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A construção retórica da narrativa impessoal no âmbito da comunidade discursiva jurídica

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07/04/2017 às 16:31
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Notas

[1] Em alguns manuais, esse gênero é nomeado como relatório jurídico. Optou-se, no entanto, por manter a nomeação de narrativa impessoal.

[2] Devido a não existência de obras de John Swales traduzidas para o português e ao embate teórico travado nos estudos que lidam com os conceitos de gêneros textuais, no qual um simples erro de tradução pode colocar em questão certos pressupostos, optou-se pelo trabalho com traduções de trechos realizados por autores cientificamente reconhecidos na área dos estudos teórico e prático dos gêneros textuais, no Brasil.

[3] Compreensão que vai ao encontro do entendimento de John Swales (1990), Jean-Michel Adam (1990), Jean Paul Bronckart (1999), de acordo com afirmação de Marcuschi (2010, p. 23).

[4] Modelo de ação de alimentos retirado de um manual de petições sem autoria definida.

[5] Modelo retirado de manual de orientação de como se elaborar uma narrativa jurídica impessoal.

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Sobre a autora
Magna Campos

Professora de Técnica de Redação Jurídica; Mestre em Letras: Discurso e Representação Social

Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)

CAMPOS, Magna. A construção retórica da narrativa impessoal no âmbito da comunidade discursiva jurídica. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 22, n. 5028, 7 abr. 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/35940. Acesso em: 20 abr. 2024.

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