Justiça, o lado moral na internet — Parte IV. Gerações mimimi e nutella versus geração reprimida

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Geração reprimida, geração que não se libertou das amarras doutrinárias sobre 'comportamento correto'. Sem discernimento próprio, o que é ter uma "boa vida", conforme os ditames utilitários?

INTROITO

A internet, principalmente as redes sociais, é um campo de pesquisa para os estudiosos sobre antropologia, sociologia, operadores de Direito, jornalistas. Neste Mundo Virtual, as pessoas (internautas) se sentem 'livres' para comentarem o que pensam sobre vários assuntos, principalmente assuntos modificadores dos valores morais e éticos, como casamento entre LGBTs, aborto, feminismo etc. Essa 'liberdade' — não há liberdade absoluta, pois, por exemplo, cabe danos morais em caso de crimes contra a honra — permite uma 'catarse' contra o 'politicamente correto', este considerado como coação a liberdade de expressão; conquanto a própria liberdade de expressão não é absoluta.

Diferentemente do Mundo Virtual, o mundo físico, pela própria compreensão do agente ativo, impossibilita uma liberdade de expressão absoluta, por receios de ataques físicos, por exemplo..

Resolvi criar Justiça, o lado moral da internet, para trazer, de forma concisa, como os internautas pensam sobre determinados assuntos. Justiça, o lado moral da internet está, como não poderia ser diferente, para não ficar 'enjoado' para os internautas — a maioria quer assuntos resumidos, sem perda de qualidade e do foco principal —, está dividido em partes. Cada parte, um assunto diferente.


Gerações, entre 'certo' ou 'errado'

Nas redes sociais, as gerações de corajosos cidadãos, determinados ao futuro, com vontade de vencer na vida — até hoje quero saber o que é "vencer na vida" — fazem pilhérias com os cidadãos mais jovens, entre 23 e 30, ou seja, nascidos, respectivamente, entre 1995 e 1988.

Serão mimimi e nutella demasiadamente exigentes, "chorões", "desleixados" e "sonhadores"?

"Chorões", por reclamarem de tudo, das condições de trabalho, muito trabalho e pouco dinheiro, ou dinheiro na conta e pouco lazer, ou nenhum lazer — para que serve o dinheiro? —, do meio ambiente e as poluições e contaminações. "Desleixados", por não arrumarem a cama, quando acordam, ficarem até tarde, ou na madrugada, usando Smartphone para saber das últimas notícias e comentários nas redes sociais. No dia seguinte, preguiça, chegar atrasado ao compromisso, como escola, estágio etc., dormir na aula etc. Mimimi e nutella têm sido consideradas como politicamente corretas, isto é, reclamam e agem como o "machismo", "sexismo", sociedade "patriarcal", "homofobia" "transfobia", "racismo", "preconceito", "abuso de autoridade", "corrupção", "direitos sociais", "liberdade sexual" e "direitos reprodutivos da mulher".

Os profissionais da área de DH (Recursos Humanos), não sendo das gerações mimimi e nutella, queixam-se dos despreparos emocionais dessas gerações, não estão preparados para os desafios no Mercado de Trabalho. Interessante observar, quando algum mimimi ou nutella ingressam no Mercado, assumem uma responsabilidade e se sentem na hercúlea missão de conscientizarem os ainda perdidos e sonhadores, mimimi e nutella, diante da realidade da vida. E pergunto, qual realidade da vida? Qual vida?

No Brasil, endeusamento dos trabalhadores japoneses, trabalham muito, não reclamam, tiraram o país dos escombros, após duas ogivas nucleares lançadas pelos EUA. Nos EUA, trabalhadores não reclamam, não têm a mesma proteção, exagerada, carcomida pelo tempo, conforme os trabalhadores brasileiros, pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Todos felizes.

No Japão, a taxa de suicídio é assustadora, principalmente entre os trabalhadores. A exaustão é comprovada quando os trabalhadores tiram pequenos cochilos, nas escadas, de alguma estação de trem, na rua, pendurado, nalgum gradil, tapume.

Num seriado de TV, norte-americano, apresentado por Jack Palance, o título já despertava curiosidades: Acredite se Quiser. Lembro-me de um dos episódios sobre permanência no emprego, no Japão. Um funcionário não atingiu sua meta. À frente dele, cinco pessoas, os sócios da empresa. Para permanecer no emprego, o funcionário tinha que provar sua vontade, extrema, de permanecer na empresa. As cenas são comoventes. O funcionário se ajoelha diante de seus patrões, começa a chorar, passar suas mãos em seus cabelos, para deixá-los desarrumados; em outros momentos, o funcionário batia em seu peito. Sem piscarem, sem demonstrarem qualquer sentimento de piedade e constrangimento diante do funcionário, os sócios assistiam ao espetáculo. Cansado, respiração ofegante, o funcionário termina sua encenação. A encenação comoveu os sócios. Sentiram que o funcionário realmente merecia uma segunda chance.

Nos EUA não tem CLT; cada estado norte-americano possui sua lei. Isso soa como imensa possibilidade de realizações pessoais para os trabalhadores, sem o "paternalismo" brasileiro. Nas redes sociais, e alguns candidatos, o coro de que é melhor trabalhar e ter CTPS assinada do que ficar sem emprego, ou seja, nada de referências ao "trabalho escravo", como as péssimas condições à saúde do trabalhador, por exemplo, a licença-maternidade "absurda" etc. Há também o dizer que os impostos são os culpados, o Estado tem que os reduzis.

Nos EUA existem leis protegendo os trabalhadores contra arbitrariedades de seus empregadores, como violações aos direitos humanos. Sim, nos EUA tem direitos humanos. Salário mínimo, isto mesmo, justo, proteção ao assédio sexual, condições laborais seguras, salubridade e segurança, licença-maternidade etc. Não existem nos EUA, imposto sindical, décimo terceiro, FGTS, férias remuneradas, multa de 40%, em caso de rescisão contratual, aviso prévio.

Para saber mais, visite:

United States DEPARTMENT OF LABOR;

Labor Laws and Issues.

Por quê?

Por que os brasileiros querem morar em Portugal, mas não querem o Estado social no Brasil? Trabalharem na Espanha e ganharem o 13º salário, porém não querem que o Brasil tenha o 13º? Outros brasileiros querem que o horário de almoço seja de 30 min (trinta minutos), no Brasil, mas se sentem felizes, na Espanha, quando o horário de almoço é de 2 horas, com a facilidade de almoçar no próprio lar.

Brasil. O problema não está na carga tributária, mas nos desvios de finalidades, os bolsos, as cuecas e as calcinhas, além das malas, dos agentes e empresários, ímprobos. Outros fatores, obras se iniciam, e não terminam, por falhas nos projetos básicos, má administração — por isso, curso básico sobre licitação, administração dos bens públicos e responsabilidades dos gestores públicos, itens obrigatórios para os candidatos aos cargos eletivos —, pela panaceia do gestor público de mostrar, aos seus eleitores, que está "trabalhando para o povo". Por exemplo, comprar modernas lousas para as salas, enquanto os banheiros estão entupidos, inoperantes; pintar fachada da escola, enquanto a merenda é biscoito com refresco, nas melhores situações.

Até os anos de 1970 e 1980, antes do chamado neoliberalismo, as economias não eram tão flutuantes, como agora, os empregos eram quase que "eternos", até que o trabalhador morra. Estresse e patologias, como Síndrome de Burnout, conhecida como "doença do esgotamento profissional", acometem os trabalhadores. Os prejuízos são incomensuráveis, tanto econômico quanto nas relações interpessoais. O medo de perder emprego faz com que os trabalhadores fiquem em alerta máximo, um dia de trabalho é um dia de sobrevivência, o amanhã é incerto. Nas exigências dos ISOs — melhoria nas prestações de serviços —, empresas se esforçam, cobram mais de seus funcionários pela "excelência no atendimento", novos cargos, com nomenclaturas bem criativas; os cargos para trabalhadores qualificados são poucos, quem ocupa, sabe que terá muitas responsabilidades, salário mais alto. O funcionário subalterno, ao funcionário ultraespecializado, sabe que seu chefe, não líder, quer manter seu emprego e, para isso, exigirá mais e mais desempenho de seus subalternos. Algo parecido com Tempos Modernos, de Charles Chaplin.

Aqui pondero. Há os Direitos dos Consumidores, a excelência na prestação de serviços, no trato com os consumidores; há exigência, constitucional, caput, do art. 37, na eficiência na prestação de serviços públicos. Conquanto pareçam ótimos, à realidade, acaba criando diferenciações entre os usuários. A lógica no Mercado, criado por ele mesmo, é servir bem, conforme o bolso do cliente. Quando, por exemplo, o serviço público é prestado em áreas urbanas consideradas nobres, por serem áreas turísticas, ou pelo maior IPTU, os serviços funcionam, razoavelmente bem. Higiene, segurança, ar condicionado, coleta de lixo, conserto de vazamento de água potável, pelo rompimento de tubulação, tudo funcionando. Já nas áreas distantes das áreas turísticas, ou com IPTUs altos, os serviços públicos são diferentes. As concessionárias demoram para providenciarem os consertos — não seria “concerto”, com direito a ouvir sinfonia para ter calma e esperar pela boa vontade das concessionárias? —, em tais localidades esquecidas.

O próprio Mercado aumenta o narcisismo dos seres humanos — o Homo Sapiens Sapiens Conflictus contribuindo para aumentar o narcisismo de outro Homo Sapiens Sapiens Conflictus —, de forma que a valorização do ser humano é conforme a quantidade de bens, patrimónios e poder de compra. Vai de encontro ao art. 3º, da CRFB de 1988. Dizer que a Máquina Antropofágica é invenção recente, falácia. Ela se iniciou com a primeira Revolução Industrial; mais anteriormente, desde o momento que criou castas, pela crença de que "Deus assim fez", Estados (Primeiro, Segundo e Terceiro), "Deus criou", o homem, e este, mais ainda, consagrou. De certa forma, o sistema, da Máquina Antropofágica, muda no tempo, pajés, sacerdotes, faraós, reis etc. No final, se não é o nome "nobre", de sangue azul, como se discute diante do casamento de Harry e Meghan Markle, é o poder de compra. Se antes o sangue azul era o tônus da Máquina Antropofágica, da Estrutura da Discriminação, o poder do dinheiro, de tê-lo. Houve apenas um deslocamento quanto ao se sentir "poderoso" ou "poderosa".

Claro que, mesmo em algum patamar elevado, apesar da Estrutura da Discriminação, algumas pessoas sentiam, em si mesmas, que "poder" é criança do próprio Homo Sapiens Sapiens Conflictus. Efêmero, como o próprio "criador", o Homo, lutar para se manter no topo, uma luta até morrer.

Quando me refiro a "geração reprimida", é notório, pelo contrato social, ou como Sigmund Freud dizia, o pacto social que cada pessoa reprime em si cada pulsão, o ID, de forma que possa se adequar , através do EGO, as convenções sociais, ou convenções criadas por algumas comunidades detentoras dos poderes do Estado. Pelas convenções, as adaptações do EGO. Quem se adequa, sentimento de fazer parte do grupo. Como resultado, aspirar, profundamente, o próprio orgulho. Esses "vencedores", por se adaptarem as convenções, sentem-se "melhores"; sendo "melhores", contudo, sabedores de suas próprias fraquezas, de seus próprios limites em controlar suas pulsões, condenam — projeção — quem não é "igual", no sentido de não possuir comportamento utilitário. Quando não é possível externa a energia emocional de raiva, por uma advertência em público, de alguma pessoa hierarquicamente superior, seja no emprego, no lar, nas relações humanas em geral, a vítima tem que ter menos poderes utilitários. Eis o deslocamento. Pensar que o deslocamento somente acontece entre os elitizados, é outro sofisma. O Homo Sapiens Sapiens Conflictus assim é, independentemente de seu status social. A sensação de poder, para o Homo Sapiens Sapiens Conflictus, é necessidade de se proteger, de si, dos demais Homo. Quanto mais desconfiados são, quanto mais diferenciações por questões de status sociais, alguns com menos dignidade do que outros, o poder da Máquina Antropofágica, criada pelo próprio Homo Sapiens Sapiens Conflictus.

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Pode-se presenciar isso entre os adolescentes cujas comunidades são tomadas pelos traficantes de drogas. Uma arma na mão é sentimento de poder, de prestígio, de proteção. Para o adolescente, salvo exceções, não morador de comunidade, ter um "carrão", "possante", "maquinário", ou outras denominações, é condição de poder, prestígio. Ou seja, o possuir de algum objeto, para se sentir com "poder" — poder é controle sobre si, sobre os demais, sobre os próprios medos — depende dos valores num grupo social, conforme suas condições econômicas, de acesso.

Matar com um automóvel, pela sociedade brasileira, não é crime, é 'fatalidade do destino'. Matar com arma de fogo é crime, pela intenção do agente ativo. Intenção. Quem dirige automóvel não tem intenção de matar, como quem carrega uma arma para assaltar e matar. Não obstante, o condutor, sabendo das más condições de seu automotor, das más condições da pista, das intempéries na localidade, mesmo não possuindo intenção de matar alguém, ainda assim age como o assaltante, não em questão de matar, porém imprudência e descaso com a vida alheia. Ambos querem algo, o condutor e o ladrão, não importando com as suas consequências. O que importa é a pulsão de cada um. Nisso, não há diferença, o descaso ao outro ser humano. Outra diferença pode ser, o ladrão mata para ter um bem alheio e revendê-lo para compra droga licita ou ilícita; o condutor mata sem intenção, age pela sua necessidade de extravasar sua pulsão, alegria ou raiva.

É notório que as gerações anteriores ao mimimi e nutella não tinham vozes, acatavam o utilitarismo de suas épocas, sejam as convenções nas relações laborais ou nas relações interpessoais, como familiar, amizade, casamento, namoro etc. Quando se falava em meio ambiente, maus-tratos com os animais, não humanos, aristocracia e oligarquia, exploração trabalhista, periculosidade e insalubridade, direitos das mulheres etc. o "cidadão ovelha negra", pelo utilitarismo, era rechaçado, qualquer vibração de suas cordas vocais, pela liberdade de expressão, era "cessada". O mundo é assim mesmo, diziam as gerações anteriores a mimimi e a nutella.

Mimimi e Nutella, gerações pós-apocalípticas, dos terrores das duas Guerras Mundiais, Primeira e Segunda, foram influenciadas pelas gerações violentadas em seus mais básicos direitos humanos. Os Direitos Humanos — direitos civil, político, social, cultural e econômico —, ganharam status supraconstitucionais, os utilitarismos perderam força de determinar vidas, cada qual é dono de si, cada qual deve procurar o melhor para si, nenhum Estado pode estar acima de qualquer ser humano, nenhum Homo também não pode estar acima, no sentido de coação, de outro Homo, muito menos o próprio Homo pode se sentir como deus perante as demais vidas biológicas.

Posso assegurar que houve, sim, excessos das gerações mimimi e nutella. Querer Paraíso na Terra é retroceder aos ideais gregos (a.C.). Notaram o ciclo do próprio Homo Sapiens Sapiens Conflictus? No fim do século XIX e no começo do XX, as pessoas acreditavam na "salvação" das tecnologias, elas fariam tudo pelos seres humanos. Entretanto, a "salvação" não alcançou todos os seres humanos. Ainda continuava o pensamento grego (a.C.) de que a melhor flauta deveria ser para o melhor flautista, filósofos não trabalhariam, como o pedagogo, o escravo, algumas pessoas teriam mais direitos do que outras, tudo para materializar um mundo de prazeres, realizações, harmonia.

Alguém terá que pegar no "pesado", sujar as mãos, obedecer ordens; outros ganharão mais, não pelos privilégios, sangue azul ou estar na nobreza junto com o Rei, ou nascer numa família de faraós, mas pelos próprios esforços. As pessoas são jamais serão iguais, pensarão iguais, por mais que tenham gostos afins, nenhum é cópia do outro. Pode ser numa comunidade LGBT, de heterossexuais, de praticantes de skate, de natação etc. Em algum momento haverá divergência de opinião. Isso não quer dizer que mimimi e nutella não continuem com seus esforços, imbuídos com as esperanças dos pós-apocalipses das Guerras, para garantir que todos sejam respeitados, as relações trabalhistas não sejam de exploradores e explorados, os animais não humanos sejam apenas alimentos, diversões dos animais humanos, o poder efêmero do dinheiro, ou de qualquer possuir, não iluda o próprio iludido Homo Sapiens Sapiens Conflictus.

As gerações mimimi e nutella são consideradas, pela geração reprimida, superficiais, exigentes, indecisas, orgulhosas de suas intelectualidades (questionam os grandes filósofos da humanidade), sem identidade pessoal (efeito manada), sentimental demais (não aceitam pena de morte), assassinas de fetos (aborto), esquizofrênicas contra a sociedade patriarcal (machismo), viciadas (fumadores de maconha), libertinas (liberdade sexual), politicamente corretas (cerceamento da liberdade de expressão), sensíveis pelas condições das minorias, irresponsáveis, preguiçosos, mal educadas etc.

Falando em filósofos, muitos achavam — estarei sendo indecente — que a masturbação masculina, o que dirá a feminina, era animalesca. O próprio Immanuel Kant assim pensou. Logo, estudando, profundamente, os filósofos devem ser contestados. O que não se pode ter é o contestamento arraigado aos grilhões que aprisionavam o livre pensamento. E a geração reprimida soube aplicar técnicas (científicas e religiosas) para evitar que as pessoas pensassem por si mesmas. Pode evitar que uma pessoa pense por si mesma? Sim, quando o medo é tão fincado na alma do sujeito, que questionar, mentalmente, os valores que aprendeu, é caso de vida ou morte.

Por exemplo, Baruch Spinoza pensou, discerniu. Quem pensa, sem medo, querendo ou não, começa a ter comportamentos, reações 'estranhas'. A linguagem corporal denunciará. Não é necessário falar, escrever. Se age diferente do habitual, os familiares desconfiarão, os amigos também. Assistiu ao filme 1984, de George Orwell?

Como era a vida na geração reprimida? Antes, é necessário dizer que a geração em questão é anterior aos nascidos nas décadas de 1980 e 1990. Como se vestiam, o que comiam, como se relacionavam, o que conversavam, como se comportavam diante de uma máquina de fotografia, o que faziam diante do mercado de trabalho, como os fornecedores tratavam os consumidores, como os eleitores enxergavam os políticos, como os políticos tratavam os eleitores, como os civis eram tratados pelo Estado, qual o comportamento do aluno na sala de aula, como eram tratadas as diferenças sociais, qual era a função da mulher na sociedade, como os adultos tratavam as crianças, como a sociedade considerava os 'diferentes'; enfim, a vida da geração reprimida, como era?

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Sobre o autor
Sérgio Henrique da Silva Pereira

Articulista/colunista nos sites: Academia Brasileira de Direito (ABDIR), Âmbito Jurídico, Conteúdo Jurídico, Editora JC, Governet Editora [Revista Governet – A Revista do Administrador Público], JusBrasil, JusNavigandi, JurisWay, Portal Educação, Revista do Portal Jurídico Investidura. Participação na Rádio Justiça. Podcast SHSPJORNAL

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Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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