O Brasil está preparado para a liberação da maconha? Analisando.
- Falácia dizer que, com a regulamentação à comercialização, o narcotráfico irá acabar. Ora, existe o tráfico de tabaco nas fronteiras brasileiras, mesmo sendo o tabaco lítico no Brasil, também exite o tráfico de medicamentos, como, por exemplo, anabolizantes proibidos no Brasil.
- Não diminuirá a violência, pois os narcotraficantes comercializarão outras drogas. Da mesma forma que podem comercializar, ilegalmente, a maconha e demais drogas (LSD, cocaína, crack), logo encontrarão outros meios para suas investidas criminosas.
- A Holanda foi o primeiro país a permitir o uso da maconha, em 1976, mas, em 2012, começou a revisar suas políticas diante do aumento da criminalidade, os crimes aumentaram, não pelas ações dos holandeses, mas de turistas.
- Maconha faz mal, e a maconha produzida atualmente é geneticamente modificada, para viciar mais rápido. Além disso, estudos apontam que a fumaça é cancerígena.
- A saúde pública vai muito mal, como, então, poderá absorver mais doentes, pois se cada qual pode usar uma quantidade, será que o usuário irá se automedicar ou irá sempre procurar um pneumologista, por exemplo, para ver se seus pulmões estão saudáveis?
- Se há pessoas que fumam tabaco em áreas fechadas, que é proibido por lei, imagine quando a maconha for legalizada para consumo próprio.
- Adolescentes fumam cigarros de tabaco, apesar de ser proibida, por lei, a comercialização do tabaco às crianças e aos adolescentes; imagine os adolescentes, que não possuem o lobo cerebral frontal totalmente formado, por isso são inconsequentes e impulsivos, a fumarem maconha nas ruas.
Os brasileiros não estão preparados.
Proponho o seguinte, a maconha israelense, pois ela não dá o "barato" da maconha tradicional. Quem vai querer usar a maconha israelense?