Controle de Constitucionalidade e suas formas no ordenamento jurídico pátrio

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20/01/2015 às 12:09

Resumo:


  • O controle de constitucionalidade no Brasil é exercido de forma difusa e concentrada, garantindo que leis e atos normativos estejam em conformidade com a Constituição Federal de 1988.

  • Existem diferentes formas de inconstitucionalidade, como por ação, omissão, material, formal, direta, entre outras, cada uma com suas especificidades e efeitos jurídicos.

  • Ações como ADIN, ADECON e ADPF são mecanismos do controle concentrado, permitindo a análise da constitucionalidade de normas e atos, com efeitos vinculantes e erga omnes, em alguns casos.

Resumo criado por JUSTICIA, o assistente de inteligência artificial do Jus.

[1] CAPÍTULO III – REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL
DA SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO
DE LEI INCONSTITUCIONAL (Const., art. 52, X)
Art. 386. O Senado conhecerá da declaração, proferida em decisão definitiva
pelo Supremo Tribunal Federal, de inconstitucionalidade total ou parcial
de lei mediante:
I – comunicação do Presidente do Tribunal;
II – representação do Procurador-Geral da República;
III – projeto de resolução de iniciativa da Comissão de Constituição,
Justiça e Cidadania.
Art. 387. A comunicação, a representação e o projeto a que se refere o
art. 386 deverão ser instruídos com o texto da lei cuja execução se deva suspender,
do acórdão do Supremo Tribunal Federal, do parecer do Procurador-
Geral da República e da versão do registro taquigráfico do julgamento.
Ver Lei Complementar no 75, de 1993.
Art. 388. Lida em plenário, a comunicação ou representação será encaminhada
à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, que formulará
projeto de resolução suspendendo a execução da lei, no todo ou em parte.

[2] VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;

VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:

a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;

b) direitos da pessoa humana;

c) autonomia municipal;

d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta.

e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)

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Sobre o autor
Vainer Marcelo Bernardes

Graduado em Direito pela Universidade José do Rosário Vellano. (Alfenas/MG). Pós Graduado em Direito Público pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (Poços de Caldas/MG). Advogado atuante em vários ramos do Direito. <br>

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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