferença é que, quando é ele, vira “questão pessoal”; quando é o outro, vira “ameaça à família e à sociedade”.
Eis o espetáculo: uma encenação contínua, em que os atores não precisam ser coerentes, penas convincentes para a plateia. E como todo bom espetáculo, há cenário, figurino e narrativa cuidadosamente construídos, a única coisa que não há é verdade.
2. Paralelo com o bolsonarismo conservador
O pastor de calcinha e peruca poderia ser apenas um meme passageiro, mas seu figurino, literal e ideológico, encontra ressonância direta na estética e na prática política do bolsonarismo. Ambos operam sob a mesma lógica: um discurso de rigidez moral e defesa da “família tradicional” que, na vida real, convive perfeitamente com incoerências, abusos e contradições flagrantes.
A estratégia não é nova. Alexis de Tocqueville, ao analisar a democracia e os costumes políticos, já alertava que “os homens que dizem defender a moralidade pública nem sempre se preocupam em aplicá-la a si mesmos” (deLima, 2018, p. 87). Da mesma forma, Antonio Gramsci identificou que a hegemonia cultural se sustenta não apenas pelo controle dos meios de produção, mas pelo controle simbólico da moral e da cultura (Moraes, 2010, p. 15). No caso da direita conservadora brasileira, essa hegemonia é mantida pelo uso do moralismo religioso como arma política, ainda que sua prática cotidiana desminta o próprio discurso.
O bolsonarismo amplificou essa fórmula. A nova direita brasileira construiu uma narrativa de “ordem moral” baseada em símbolos religiosos e nacionalistas, mobilizando afetos e identidades mais do que propostas concretas de política pública. O moralismo serve para criar uma fronteira simbólica entre “nós” (os bons, puros, cristãos) e “eles” (os corruptos, degenerados, inimigos da fé), essa divisão simplista e emocional é extremamente funcional: ela não exige coerência interna, apenas a repetição do discurso e a manutenção de um inimigo constante (Araujo, 2023, p. 107).
Trata-se de uma “política de símbolos”, onde atos e imagens valem mais que ética, permitindo a líderes posar de patriotas ou pregadores enquanto, nos bastidores, agem de forma oposta ao que defendem.
O caso do pastor goiano encaixa-se com perfeição nessa engrenagem, o púlpito funciona como palanque político, palco da performance do “cidadão de bem”; as redes sociais, como vitrine do personagem moralista; e a vida privada, por mais que ele negue publicamente, segue um roteiro próprio, que pode incluir perucas, calcinhas e “investigações pessoais”. Importa frisar que o problema não está no crossdressing 7 , nem no desejo de se expressar num mundo brutal que persegue e mata milhares de pessoas LGBTQIA+8. O ponto central é que a figura do pastor constrói sua autoridade justamente ao condenar, humilhar e excluir essas mesmas pessoas que, no silêncio da noite, ele busca imitar ou viver, é sobre julgar e execrar, em nome de Deus e da “família tradicional”, aquilo que ele próprio é, ao que tudo indica, gosta de ser.
Como lembrou Pierre Bourdieu, a moral e o gosto também são formas de capital simbólico, usados para marcar posição social e política (Santos, 2024, pg 15). No caso brasileiro, essa marcação é profundamente seletiva: o que é escândalo para o adversário é “questão privada” para o aliado.
Essa assimetria não é acidental, é um componente central do projeto bolsonarista/conservador de direita: um moralismo performático que não se preocupa com coerência, mas com mobilização, o objetivo não é que o líder ou o pastor viva de acordo com o que prega, é que o inimigo seja permanentemente condenado, o pecado só é pecado quando cometido fora do círculo; dentro dele, é estratégia, falha humana ou até “prova de fé”.
Assim, entre a calcinha azul e a bandeira verde e amarela, há menos distância do que parece, ambos são figurinos de um mesmo espetáculo: o teatro político-religioso que, enquanto acusa o outro de destruir valores, mina silenciosamente qualquer ética pública.
3. O discurso familiar moralista em xeque
Nas fileiras da direita conservadora brasileira, a “família tradicional” é mais do que um conceito: é um totem político, é brandida como escudo moral e como arma de ataque contra qualquer grupo que desafie a visão heteronormativa, patriarcal e cristã da sociedade. Nessa narrativa, líderes religiosos ocupam o papel de guardiões dessa moralidade, ungidos para proteger os bons costumes e repelir qualquer “ameaça aos valores cristãos”.
O pastor de Goiânia, até ser flagrado em trajes íntimos e peruca pelas ruas do Setor Urias Magalhães, era um desses guardiões, antes do escândalo, usava suas plataformas espirituais e redes sociais para condenar gays, criticar a liberdade sexual e atacar o adultério com um discurso moral rígido e punitivista9, pregava que o Brasil estava “afastando-se de Deus” e que a degeneração dos costumes era fruto direto da aceitação de práticas e comportamentos “impuros” na vida social.
O problema central das narrativas moralistas radicais é que elas inevitavelmente colidem com a realidade (Pereira, 2022, pág. 69), e a realidade, nesse caso, se apresentou de forma literal e quase cômica: o mesmo líder que denunciava a “ameaça” representada por homossexuais e pela liberdade sexual foi flagrado, nas madrugadas, encarnando um personagem que fura a própria bolha do conservadorismo que sustenta seu poder.
Essa contradição não é mero detalhe pessoal; ela desmonta o próprio fundamento do discurso. Se a “família tradicional” é inegociável, como explicar que seu porta-voz viva, ainda que em segredo, experiências que colocaria no rol dos pecados capitais durante o culto de domingo? Se “os outros” são acusados de terem abandonado Deus, quem, afinal, está abandonando os princípios que jura defender?
A autoridade moral é uma forma de capital simbólico, mantida por meio da coerência percebida entre discurso e prática, quando essa coerência se rompe, o capital se desvaloriza (Santos, 2024, pg 22), mas apenas se a comunidade estiver disposta a enxergar a ruptura. No bolsonarismo e na direita religiosa brasileira, a tendência é relativizar a conduta dos seus e amplificar a dos adversários, mantendo intacta a aura moral de quem ocupa o púlpito, mesmo que, fora dele, viva de forma diametralmente oposta.
O caso do pastor expõe a fragilidade desse castelo de valores, se, no discurso, ele condena, e na prática, transgride, a pergunta inevitável ecoa: a “família tradicional” é um ideal a ser seguido ou apenas um recurso retórico para disciplinar os outros? E mais, quem são, de fato, os reais “abandonadores de Deus”: aqueles que vivem de forma autêntica, mesmo que distante dos padrões conservadores, ou aqueles que pregam um ideal que não têm intenção de seguir?
4. Hipocrisia no cerne da “boa moral”
A contradição não é um acidente isolado no caso do pastor; é a engrenagem central da chamada “boa moral” defendida pela direita conservadora brasileira, quantos, desfilando em nome da família e dos valores cristãos, aplaudiram quem debochou das vítimas da pandemia, minimizou a fome e incentivou a violência contra minorias?
Essa constatação atinge o núcleo do problema: não se trata apenas de uma incoerência pessoal, mas de uma prática política deliberada, o moralismo se sustenta não pela coerência entre discurso e vida, mas pelo ataque sistemático ao “outro”. É essa lógica que permite a líderes religiosos e políticos condenarem publicamente “desvios de conduta” enquanto, longe das câmeras, praticam condutas idênticas ou piores.
O pastor de Goiânia, ao ser flagrado de calcinha e peruca, oferece uma metáfora visual perfeita dessa farsa, sob a fantasia pública do pregador moralista, esconde-se um personagem privado que transgride exatamente os valores que usa para julgar e disciplinar os demais. Não há diferença substantiva entre ele e tantos outros que, vestidos de verde e amarelo, clamam por Deus e pela pátria, mas agem em completo desacordo com os princípios que proclamam, a hipocrisia não é falha: é método.
Se há algum mérito no escândalo do pastor, é o de arrancar a máscara ou, nesse caso, a peruca e revelar, de forma inequívoca, o teatro moral que domina parte expressiva da política e da religião no Brasil. A farsa está escancarada, e talvez este seja o ponto de virada: um momento para abandonar o moralismo hipócrita e construir uma ética pública menos sobre controle e punição, e mais sobre autenticidade e justiça.
Mas a mudança só será possível quando as comunidades, políticas ou religiosas, pararem de relativizar as contradições dos seus e condenar seletivamente apenas os adversários. Enquanto isso não acontece, seguimos assistindo a um desfile interminável de “cidadãos de bem” cujas vidas privadas fariam corar até o mais permissivo dos liberais.
Referências
A HIPOCRISIA bolsonarista veste verde e amarelo. Carta Capital, 26 fev. 2022. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/opiniao/a-hipocrisia-bolsonarista-veste-verde-e-amarelo. Acesso em: 14 ago. 2025.
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CROSSDRESSING é a prática de vestir roupas associadas ao gênero oposto, que pode ser expressão artística, fetiche ou forma legítima de vivenciar a própria sexualidade.
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PASTOR foi flagrado de calcinha e peruca outras vezes, diz vizinho. Metropoles, 13 ago. 2025. Brasília. Disponível em: https://www.metropoles.com/viralizou/pastor-foi-flagrado-de-calcinha-e-peruca-outras-vezes-dizem-vizinhos. Acesso em: 14 ago. 2025.
PEREIRA, Mariana da Silva. O problema moral da mentira política em Hannah Arendt. 2022. 191. f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo, 2022.
Notas
Não confundir com o cantor sertanejo de mesmo nome.
Pastor foi flagrado de calcinha e peruca outras vezes, diz vizinho. Metropoles. 13. de agosto. 2025. Brasilia. Disponivel em: https://www.metropoles.com/viralizou/pastor-foi-flagrado-de-calcinha-e-peruca-outras-vezes-dizem-vizinhos acesso em: 14 de agosto. 2025.
Investigação secreta e tentativa de extorsão: tudo sobre o caso do pastor flagrado de calcinha e peruca no meio da rua. Terra. 13. de agosto. 2025. São Paulo. Disponível em: https://www.terra.com.br/diversao/gente/investigacao-secreta-e-tentativa-de-extorsao-tudo-sobre-o-caso-do-pastor-flagrado-de-calcinha-e-peruca-no-meio-da-rua,00f7c06f74d51c968d7e5741db597b98a3r2w5hm.html?utm_source=clipboard Acesso em 14 de agosto de 2025.
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Crossdressing é a prática de vestir roupas associadas ao gênero oposto, que pode ser expressão artística, fetiche ou forma legítima de vivenciar a própria sexualidade.
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