CONSIDERAÇÕES FINAIS
Notoriamente, o PNEDH foi nosso referencial para a construção deste ensaio; pretendemos, a partir desse objeto, enveredar nossa pesquisa de forma concreta para as escolas de ensino fundamental e de ensino médio. Entendemos que a partir da divulgação e entendimento desse trabalho toda a sociedade terá conhecimento do mesmo e nos ajudará em sua compreensão.
Finalmente, podemos notar que esse trabalho é de vital importância por se tratar de um projeto sério que inicialmente fora oferecido a toda a sociedade em sua coletividade através do PNEDH. Desta forma, compete a cada cidadão, a cada autoridade, fazer sua parte, contribuindo com a Educação em Direitos Humanos, construindo uma sociedade justa, harmônica como postula um Estado Democrático de Direito, onde as pessoas possam expressar-se livremente destituídas de preconceitos como prega o Ordenamento Jurídico Brasileiro.
BIBLIOGRAFIA
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Outras Publicações
Constituição da República Federativa do Brasil - 1988
Lei Federal nº. 9.394/1996
Monografia de Especialização. Mídia, Criança e Adolescente. Pobreza Cultural, UFJF,2005.
PNEDH – Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2007.
Sites consultados
CARVALHO, Gilda Pereira de. Os novos desafios dos Direitos Humanos.Artigo apud. Publicado em 07/11/2008.
____. Palavras por ocasião da posse da PFDC e dos membros das câmaras.Discurso apud. Publicado em 06/05/2010.
Nota
1 João Baptista HERKENHOFF, mestre e professor de Direito defende a tese de que: "A utopia é o contrário do mito, ou seja, utopia é a representação daquilo que não existe ainda, mas que poderá existir se o homem lutar para sua concretização. A utopia é o contrário do mito, ou seja, utopia é a representação daquilo que não existe ainda, mas que poderá existir se o homem lutar para sua concretização". Na sua concepção a utopia é a consciência antecipadora do amanhã. E ainda: "O mito ilude o homem e retarda a História. A utopia alimenta o projeto de luta e faz a História". Herkenhoffdefende a idéia de que o pensamento utópico é o grande propulsor das revoluções, ou seja, a utopia torna-se viável à medida que possui o explícito desejo de ser realizada coletivamente.