Artigo Destaque dos editores

Louvando a “carta da laicidade” ou como se tornar, sem esforço, um intelectualóide bobo alegre

Exibindo página 3 de 3
07/10/2013 às 14:14
Leia nesta página:

REFERÊNCIAS

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Trad. Alfredo Bosi e Ivone Castilho Benedetti. 4ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

ALIGHIERI, Dante. A Divina Comédia. Trad. Cordélia Dias de Aguiar. Rio de Janeiro: Ediouro, 1989.

AMADO, Jorge. Tenda dos Milagres. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1989.

BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo. Trad. Alexandre Müller Ribeiro. Campinas: Vide Editorial, 2013.

CAMUS, Albert. O Mito de Sísifo. Trad. Ari Roitman e Paulina Watch. 2a. ed. São Paulo: Record, 2005.

CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7ª. ed. Coimbra: Almedina, 2003.

CARVALHO, Olavo de. O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.

CAVALCANTI, Themistocles Brandão. Princípios Gerais de Direito Público. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Borsoi, 1966.

DICKENS, Charles. Um conto de duas cidades. Trad. Sandra Luzia Couto. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

DOSTOIÉVSKI, Fiodor. O adolescente. Trad. Natália Nunes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004.

ECO, Humberto, MARTINI, Carlo Maria. Em que creem os que não creem? Trad. Eliana Aguiar. 6ª. ed. São Paulo: Record, 2001.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 17ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1989.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Pequeno Dicionário Brasileiro de Língua Portuguesa. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1949.

FRANKL, Viktor E. A presença ignorada de Deus. Trad. Walter O. Schlupp. 9ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

GIRARD, René. A violência e o sagrado. Trad. Martha Conceição Gambini. 3ª. ed. São Paulo: Unesp/Paz e Terra, 1990.

ISRAËL, Nicolas. Genealogia do Direito Moderno. Trad. Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos. Trad. José María Aznar. Madrid: Homolegens, 2007.

KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes e Outros Escritos. Trad. Leopoldo Holzbach. São Paulo: Martin Claret, 2002.

KIRSCH, Adam. If Men Are from Mars, What’s God? New York Sun, 08 de fevereiro de 2006.

MEYER – PFLUG, Samantha Ribeiro. Liberdade de Expressão e Discurso do Ódio. São Paulo: RT, 2009.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

NEVES, Marcelo. Transconstitucionalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

PEREIRA, Josias. A fé como fenômeno psicológico. São Paulo: Escrituras, 2003.

ROMANO, Roberto. Os nomes do ódio. São Paulo: Perspectiva, 2009.

ROSA, Léo. A Carta da Laicidade. Disponível em www.atualidadesdodireito.com.br , acesso em 05.10.2013.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 18ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.

STENDHAL [Henry Beyle]. O Vermelho e o Negro. Trad. Maria Cristina F. Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1995.

VELOSO, Caetano. Qualquer Coisa. Disponível em letras.mus.br/caetano-veloso/44766/ , acesso em 06.10.2013.

WOODS JR., Thomas E. O que a civilização ocidental deve à Igreja Católica. Trad. Maria José Figueiredo. 2ª. ed. Lisboa: Alètheia, 2010.


NOTAS

[1] Usa-se a expressão como um neologismo a indicar um híbrido entre intelectual e debilóide.

[2] ROSA, Léo. A Carta da Laicidade. Disponível em www.atualidadesdodireito.com.br , acesso em 05.10.2013.

[3] Apud, Op. Cit.

[4] Op. Cit.

[5] Op. Cit.

[6] ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Trad. Alfredo Bosi e Ivone Castilho Benedetti. 4ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 599.

[7] CARVALHO, Olavo de. O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013, p. 162.

[8] Cf. WOODS JR., Thomas E. O que a civilização ocidental deve à Igreja Católica. Trad. Maria José Figueiredo. 2ª. ed. Lisboa: Alètheia, 2010, p. 7 – 8. Recomenda-se a leitura dessa obra para todos aqueles que pretendam abrir suas mentes e escapar dos laços de uma ciência histórica “de protesto” que não formula hipóteses baseadas em fatos, mas que cria fatos, baseados em suas próprias hipóteses. Ou seja, que confunde “história” com “estória”.

[9] Op. Cit., p. 600.

[10] KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes e Outros Escritos. Trad. Leopoldo Holzbach. São Paulo: Martin Claret, 2002, p. 58 – 59.

[11] JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos. Trad. José María Aznar. Madrid: Homolegens, 2007, p. 72.

[12] ABBAGNANO, Nicola. Op. Cit., p. 600.

[13] ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 277.

[14] ALIGHIERI, Dante. A Divina Comédia. Trad. Cordélia Dias de Aguiar. Rio de Janeiro: Ediouro, 1989, p. 36.

[15] ABBAGNANO, Nicola. Op. Cit., p. 600.

[16] NEVES, Marcelo. Transconstitucionalismo. São Paulo: Martins Fontes, 2012, p. 44.

[17] CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7ª. ed. Coimbra: Almedina, 2003, p. 165.

[18] Op. Cit., p. 165.

Assine a nossa newsletter! Seja o primeiro a receber nossas novidades exclusivas e recentes diretamente em sua caixa de entrada.
Publique seus artigos

[19] Op. Cit., p. 166.

[20] Apud, Op. Cit., p. 383.

[21] Op. Cit., p. 383.

[22] SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 18ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2000, p. 252.

[23] AMADO, Jorge. Tenda dos Milagres. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, “passim”.

[24] SILVA, José Afonso da. Op. Cit., p. 253.

[25] FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 17ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1989, p. 255 – 256.

[26] Apud, ROSA, Léo. Op. Cit.

[27] VELOSO, Caetano. Qualquer Coisa. Disponível em letras.mus.br/caetano-veloso/44766/ , acesso em 06.10.2013.

[28] FRANKL, Viktor E. A presença ignorada de Deus. Trad. Walter O. Schlupp. 9ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2006, p.43.

[29] No Brasil se noticia que certo Ministro da Educação não sabe soletrar a palavra “cabeçalho”. Ele fala, pasmem, “cabeçário”!!!!

[30] BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 11ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1989, p. 177.

[31] CAVALCANTI, Themistocles Brandão. Princípios Gerais de Direito Público. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Borsoi, 1966, p. 253.

[32] ROSA, Léo. Op. Cit.

[33] CARVALHO, Olavo de. O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013, p. 151.

[34] DICKENS, Charles. Um conto de duas cidades. Trad. Sandra Luzia Couto. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p. 288.

[35] JOHNSON, Paul. Op. Cit., p. 63.

[36] DOSTOIÉVSKI, Fiodor. O adolescente. Trad. Natália Nunes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2004, p. 327.

[37] ISRAËL, Nicolas. Genealogia do Direito Moderno. Trad. Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2009, p. 81.

[38] Op. Cit., p. 86.

[39] KIRSCH, Adam. If Men Are from Mars, What’s God? New York Sun, 08 de fevereiro de 2006.

[40] CARVALHO, Olavo de. Op. Cit., p. 173 – 174.

[41] Op. Cit., p. 181.

[42] DOSTOIÉVSKI, Fiodor. Op. Cit., p. 335.

[43] STENDHAL [Henry Beyle]. O Vermelho e o Negro. Trad. Maria Cristina F. Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1995, p. 147.

[44] O “esoterismo” é ligado às doutrinas secretas de filósofos ou seitas, as quais somente são reveladas aos iniciados. Em sua oposição vem o “exoterismo”, que seria a doutrina ensinada publicamente. É mais que óbvio que uma religião que se preze deve primar pelo “exoterismo” e não pelo “esoterismo”.

[45] ROMANO, Roberto. Os nomes do ódio. São Paulo: Perspectiva, 2009, p. 37.

[46] ROSA, Léo. Op. Cit.

[47] PEREIRA, Josias. A fé como fenômeno psicológico. São Paulo: Escrituras, 2003, p. 29.

[48] CARVALHO, Olavo de. Op. Cit., p. 128.

[49] ROMANO, Roberto. Op. Cit., p. 16. Observe-se, por oportuno, que o autor citado utiliza a palavra “Ética” num sentido muito próprio em seu texto. Na medida em que se refere à ética médica, se poderia falar mais tecnicamente em “deontologia” e quando atribui à ética a faculdade de gerir as atitudes, a palavra mais correta seria “moral” ou “moralidade”. No entanto, deve-se ter em conta que o autor está utilizando o termo em um sentido amplo ou lato.

[50] FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Pequeno Dicionário Brasileiro de Língua Portuguesa. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1949, p. 499.

[51] MEYER – PFLUG, Samantha Ribeiro. Liberdade de Expressão e Discurso do Ódio. São Paulo: RT, 2009, p. 204.

[52] ROMANO, Roberto. Op. Cit., p.60.

[53] ECO, Humberto, MARTINI, Carlo Maria. Em que creem os que não creem? Trad. Eliana Aguiar. 6ª. ed. São Paulo: Record, 2001, p. 44 – 45.

[54] CAMUS, Albert. O Mito de Sísifo. Trad. Ari Roitman e Paulina Watch. 2a. ed. São Paulo: Record, 2005, p. 17.

[55] Apud,  FRANKL, Viktor. Op. Cit., p. 62.

[56] Apud, Op. Cit.. p. 62. 

[57] GIRARD, René. A violência e o sagrado. Trad. Martha Conceição Gambini. 3ª. ed. São Paulo: Unesp/Paz e Terra, 1990, p. 121.

[58] MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001, p. 71.

[59] Op. Cit., p. 72.

[60] BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo. Trad. Alexandre Müller Ribeiro. Campinas: Vide Editorial, 2013, p. 9.

[61] Op. Cit., p. 23.

[62] Op. Cit., p. 24. 

Assuntos relacionados
Sobre o autor
Eduardo Luiz Santos Cabette

Delegado de Polícia Aposentado. Mestre em Direito Ambiental e Social. Pós-graduado em Direito Penal e Criminologia. Professor de Direito Penal, Processo Penal, Medicina Legal, Criminologia e Legislação Penal e Processual Penal Especial em graduação, pós - graduação e cursos preparatórios. Membro de corpo editorial da Revista CEJ (Brasília). Membro de corpo editorial da Editora Fabris. Membro de corpo editorial da Justiça & Polícia.

Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)

CABETTE, Eduardo Luiz Santos. Louvando a “carta da laicidade” ou como se tornar, sem esforço, um intelectualóide bobo alegre. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 18, n. 3750, 7 out. 2013. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/25465. Acesso em: 20 abr. 2024.

Publique seus artigos Compartilhe conhecimento e ganhe reconhecimento. É fácil e rápido!
Publique seus artigos