[1] BECHMANN, Gotthard; STEHR, Nico. Niklas Luhmann. In: Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 13(2): 185-200, novembro de 2001, p. 187.
[2] LUHMANN, Niklas. A realidade dos meios de comunicação. Trad. de Ciro Marcondes Filho. São Paulo: Paulus, 2005, p. 17.
[3] Idem, p. 20.
[4] RODRIGUES, Leo Peixoto; NEVES, Fabrício Monteiro. Niklas Luhmann: a sociedade como sistema. Porto Alegre: Edipucrs, 2012, 132 p.
[5] SCHLESINGER, Philip. Os Jornalistas e sua máquina do tempo. In Jornalismo: questões, teorias e estórias, Lisboa, 1993, p. 177.
[6] SZPACENKOPF, Maria Izabel Oliveira. O olhar do poder: A montagem branca e a violência no espetáculo telejornal. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, p. 165.
[7] DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997, p. X. As teorias de Guy Debord foram retomadas e desenvolvidas por teóricos como Baudrillard, que criou o termo hiper-realidade para se referir, nas décadas de 1980 e 1990, ao processo que Debord identificou ainda na década de 1960.
[8] SZPACENKOPF, Maria Izabel Oliveira. Op. cit., p. 166.
[9] DEBORD, Guy. Op. cit., p. 16.
[10] HARDT, Michael e NEGRI, Toni. Império. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 344.
[11] Ibidem, p. 209.
[12] SZPACENKOPF, Maria Izabel Oliveira. Op. cit., p. 167.
[13] Ibidem.
[14] LASCH, Christopher. A Cultura do Narcisismo. Rio de Janeiro: Imago, 1983, p. 102.
[15] DEBORD, Guy. Op. cit., p. 153.
[16] SZPACENKOPF, Maria Izabel Oliveira. Op. cit., p. 168.
[17] Ibidem, p. 169.
[18] BETTETINI, Gianfranco. La Conversación Audiovisual, problemas de la enunciación fílmica y televisiva. Madri: Catedra, 1986, p. 184.
[19] Ibidem, p. 187.
[20] Ibidem, p. 189.
[21] CHARAUDEAU, Patrick. Le Discours d`information médiatique, La construcion du miroir social. Paris: Nathan, 1997, p. 123.
[22] SZPACENKOPF, Maria Izabel Oliveira. Op. cit., p. 171.
[23] LEBLANC, Gérard. Treize heures, vingt heures, le monde em suspens. Marburg: Hitzeroth, Alemanha, 1987, p. 18.
[24] SZPACENKOPF, Maria Izabel Oliveira. Op. cit., p. 173.
[25] Idem, p. 173.
[26] LANGER, John. Tabloid Television. Nova York: Routledge, 1998, p. 16.
[27] Idem, ibidem.
[28] Idem, p. 17
[29] Idem, ibidem.
[30] NERY, Maria Clara Ramos. op. cit., p. 76.
[31] ESPOSITO, Elena. Información. In: BARALDI, Claudio; CORSI, Giancarlo. Glosario sobre la teoría social de Niklas Luhmann. México D.F.: Universidad Iberoamericana, 1996, p. 31.
[32] LUHMANN, Niklas. Novos desenvolvimentos na teoria dos sistemas. In: NEVES, Clarissa Eckert Baeta; SAMIOS, Eva Machado Barbosa (Orgs.). Niklas Luhmann: a nova teoria dos sistemas. Porto Alegre, Editora UFRGS, 1997, p. 41.
[33] BARALDI, Claudio. Sentido. In: BARALDI, Claudio; CORSI, Giancarlo; ESPOSITO, Elena. Glosario sobre la teoria social de Niklas Luhmann. México D. F.: Universidad Iberoamericana, 1996, p. 19.
[34] Idem, ibidem, p. 21.
[35] Idem, ibidem, p. 99.
[36] MANSILLA, Darío Rodríguez; NAFARRATE, Javier Torres. Introducción a la teoría de la sociedad de Niklas Luhmann. México D.F.: Editorial Herder, 2008, p. 73.
[37] LUHMANN, Niklas. La sociedade de la sociedade. 1ª ed. trad. Javier Torres Nafarrate. México: Herder e Universidad Iberoamericana, 2006, p. 48.
[38] LUHMANN, Niklas. Introduccíon a la teoria de sistemas. México: Universidad Iberoamericana, 1996, p. 88.
[39] Idem, p. 90.
[40] Idem, ibidem, p. 13.
[41] VILLAS BOAS FILHO, Orlando. Teoria dos sistemas e o direito brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 31.
[42] LUHMANN, Niklas. La sociedade de la sociedade. 1ª ed. trad. Javier Torres Nafarrate. México: Herder e Universidad Iberoamericana, 2006, p. 49-50.
[43] MANSILLA, Darío Rodríguez; NAFARRATE, Javier Torres. Introducción a la teoría de la sociedad de Niklas Luhmann. México D.F.: Editorial Herder, 2008, p. 70-71
[44] Idem, p. 71.
[45] BARALDI, Claudio; CORSI, Giancarlo; ESPOSITO, Elena. Glosario sobre la teoria social de Niklas Luhmann. México D. F.: Universidad Iberoamericana, 1996, p. 95.
[46] Idem, ibidem, 1996, p. 95.
[47] Idem, ibidem, 1996, p. 95.
[48] Idem, ibidem, p. 147.
[49] Idem, ibidem, p. 148.
[50] LUHMANN, Niklas. La sociedad de la sociedad. México: Herder Editorial/Universidad Iberoamericana, 2007. p. 869.
[51] MARCONDES FILHO, Ciro. O escavador de silêncios: formas de construir e de desconstruir sentidos na comunicação: nova teoria da comunicação II. São Paulo: Paulus, 2004. p. 476.
[52] RAMONET, Ignacio. A tirania da comunicação. Trad. Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 27.
[53] GUARESCHI, Pedrinho A. et. alli. Os construtores da informação: meios de comunicação, ideologia e ética. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 14.
[54] LUHMANN, Niklas. A realidade dos meios de comunicação. Trad. de Ciro Marcondes Filho. São Paulo: Paulus, 2005, p. 48.
[55] Idem, pg. 55.
[56] Ver LUHMANN, Niklas. O conceito de sociedade In: NEVES, Clarissa Eckert Baeta; SAMIOS, Eva Machado Barbosa (Org.). Niklas Luhmann: A nova teoria dos sistemas. Porto Alegre: Editora da Universidade/Goethe-Institut, 1997. p. 80; GARCÍA AMADO, Juan Antonio. La filosofía del derecho de Habermas y Luhmann. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 1997. p. 109-114.
[57] MARCONDES FILHO, Ciro. Quem manipula quem? Poder e massas na indústria da cultura e da comunicação no Brasil. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 14.
[58] LUHMANN, Niklas. La sociedad de la sociedad. México: Herder Editorial/Universidad Iberoamericana, 2007. p. 872-874.
[59] SOBRINHO, Liton Lanes Pilau. A opinião pública e políticas públicas de educação para o consumo: instrumento de transformação da realidade social. Revista do Direito UNISC, Santa Cruz do Sul, n. 35, jan-jun 2011, p. 22.
[60] Idem, ibidem.
[61] CAMPILONGO, Celso Fernandes. O direito na sociedade complexa. São Paulo: Max Limonad, 2000, p. 162.
[62] A respeito disso, Fritjof Capra menciona que “na visão mecanicista, o mundo é uma coleção de objetos. Estes, naturalmente, interagem uns com os outros, e, portanto, há relações entre eles. Mas as relações são secundárias. Na visão sistêmica, compreendemos que os próprios objetos são redes de relações, embutidas em redes maiores. Para o pensador sistêmico, as relações são fundamentais. As fronteiras dos padrões discerníveis ("objetos") são secundárias” (In: CAPRA, Fritjof. A Teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. p. 47)
[63] SOBRINHO, Liton Lanes Pilau. Op. Cit., p. 23.
[64] NAFARRATE, Javier Torres. In Memoriam. In: LUHMANN, Niklas. La realidad dos medios de masas. México: Anthropos Editorial. 2000. p. X: “Los medíos son precisamente eso: medios. Todo el peso de la reflexión moderna sobre los mass media está centrado en una crítica al poder incontenible y deshumanizado al hombre”
[65] LUHMANN, Niklas. The autopoiesis of social systems. In: GEYER, Felix.; ZOUWEN, Johannes van der (Eds.). Sociocybernetic paradoxes: observation, control and evolution of self-steering systems. London: Sage, 1986
[66] LUHMANN, Niklas. La realidad dos medios de masas. México: Anthropos Editorial. 2000. p. 39 (tradução livre).
[67] LUHMANN, Niklas. La realidad dos medios de masas. México: Anthropos Editorial. 2000, p. 142 (tradução livre)
[68] Idem, p. 143.
[69] Idem, p. 142.
[70] LUHMANN, Niklas. Teoría política en el estado de bienestar. Madrid: Alianza Editorial, 2002, p. 147.