O caso Wizard pode nos ensinar valiosas lições de gestão de crise, pois a atitude da empresa frente ao risco de dano a sua imagem e reputação foi coerente e a tempo de evitar grandes danos.
Carlos Wizard, o bilionário que se calou aos esclarecimentos a CPI da Covid-19, rendeu especulações a escola de idiomas Wizard.
A empresa por sua vez, adotou a postura de transparência, esclarecendo publicamente que apesar de Carlos Wizard utilizar tal nome, o mesmo não faz parte do grupo há alguns anos, destacando inclusive que o mesmo não possui participação societária na empresa e é investidor em concorrentes.
A postura da empresa visa justamente impedir que sua reputação venha a ser abalada por ações de terceiros, tendo em vista que o mesmo era o fundador da empresa, que já havia vendido a mesma ao grupo da Marca Pearson, pontuando inclusive um questionamento de não compreenderem a razão do mesmo ainda carregar o nome Wizard.
Desse modo, foi identificada a satisfação e maior confiança na empresa, pois a mesma deu atenção aos comentários em redes sociais, mantendo uma linguagem sólida, uniforme e em consonância a visão da empresa.
A postura da Wizard nos mostra uma real preocupação e estratégia quanto a gestão de crise, que visa justamente agir com ferramentas para proteger a imagem, reputação, credibilidade, financeiro da empresa frente a situações de risco.
Esse conteúdo ajudou você a entender a importância de proteger sua marca e relevância da gestão de crise?
Então salve para revisitar esse caso prático e envie para um amigo que precisa saber a respeito.
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