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    persona non grata Terça, 12 de março de 2013, 14h59min

    Se não vai participar veio até aqui para quê? Larga do meu pé!! Que mania de perseguição. kkkkkk

    Olha quanta abobrinha no tópico para o Sr. refutar... muda o foco um pouco...
    Tá louco, em todo canto essa moringa pensante no meu encalço... aff.

    Teria "Platão" alguma coisa a ver com isso?

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    pensador Terça, 12 de março de 2013, 15h17min

    Ainda aguardo que a ilustre doutora das 8 personalidades decline a fonte do texto.

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    Barão de Ramalho Terça, 12 de março de 2013, 15h34min

    Ao dignissimo Sr. O Pensadore Esta Sra que se intitula 8 pessoas non gratae

    É pois nada mais ou menos que aquela senhorinha FLAVIANE que gosta de criar polemicas escreve sem saber direcionar de onde tirou tal conceito , estou dizer como anteriormente Se houver algum juiz que me mande à parar de trabalhar para paparicar filhos ou mesmo algum neto eu mando ela a me prender e peço a ele que os sustente.
    eu desejo ver se acontece um absurdo desses Imagina só, eu hein!!! Eu iniciei meu trabalho aos doze anos e hoje vejo marmanjos com 16 a 18 anos empinando pipas ou mesmo em semáforos por falta de trabalho assaltando e roubando porque os pais não cuidam quem é que vai pedir indenização a quem.Veja-se em Elisete almeida 2013-03-11T18:56-03.00

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    persona non grata Terça, 12 de março de 2013, 16h44min

    Larguem do meu pé... só me faltava essa... a pessoa tem que ser muito soberba para querer mandar em alguém que nem conhece... Penso que o Sr. pensa que o site é seu... eu tenho o direito de participar da forma que eu achar melhor!! O Sr. não tem o direito de me dizer o que fazer, como fazer... Até então eu admirava o Sr.: fala bonito, escreve bem, tem conhecimento, mas no fundo é um GROSSO SOBERBO!!
    Foi a primeira vez que esqueci de citar a fonte... sempre cito, foi esquecimento mesmo... mas só pela arrogância utilizada aqui e em outros tópicos, não vou colaborar... afinal, não vim até aqui para inflar ego de ninguém, nem estou competindo com ninguém (e me parece que o Sr. enxerga assim) vim até aqui para informar a consulente. Se concorda, discorda, para mim tanto faz... desde que mantenha-se o respeito. E já que faltou comigo faltarei com o Sr. também.

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    pensador Terça, 12 de março de 2013, 17h07min

    O desrespeito ao não citar a fonte é com aquele que é o autor.

    Nada disse demais, à exceção de que deve sempre declinar a fonte, primeiro por respeito ao autor. Em segundo lugar, por honestidade intelectual e, por último, por respeito a quem lê.

    Irrita-se em demasia por nada. Basta corrigir e incluir a fonte. Fazer birra não fica mais bonito.

    Saudações cordiais,

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    persona non grata Terça, 12 de março de 2013, 17h17min

    Se o desrespeito é com o autor, o Sr. não tem nada a ver com isso... deixe que ele se preocupe e venha me cobrar tal postura.

    O que o Sr. quer é chamar a atenção... porque eu não sei...
    só sei que a partir de hoje não irei mais me dirigir ao Sr., por mais que veja o Sr. se dirigindo a mim...

    arrume outra pessoa para inflar seu ego.

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    pensador Terça, 12 de março de 2013, 17h21min

    Passar bem.

    Não esqueça de incluir a fonte.

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    Elisete Almeida Terça, 12 de março de 2013, 17h37min

    E olha que a secretária da educação da Angela Merckel se demitiu por suspeitas de plágio no seu trabalho doutoral.

    KKKKK!

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    Elisete Almeida Terça, 12 de março de 2013, 17h42min

    Flavinha, desculpa, mas concordo com o Dr. O Pensador.

    É de bom tom citar as fontes que utilizamos, só por descuido que deixaria de fazer. Também, pode haver participantes do forum que se interessem pelo texto e queiram contactá-lo na íntegra. Portanto, quando citamos, estamos a ajudar outras pessoas.

    BJU´s

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    persona non grata Terça, 12 de março de 2013, 17h54min

    Razões para você não se incomodar nem um pouco com a Inveja Virtual:

    Razão #1
    Se alguém sente “inveja virtual” de você é porquê você, ou é bem-sucedido na internet, ou está se destacando de alguma forma. Desculpe a expressão vulgar, mas como diz o velho ditado, “ninguém chuta cachorro morto“, então, se uma pessoa está com inveja de você é porquê você conquistou algo que ela não tem. Sinta-se feliz por se destacar!

    Razão #2
    Se alguém difamar, caluniar, injuriar você é porquê ouviu alguém falar bem de você, O que você preferia, passar despercebido ou ser notado? Sinta-se feliz por estar em evidência!

    Razão #3
    Se algum anônimo entra em “contato” com você somente para provocar ou xingar, então é quase certo que ele ouviu outra pessoa falando bem de você. Sinta feliz por ser uma pessoa admirada!

    Razão #4
    O número de “invejosos virtuais” que seguem seu trabalho – assinam sua Newsletter, seu RSS, etc, é proporcional ao número de admiradores que você tem. Mas fique tranquilo, normalmente esta proporção é algo como, digamos, 1 invejoso para cada 300 admiradores. Se o número de “invejosos virtuais” subir isto significa que seu prestígio está em alta.

    Razão #5
    Se você sentir raiva e desejar mal à algum “invejoso virtual”, pense nisto: Não há necessidade de desejar que algo de mal aconteça com o invejoso pois o fato dele tentar agredir você já é a prova de que ele já está passando por sofrimentos e frustrações. Você deve sim é ter pena dele.

    Razão #6
    O objetivo do “invejoso virtual” é estragar sua felicidade online e, mesmo que ele próprio não saiba, está a chamar a atenção do mundo para a infelicidade dele. Se você entrar na dele, respondê-lo, enfim, der alguma atenção, ele pensará que está conseguindo seu feito e continuará tentando estragar sua felicidade. Despreze o invejoso e ele irá procurar outra “vítima” que lhe dê esta atenção desejada.

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    Elisete Almeida Terça, 12 de março de 2013, 18h01min

    Flavinha;

    Agora vou para as minhas picuinhas. Kkkkkk!

    Há pouco o afeto era constitucional ("então, Barão... está na Constituição, leia os posts anteriores... Convivência familiar/afeto(dignidade da pessoa humana)"), agora "Amar é sentimento intangível pelo Direito". Isto não é contraditório?

    Eu sou um pouco diferente, olho para jurisprudência com olhar de observação, entendo que esta deveria ser utilizada apenas como orientação, nunca como obrigação ou tendencialismos, diga-se, modismos. Uma das grandes críticas ao positivismo, e me desminta o Dr. O Pensador se eu estiver errada, foi justamente por sedimentar o raciocínio dos julgadores, estes passaram a meros aplicadores da lei. Ora, quando o julgador passa a estar condicionado às jurisprudências, pior, ao modismo, no meu ver, cai no mesmo problema, fica com o seu raciocínio tolhido, principalmente quando o modismo está assente em bases pouco sólidas.

    Vcs, jovens, devem pensar o Direito e não sair repetindo tudo o que lêem por aí, só pq acham graça, ou pq entendem, sem maiores estudos, que aquilo deve ser daquele jeito.

    Sinceramente, sei que estás a cagar para o que eu digo, mas me entristece ver advogados que só objetivam o fim, sem se incomodar com os meios, com uma postura ética.

    Aliás, nesta semana, uma pequena mentira do meu adv. irá me custar uma viagem ao Brasil. Seria um grande prazer esta viagem, se não fosse o meu marido estar com uma artéria do coração entupida.

    E viva as mentiras!

    Isto é lastimável

    BJU´s

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    persona non grata Terça, 12 de março de 2013, 18h03min

    Dr. Elisete, já conclui meu doutorado, com nota 10 pela Universidade Presbiteriana Mackenzie... e sei muito bem o que é obrigação em citar a fonte... não precisa ensinar a missa ao vigário... hoje, por descuido, esqueci... poderia editar o tópico e colar... mas a arrogância e soberba de alguns não me faz perder esse tempo...

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    persona non grata Terça, 12 de março de 2013, 18h09min

    Li sobre afeto... afeto é aquilo que conseguimos visualizar nas atitudes das pessoas... um andar no parque de mãos dadas, um telefonema perguntando se está tudo bem, um presente que se oferece... ir buscar na escola, o andar de bicicleta... citei a palavra afeto ao Barão, não amor.

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    persona non grata Terça, 12 de março de 2013, 18h16min

    Afetividade não se vive por meros sentimentos, mas pela prática, pela ação. Afeto é uma atitude, e não somente um sentimento. O cuidado, para mim, é uma demonstração de afeto.

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    SulaTeimosa Suspenso Terça, 12 de março de 2013, 19h43min

    A MAckenzie anda mau das pernas. O povo que lá estuda acha que a avaliação deles é melhor do que a feita pelo MEC, vai ver é porque são melhor abalisados, tem conhecimento de causa e bastante teoria. Estranho é estarem lá se já tem taaaanto conhecimento assim!!!

    Por isso a Octupla Personalidade comenta como comenta, publica o que publica, a culpa não é toda dela, afinal.

    Só para a Óctupla meditar: Do que adianta obrigar um sujeito a pegar na mão de uma criança e levá-la ao parque estando ele cheio de má vontade? A criança será feliz assim? Isso fará bem a ela, ela se sentirá amada com uma pedra de gelo guiando-a pela mão? É para fazê-la preferir ficar em casa vendo TV? Vale a pena ferir tão profundamente a criança só para obrigar um sujeito de má vontade cumprir com uma Lei (que nem existe)???? Quem é o malvado na questão??? A louca que quis obrigar o sujeito a amar a criança inocente. Ela é quem deveria ir para a cadeia!! Não....para o hospício!!!!!!

    Ninguém pode se arvorar a ser a palmatória do mundo, portanto, cada um tem seu próprio jeito de cuidar da prole. PAra ser respeitado precisamos 1º respeitar. Respeite o direito de cada um ser quem e como é. O que é cuidar para vc para outro é mimar, e assim por diante. Como a Lei é para todos, o que vc quer que a Lei seja não vem ao caso.

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    Elisete Almeida Terça, 12 de março de 2013, 19h59min

    Kkkkkkk! Desculpa Flavinha, eu não resisto: o Lula também tem títulos de Doutor e um deles é pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

    Sem dúvida nenhuma, eu trocava toda a minha titulação, e olha que não é pouca para quem está licenciado há apenas 5 anos, pela sabedoria do Dr. O Pensador.

    PS: "afecto (ét)
    s. m.
    1. Impulso do ânimo; sua manifestação.
    2. Sentimento, paixão.
    3. Amizade, amor, simpatia.
    adj.
    4. Dedicado, afeiçoado.
    5. Incumbido, entregue.

    » Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: afeto

    » Grafia no Brasil: afeto."

    Fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/

    Ou seja, afeto é sinônimo masculino de amor. Portanto, a pergunta mantém-se: Há pouco o afeto era constitucional ("então, Barão... está na Constituição, leia os posts anteriores... Convivência familiar/afeto(dignidade da pessoa humana)"), agora "Amar é sentimento intangível pelo Direito". Isto não é contraditório?

    BJU´s

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    SulaTeimosa Suspenso Terça, 12 de março de 2013, 21h54min

    Por isso são 8 as personalidades, ela dá aula pra Sybil!!!!!

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    mateus ad hoc Terça, 12 de março de 2013, 22h38min

    Cada uma das 8 é, de per si, admirável.

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    Barão de Ramalho Quarta, 13 de março de 2013, 1h49min

    Completou o doutorado no Makenzie que absurdo estas novamente a colocar aqui no BRASIL não tem doutorado algum ó menina O que se produz por aqui são apenas estudos
    da Ciência jurídica e de uma forma muitíssima inconstante , A própria lei diz AQUELE QUE FAZ A LEI NÃO É OBRIGADO A ANDAR NA LEI. e o que seria afeto para ti . sabes por acaso que uma andorinha não faz verão querendo consertar o que a lei não obriga ninguém já escrevi o meu parecer quanto a isso É minha a lei AMOR E AFETO AO TRABALHO o resto. é puramente conversas ocas.

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    Paola Paula Quarta, 13 de março de 2013, 2h56min

    Não vejo como ser obrigado. Mas... ta na moda processo por abandono afetivo.

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