Capa da publicação Neurodireito, violência e ética
Artigo Destaque dos editores

A neurobiologia da violência: complexidade e ética

Exibindo página 6 de 6
01/12/2012 às 13:42
Leia nesta página:

Notas

  1. ROBINSON, Matthew B. Why Crime? New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004, p.34.

  2. CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. São Paulo: Editora Cultrix, 1996, p.19.

  3. CAPRA, Fritjof. O Tao da Física. São Paulo: Editora Cultrix, 1983, p. 68.

  4. GALILEI, Galileu. Diálogo Sobre os Dois Máximos Sistemas do Mundo. São Paulo: Discurso Editorial, 2001, pp. 17-25.

  5. GALILEI, Galileu. Ibidem, p. 27.

  6. GALILEI, Galileu. Ibidem, p. 31.

  7. BAUMER, Franklin L. O Pensamento Europeu Moderno. Vol. 1. Lisboa: Edições 70, 1977, p.110.

  8. BAUMER, Franlin L. Ibidem, p. 95.

  9. CAPRA, Fritjof, O Tao da Física. São Paulo: Editora Cultrix, 1983, p. 49.

  10. MAGUEIJO, João. Mais Rápido que a Luz. Lisboa: Editora Godiva, 2003, p.201.

  11. CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. São Paulo: Editora Cultrix, 1996, p.151.

  12. CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. São Paulo: Editora Cultrix, 1996, p.35.

  13. SPINOZA, Benedict. Ethics. London: Penguin Books, 1996.

  14. CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. São Paulo: Editora Cultrix, 1996, p. 147.

  15. CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. São Paulo: Editora Cultrix, 1996, p. 158.

  16. CAPRA, Fritjof. Ibidem, p.42

  17. MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005, p.6

  18. LEVINAS, Emmanuel. Entre Nós. Petrópolis: Editora Vozes, 2004, p.220.

  19. Federal Bureau of Investigation. Uniform Crime Report. Washington, 2006.

  20. BRICEÑO-LEON, Roberto. La Nueva Violencia Urbana de América Latina. Sociologia, Porto Alegre, a.4, n.8, jul/ dez, 2002.

  21. SENASP/ Ministério da Justiça. Guia Para a Prevenção do Crime e da Violência, Brasília: 2005.

  22. SILVA, Jorge da. Segurança Pública e Polícia. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

  23. STRUEBER, J. e ROTH, K. The Violent Brain. Sciences of The Mind. Jan, 2007, p. 86.

  24. BRICEÑO-LEON. La Nueva Violência Urbana de América Latina. Sociologia. Porto Alegre, a.4, n.8, jul/dez, 2002.

  25. ZANDONELLA, Catherine. Scientific Approaches to Youth Violence Prevention. Annals of New York Academy of Sciences. New York, 2006.

  26. GAUER, Gabriel Chittó. Agressividade: Uma Leitura Biopsicossocial. Curitiba: Juruá Editora, 2005.

  27. MICZEK, Klaus. Scientific Approaches to Youth Violence Prevention. Annals of New York Academy of Sciences. New York, 2006.

  28. GILLIGAN, J. Scientific Approaches to Youth Violence Prevention. Annals of New York Academy of Sciences. New York, 2006.

  29. BERMAN, Mitchell E; COCCARO, Emil F. Neurobiological Correlates of Violence. Behavioral Sciences and the Law, New York, 16 (3), summer, 1998, pp.303-318.

  30. STANLEY, M et all. Attempted Suicide Characteristics and Cerebrospinal Fluide Amine Metabolites. Neuropsychopharmacology, 15 (6),1986

  31. LINNOILA, M et all. Low Cerebral Fluid 5- Hydroxyindoleacetic Acid Concentration Differentiates Impulsive from Nonimpulsive Violent Behavior. Life Sciences, v.33, 1983, pp. 2609-2614.

  32. LINNOILA, M. et all. Cerebrospinal Fluid Monoamine Metabolite Levels in Male Arsonists. Archives of General Psychiatry, v.44, 1987, pp.241-247.

  33. HIBBELN, JR; LINNOILA, M. Essential Fatty Acids Predict Metabolites of Serotonin and Dopamine. Biological Psychiatry, 44, 1998.

  34. RAINE, Adrian. The Psychopathology of Crime. San Diego: Academic Press, 1993.

  35. HIGLEY, J.D. Cerebrospinal Fluid Monoamine and Adrenal Correlates of Aggression in Free-Ranging Rhesus Monkeys. Archives of General Psychiatry, 49, 1992.

  36. RALEIGH, Michael J. et all. A Dominant Social Status Facilitates the Behavioral Effects of Serotonergic Agonists. Brain Research, 348, 1985, pp. 274-282.

  37. COURTET, P. et all. Suicide Attempts and the Tryptophan Hydroxylase Gene. Molecular Psychiatry, n.3, v.6, may, 2001.

  38. VIRKKUNEN, Matti et all. A Tryptophan Hydroxylase Gene Marker for Suicidality and Alcoholism. Archives of General Psychiatry, n.7, v.55, july, 1998.

  39. SODERSTROM, H. A Controlled Study of Tryptophan and Cortisol in Violent Offenders. Journal of Neural Transmission, 111, 2004.

  40. MORRIS, Jennifer A.; MURPHY, Dennis L. CSF 5-HIAA and Family History of Antisocial Personality Disorder in Newborns. American Journal of Psychiatry, 154: 12, Dec. 1997, pp. 1771-1773.

  41. HALPERIN, JM et all. Serotonergic Function in Aggressive and Nonagressive Boys. American Journal of Psychiatry, 151, 1994.

  42. NEW, Antonia S. et all. . Neurobiology and Genetics of Borderline Personality Disorder. Biological Psychiatry, 2002.

  43. MANUCK, SB. Aggression, Impulsivity, and Central Nervous System Serotoninergic Responsivity. Behavioral Physiology, 2000.

  44. LIDBERG, L. Homicide, Suicide and CSF 5-HIAA. Acta Psychiatrica Scandinavica, 71 (3), mar 1985.

  45. MOORE, Todd M.; SCARPA, Angela; RAINE, Adrian. A Meta-Analysis of Serotonin Metabolite 5-HIAA and Antisocial Behavior. Aggressive Behavior, v.28, 2002, pp.299-316.

  46. LENARD, Lane. 5-HTP The Natural Alternative to Prozac. Smart Publications, 1998.

  47. 47BERMAN, Mitchell E; COCCARO, Emil F. Neurobiological Correlates of Violence. Behavioral Sciences and the Law, New York, 16 (3), summer, 1998, pp.303-318.

  48. ROSSBY, Paul. Serotonin Deficit and Impulsive Violence. Cornerstone, fall, 2003. (Trad. livre)

  49. DAMASIO, Antonio. The Harvard Brain. 2001.

  50. DAMASIO, Antonio R. O Sentimento de Si. Lisboa: Publicações Europa – América, 2004.

  51. DAMÁSIO, António R. Em Busca de Spinoza. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p.219

  52. DAMASIO, Antonio R. Ibidem.

  53. DAMÁSIO, Antonio R. Ibidem.

  54. NIETZSCHE, Friedrich.Thus Spake Zarathustra Prometheus Books, 1993, pp.59-60 (Trad. Livre).

  55. DAMÁSIO, Antonio R. Em Busca de Spinoza. São Paulo: Companhia das Letras, 2003

  56. MARCUS, Steve J. Neuroethics: Mapping the Field. New York: The Dana Press, 2002, p.18.

  57. DAMÁSIO, Antonio in Marcus, Steve J. Neuroethics: Mapping the Field. New York: The Dana Press, 2002, p.16.

  58. DAMASIO, A.R.; CHANGEUX, J.-P. Neurobiology of Human Values. Berlin: Springer, 2005, p. 47.

  59. “Como nós, humanos, desenvolvemos os valores que nos permitem classificar objetos como bonitos ou feios e julgar ações como boas ou más? Qual é a base para o julgamento moral que pronunciamos? Onde encontram-se fundadas a boa conduta social e os princípios éticos?... Nós acreditamos que ocorreu um “projeto biológico”para a construção inteligente dos valores humanos, e que esse projeto biológico esteve presente em espécies não-humanas e humanos primitivos. Nós também acreditamos que uma variedade de modos naturais de resposta biológica, que inclui aquelas conhecidas como emoções, também incorporaram tais valores. Elas também estiveram presentes em espécies não-humanas e humanos primitivos”. (Tradução Livre).

  60. DAMASIO, A.R.; CHANGEUX, J.-P. Ibidem, p. 48.

  61. “As mesmas linhas de pensamento podem ser aplicadas às origens de nossa habilidadede de classificar objetos e situações como bonitas ou feias. Quando consideramos o espectro de operações dos processos homeostáticos, podemos descrever objetivamente estados de eficiência, estados de ineficiência e estados intermediários. Estados regulatórios eficientes são aqueles, por exemplo, nos quais a performance de regulação é não somente adequada , mas oportuna, com mínimo consumo de energia, mínimo empecilho, natural e suave. Dada a estrutura de complexidade, de múltiplas camadas, do processo homeostático, a noção de harmonia é perfeitamente apta a descrever tais estados. A parte ineficiente do espectro regulatório é caracterizada por mais alto consumo de energia, performance inadequada e inoportuna, impedimento, dificuldade, aspereza e descoordenação. As noções de desarmonia e discórdia não estão muito distantes também.” DAMASIO, A.R.; CHANGEUX, J.-P. Neurobiology of Human Values. Berlin: Springer, 2005, p. 49.

  62. HUME, David apud CHANGEUX, Jean-Pierre, Introduction: Neurobiology of Human Values. Op. cit, p. X.

  63. CHANGEUX, Jean-Pierre and RICOEUR, Paul. What Makes Us Think? Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 2000, p. 6.

  64. CHANGEUX, Jean-Pierre and RICOEUR, Paul. What Makes Us Think? Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 2000, p. 10.

  65. DAMASIO, Antonio and IMMORDINO-YANG, Mary Helen. We Feel, Therefore We Learn: The Relevance of Affective and Social Neuroscience to Education. Journal of Mind, Brain and Education. Vol. 1, N. 1, mar/2007, p. 5.

  66. “Como mostram os pacientes com dano na região pré-frontal ocorrido durante a infância, a moralidade e a tomada de decisão ética são casos especiais de funcionamento emocional e social. Enquanto os primórdios do altruísmo, compaixão e outras noções de eqüidade social existem de forma simples nos primatas não-humanos, as habilidades emocionais e cognitivas humanas de longe ultrapassam aquelas dos outros animais. As nossas realizações coletivas vão desde as inspirações sublimes e maravilhosas até o mal e o grotesco. A moralidade e a ética humana são evidência direta de que somos aptos a nos mover além da ambivalência oportunística da natureza; na verdade, o ponto alto da ação ética é a inibição da vantagem imediata ou da solução mais vantajosa em favor do que é bom ou justo dentro do nosso espectro cultural de referência. Desta maneira, a tomada de decisão ética representa o pináculo da realização cognitiva e emocional humana. No seu melhor, a tomada de decisão ética entrelaça de maneira uníssona a emoção, o raciocínio elevado, a criatividade e a função social, tudo dentro de um contexto cultural”. (Tradução Livre). DAMASIO, Antonio and IMMORDINO-YANG, Mary Helen. We Feel, Therefore We Learn: The Relevance of Affective and Social Neuroscience to Education. Journal of Mind, Brain and Education. Vol. 1, N. 1, mar/2007, p. 7.

  67. GAZZANIGA, Michael S. The Ethical Brain. New York: Dana Press, 2005.

  68. PEARCE, David and LEWIS-WILLIAMS, David. Inside The Neolitic Mind. South Africa: Thames & Hudson, 2005.

  69. PFAFF, Donald W. A Brain Built For Fair Play. Cerebrum, mar. 2006, p. 3.

  70. HYMAN, Steven E. The Brain’s Special Status. The Dana Forum on Brain Science. Vol. 6, N. 4, Fall 2004.

  71. “Enquanto os avanços em muitos campos das ciências naturais (ou ciências da vida) levantam questões éticas e políticas, o cérebro possui um status especial: é o órgão da mente e o substrato de todos os nossos pensamentos, emoções e comportamento. As questões levantadas pelo progresso na pesquisa do cérebro trazem à baila discussões a respeito de nossas identidades, nosso senso de atuação, e o que pode vir a ser o nosso último bastião de privacidade, nossos próprios pensamentos. Tais questões profundas merecem o foco criado pelo conceito de neuroética; o tempo para ampliar as discussões éticas relatadas às ciências do cérebro está sobre nós”. (Tradução Livre). HYMAN, Steven E. The Brain’s Special Status. The Dana Forum on Brain Science. Vol. 6, N. 4, Fall 2004.

  72. “É tempo de as pessoas pararem de falar em reducionismo, como se o conhecimento crescente de alguma maneira subtraísse a dignidade da pessoa humana. Pelo contrário, ele muito acrescenta ao entendimento de nossas possibilidades e limitações e reforça a nossa habilidade de conduzir-nos com sabedoria, e especialmente com total respeito aos outros seres humanos e, de fato, a toda vida.” (Tradução Livre). DAMASIO, A.R.; CHANGEUX, J.-P. Neurobiology of Human Values. Berlin: Springer, 2005,

    Fique sempre informado com o Jus! Receba gratuitamente as atualizações jurídicas em sua caixa de entrada. Inscreva-se agora e não perca as novidades diárias essenciais!
    Os boletins são gratuitos. Não enviamos spam. Privacidade Publique seus artigos

  73. SENASP (Secretaria Nacional de Segurança Pública). Guia Para a Prevenção do Crime e da Violência, Brasília: 2005.

  74. CASPI, A., MCCLAY, J. et al. Role of The Genotype in The Cycle of Violence in Maltreated Children. Science, 2002, 297, 851-854.

  75. WEINBERG, Daniel. Aggression-Related Gene Weakens Brain’s Impulse Control Circuits. Health, 03/20, p. 2293, mar, 2006

  76. SPINOZA, Baruch. Ethics. London: Penguin Books, 1996.

  77. SPINOZA, Benedictus de. Tratado Político. São Paulo: Ícone, 1994.

  78. BONDER, Nilton. Sobre Deus e o Sempre. São Paulo: Editora Campus, 2003.

  79. LEVINAS, Emmanuel. Ética e Infinito. Lisboa, Edições 70, 1982, p. 107.

  80. “O bem maior daqueles que procuram a virtude é comum a todos, e pode ser desfrutado por todos igualmente”. SPINOZA, Benedict de. Ethics. London: Penguin Books, 1996, p. 133. (Tradução livre).

  81. “O bem que aquele que busca a virtude quer para si mesmo, ele também o deseja para os demais homens”. SPINOZA, Benedict de. Ibidem, p. 134. (Tradução livre).

  82. ELIAS, Norbert. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1994, p. 17.

  83. ELIAS, Norbert. Ibidem, p. 25.

  84. LEVINAS, Emmanuel. Ética e Infinito. Lisboa, Edições 70, 1982, p.87.

  85. GAUER, Ruth. Da Diferença Perigosa ao Perigo da Igualdade. Civitas – Revista de Ciências Sociais, v.5, n.2, jul/ dez 2005, pp 399-413.

  86. ANTONOPOULOS, Georgios A. The Limitations of Official Statistics in Relation to the Criminality of Migrants in Greece. Police Practice and Research. New York: Routledge, n.3, v.6, july, 2005, pp 251-260.

  87. BUBER, Martin. Sobre Comunidade. São Paulo: Editora Perspectiva, 1987, p.29.

  88. BONDER, Nilton. Sobre Deus e o Sempre. São Paulo: Editora Campus, 2003.

  89. BUBER, Martin. Ibidem, p.105.

  90. LEVINAS, Emmanuel. Ética e Infinito. Lisboa, Edições 70, 1982, p.51.

  91. LEVINAS, Ibidem, p.71.

  92. MORIN, Edgar. A Religação dos Saberes, 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

  93. MORIN, Edgar. A Inteligência da Complexidade. 3. ed. São Paulo: Petrópolis, 1999.

  94. MORIN, Edgar. Ibidem, p.45.

  95. MORIN, Edgar. Ibidem, pp.95-97.

  96. MORIN, Edgar. A Religação dos Saberes, 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005, pp.519-520.

  97. MORIN, Edgar. Ibidem, p.520.

  98. MORIN, Edgar. Ibidem, p.564.

  99. MORIN, Edgar. Ibidem, p.250.

  100. MORIN, Edgar. A Religação dos Saberes, 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005, p.249.

  101. MARCOS, Steve . Neuroethics. New York: The Dana Press, 2002, p.1.

  102. MARCOS, Steve. Ibidem, pp. 3-4.

  103. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2002, p. 340.

  104. GRELY, Henry T. Knowing Sin. New York, Dana Press, 2002, pp. 3-4.

  105. QUEIJO, Maria Elizabeth. O Direito de Não Produzir Prova Contra Si Mesmo. São Paulo, Saraiva, 2003.

  106. GRELY, Henry T. Knowing Sin. New York, Dana Press, 2002, p. 7.

  107. RAINE, Adrian. Murderous Mind. New York, Dana Press, 1999, p. 11.

  108. RAUTER, Cristina. Criminologia e Subjetividade no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Revan, 2003.

  109. RAINE, Adrian. Effects of Environmental Enrichment. American Journal of Psychiatry, 160:9, September, 2003.

  110. SOUZA, Ricardo Timm. Sobre a Construção do Sentido. São Paulo, Editora Perspectiva, 2004.

  111. BUBER, I and Thou. New York: Touchstone, 1996, pp 60-64.

  112. HARPER, Francis. Neuroethics. New York: Dana Press, 2002, pp. 320-321.

  113. BONDER, Nilton. Fronteiras da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001, p. 78.

  114. BONDER, Nilton. Ibidem, p. 13.

Assuntos relacionados
Sobre a autora
Ana Clélia de Freitas

Médica, com Especialização em Cirurgia Geral e Dermatologia. Pós-graduação em Ciências Penais. Graduação em andamento em Direito. Membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC) e da Sociedade Brasileira de Psiquiatria Biológica. Pesquisadora da FAPEPI.

Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)

FREITAS, Ana Clélia. A neurobiologia da violência: complexidade e ética. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 17, n. 3440, 1 dez. 2012. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/23133. Acesso em: 29 mar. 2024.

Publique seus artigos Compartilhe conhecimento e ganhe reconhecimento. É fácil e rápido!
Publique seus artigos