REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SUMARIVA, Paulo. Criminologia Teoria e Prática. Niterói: Impetus, 2013.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. A palavra dos mortos. São Paulo: Saraiva, 2012.
Notas
[1] ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. Roberto Raposo. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004, p. 15.
[2] ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Pietro Nassetti. 4ª. ed. São Paulo: Martin Claret, 2008, p. 49.
[3] RODRIGUES, Vitor J. Teoria Geral da Estupidez Humana. 4ª. ed. Lisboa: Livros Horizonte, 1997, p. 8.
[4] Op. Cit., p. 12.
[5] REICH, Wilhelm. Escute, Zé – Ninguém. Trad. Waldéa Barcellos. 2ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 11.
[6] INGENIEROS, José. O homem medíocre. Trad. Lycurgo de Castro Santos. Campinas: Edicamp, 2002, p. 44 – 45.
[7] BRUCKNER, Pascal. A tirania da penitência. Trad. Rejane Janowitzer. Rio de Janeiro: Difel, 2008, p. 77.
[8] GUILLEBAUD, Jean – Claude. A força da convicção. Em que podemos crer? Trad. Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007, p. 321 – 322.
[9] SCRUTON, Roger. As vantagens do pessimismo. Trad. José António Freitas e Silva. Lisboa: Quetzal, 2011, p. 26.
[10] Paul Johnson descreve com maestria essa repetitiva manobra ao longo da modernidade em regimes totalitários que se erigiram sobre o caos e o medo dolosamente produzidos e as promessas futuristas de paraísos terrestres que se converteram em infernos. Cf. JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos. Trad. José María Aznar. Madrid: Homo Legens, 2007, “passim”.
[11] CARVALHO, Olavo de. O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013, p. 207.
[12] Op. Cit., p. 575.
[13] FRANCO, Alberto Silva. Crimes Hediondos. São Paulo: RT, 1994, p. 36 – 37.
[14] SUMARIVA, Paulo. Criminologia Teoria e Prática. Niterói: Impetus, 2013, p. 12. Sobre a assertiva de Zaffaroni a respeito do tema: ZAFFARONI, Eugenio Raúl. A palavra dos mortos. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 303 – 304.
[15] Para melhor compreensão do tema é interessante a consulta à trilogia de Girard: GIRARD, René. A violência e o sagrado. Trad. Martha Conceição Gambini. 3ª. ed. São Paulo: Paz e Terra/Unesp, 1990, “passim”. IDEM. Aquele por quem o escândalo vem. Trad. Carlos Nougé. São Paulo: É Realizações, 2011, “passim”. IDEM. O Bode Expiatório. Trad. Ivo Storniolo. São Paulo: Paulus, 2004, “passim”. Assim também o nosso: CABETTE, Eduardo Luiz Santos, NAHUR, Marcius Tadeu Maciel. Direito Penal do Inimigo e Teoria do Mimetismo: uma abordagem sob a ótica girardiana. Porto Alegre: Núria Fabris, 2014, “passim”.
[16] FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Trad. Roberto Machado.14ª. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979, p. 8.
[17] Op. Cit., p. 73.
[18] FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão. Trad. Ana Paula Zomer, et. al. São Paulo: RT, 2002, p. 305.
[19] MEYER – PFLUG, Samantha Ribeiro. Liberdade de Expressão e Discurso do Ódio. São Paulo: RT, 2009, p. 141.
[20] Op. Cit., p. 149.
[21] Op. Cit., p. 228.
[22] INGENIEROS, José. Op. Cit., p. 31.