Ponderações contestáveis das pesquisas eleitorais

Pesquisas eleitorais contestáveis, erros e falhas

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Nas pesquisas eleitorais de intenção de voto, considera-se que a população a ser pesquisada, são os eleitores regularmente inscritos e aptos a votar nas eleições de 2018 (Presidente, Governador, Senadores, Deputado Federal e Deputado Estadual).

PONDERAÇÕES CONTESTÁVEIS DAS PESQUISAS ELEITORAIS

Mário Ferreira Neto, [email protected][1]

Yasmim Correia Ribeiro Ferreira, [email protected][2]

RESUMO

Nas pesquisas eleitorais de intenção de voto, considera-se que a população a ser pesquisada, são os eleitores regularmente inscritos e aptos a votar nas eleições de 2018 (Presidente, Governador, Senadores, Deputado Federal e Deputado Estadual). As pesquisas eleitorais são realizadas e seus resultados extraídos de uma amostra - parte do universo a ser pesquisado, porém essa amostra deva ser bem considerável para que se possa aferir de maneira coerente, lógica e racional a intenção de voto do eleitorado brasileiro para a disputa do cargo de Presidente da República, com isso, nos limites da margem de erro adotada possa concluir que a preferência da população eleitoral brasileira no concentra em determinado candidato à Presidência da República, levando-se em conta o comportamento e a intenção de voto do eleitor por ser relativo, em razão de expressar-se a “fotografia do momento”. Diante do atual cenário social, político, ético e econômico do Brasil, por causa dos escândalos de corrupção nos órgãos estatais envolvendo servidores públicos, políticos, empresários, que utilizam de parentes e “laranjas” para auxilia-los, ainda, dependendo do acirramento da campanha eleitoral, da posição ideológica do candidato e do eleitor, de determinado tema polêmico ou da “guerra” de ofensas pessoais e políticas, poderá ocorrer repentinamente à mudança do comportamento do eleitor, isto é, mudança da preferência política. Por estas circunstâncias, extraímos algumas ponderações contestáveis das pesquisas eleitorais. Desde as primeiras publicações (pleitos de 2012 e 2014): Como contestar pesquisa eleitoral? Porque são contestáveis as pesquisas eleitorais? Erros e falhas das pesquisas eleitorais e suas influências na decisão do voto do eleitor. Tentamos chamar à atenção da população brasileira pela internet para os reflexos negativos e tendenciosos de resultados de pesquisas eleitorais, que acabam por influência a decisão do eleitor no momento de exercer o direito do sufrágio.   

PALAVRAS-CHAVE: Pesquisas eleitorais. Intenção de voto. Influência na decisão do eleitor. Erros ou falhas.

INTRODUÇÃO

A imprensa televisiva e jornalística contrata e divulga frequentemente resultados de pesquisas eleitorais para a disputa do cargo de Presidente da República, em função do cenário social, político e econômico brasileiro, advindo de apurações-investigações e condenações de servidores públicos, políticos e empresários por atos de corrupções perante aos órgãos públicos. Com a popularização antecipada da candidatura do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva à Presidência da República, afetada com a sua prisão na carceragem da Polícia Federal na cidade de Curitiba-PR, que culminou com o indeferimento da candidatura perante o Tribunal Superior Eleitoral, confirmada pelo Supremo Tribunal Federal, com isso, surge na mente do eleitor à dúvida: São confiáveis os dados e resultados das pesquisas eleitorais? Existiram casos de pesquisas eleitorais para Presidente da República, referentes às intenções de votos de menos de 2.100 eleitores no universo eleitoral brasileiro de 147.302.357 - eleitores aptos (Julho/2018 - TSE) [3], tanto para 1º turno, quanto para 2º Turno, ocorreram algumas discrepâncias e divergências de resultados, mesmo considerando as margens de erros. Existem reclamações e impugnações de candidatos, coligações e partidos políticos, sobretudo, àqueles candidatos que estão mal cotados nas intenções de votos, segundo as pesquisas eleitorais. Essas reclamações e impugnações são de contradições, distorções, erros e falhas na metodologia da coleta e pesquisa dos dados, sobretudo, em função da concentração das pesquisas eleitorais se realizaram em cidades e capitais das regiões centro oeste, sudeste e sul.

Apesar destes argumentos contrários em relação à confiabilidade e à credibilidade das pesquisas eleitorais, indispensável numa pesquisa eleitoral, ter uma boa e definida metodologia de amostragem, uma boa e coerente coleta dos dados, uma análise e avaliação adequada e lógica dos resultados, sobretudo, realizar uma apuração matemático-estatística correta sem qualquer manipulação ou artifício matemático e estatístico dos resultados das intenções de votos, que foram “pesquisadas”.

Em ano de eleições, aparece uma enxurrada de pesquisas eleitorais, toda semana, a respeito da intenção de voto, realizadas por diversos institutos de pesquisas, que servem ou prestam-se a orientar estratégias político-partidárias, que determinam as diretrizes e rumos das campanhas políticas, ainda despertam e influencia financiadores de recursos de campanhas eleitorais, além dos interesses de empresários e eleitores, que influenciam na tomada da decisão do voto.

A pesquisa eleitoral é utilizada na tentativa de “conhecer” a intenção de voto dos eleitores, porém realizada apenas em uma pequena parte do eleitorado, dependendo da circunstância, desta amostra não se pode concluir que todo o eleitorado brasileiro no caso da disputa para Presidente da República, decidirá, conforme percentual divulgado, votar naquele ou noutro candidato ou em nenhum deles (abstenção) ou mesmo votar branco ou nulo.

O objetivo deste trabalho, mais uma vez, é esclarecer e informar questões relevantes divulgadas e publicadas nas pesquisas eleitorais, principalmente para os leitores não familiarizados com a teoria estatística e matemática referente à inferência estatística. As informações contidas numa pesquisa eleitoral possuem aspectos técnicos relativamente simples, mas que devem ser considerados por todos aqueles que tenham interesses em compreender, analisar e interpretá-las para que não distorça ou dissocie da realidade do cenário social, político-partidária e econômico que estamos vivenciando, sobretudo, em função da proliferação da corrupção nos órgãos públicos dos Poderes da República.

TEMA

Divulgações e publicações das pesquisas eleitorais de intenções de votos para as eleições de 2018 referentes à disputa do cargo de Presidente da República nas jurisdições dos 5.570 municípios brasileiros (Nordeste: 1.794: 32,21%; Sudeste: 1.668: 29,95%; Sul: 1.191: 21,39%; Centro-Oeste com DF: 466: 8,37%; Norte: 450: 8,08%), tendo em vista definições metodológicas e técnicas de amostragens em relação ao tamanho da população, da amostra, da margem de erro e do nível de confiança. Questionamos: Como contestar pesquisas eleitorais? Porque são contestáveis as pesquisas eleitorais?

JUSTIFICATIVA

As pesquisas de opinião eleitoral nos anos de eleições vêm ocupando destaques especiais nas redes sociais e espaços significativos na mídia jornalística e televisiva, sobretudo no espaço reservado para “horário político”, destinado à propaganda eleitoral. Nesta época, somos bombardeados com dados percentuais de pesquisas de intenção de voto, nos jornais digitais, impressos e televisivos, além das divulgações pelas redes sociais - internet.

Numa pesquisa eleitoral de intenção de voto, a população a ser pesquisa-entrevistada, são todos os eleitores aptos a exercerem o direito de sufrágio com idade igual ou superior a 16 anos, devidamente inscritos no processo-pleito eleitoral.

Em função dos problemas de custo e também por questão humana, se torna impossível e impraticável pesquisar-entrevistar o eleitorado apto a exercer o direito de sufrágio que compõe a população, atualmente o Brasil possui: 147.302.357 (cento e quarenta e sete milhões e trezentos e dois mil e trezentos e cinquenta e sete) [4] eleitores aptos ao exercício do direito de voto.

REFERÊNCIA

ABRANGÊNCIA

QUANTIDADE

PERCENTUAL

Julho/2018

CENTRO-OESTE

10.747.116

7,296%

EXTERIOR

500.727

0,340%

NORDESTE

39.222.149

26,627%

NORTE

11.533.833

7,830%

SUDESTE

63.902.501

43,382%

SUL

21.396.031

14,525%

Total Geral

147.302.357

100,000%

O maior problema é saber como utilizar essas informações para se que obtenha uma estimativa - resultado que possa ser o mais “correto” e “coerente” para a proporção de eleitores da população (eleitorado brasileiro) no sentido de poder generalizar o resultado no universo populacional. Uma forma de se mostrar esses resultados é utilizando uma margem de erro inter-relacionada a um nível de confiança considerável para a proporção de eleitores da amostra que pretendem votar ou não em determinado candidato, ou mesmo que estejam indecisos, ou ainda que pretendam votar branco ou nulo.

PROBLEMA

Antes de se protocolar o pedido de registro de candidatura ou mesmo de iniciar as propagandas político-partidárias no rádio, redes sociais e televisão, os institutos de pesquisas de opinião pública se lançam e também são contratados por candidatos, coligações, entidades, institutos e partidos políticos para realizarem pesquisas de intenções de votos, sempre nas modalidades espontânea (a pessoa pesquisada diz livremente sua intenção de voto) e estimulada (a pessoa pesquisada é direcionada a dizer a sua intenção de voto em um ou outro candidato, conforme lista apresentada ao entrevistado), que podem se realizar a partir de 1º de janeiro de 2018 (art. 2º, Resolução nº 23.459/2017 - TSE).

As pesquisas eleitorais estão normatizadas pelo artigo 23, IX, do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965) e artigo 105 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) com redação dada pela Lei nº 12.034/2009.

As enxurradas de realizações de pesquisas eleitorais procuram mostrar e explicar a realidade da intenção de voto do eleitor, por meio da mensuração e quantificação dos dados coletados com as pesquisas-entrevistas, na maioria, não confiáveis por não se adotar metodologias e parâmetros corretos, coerentes, lógicos e racionais com as teorias aplicáveis matemático-estatísticas.

As estatísticas e os números divulgados pelos institutos de pesquisas eleitorais por meio da mídia jornalística digital, impressa e televisiva têm a finalidade de repassar a mensagem, divulgação dos resultados das pesquisas.

Questionamos: a) Como contestar pesquisas eleitorais? b) Porque são contestáveis as pesquisas eleitorais? c) Quais as contradições, distorções, erros ou falhas metodológicas ou técnicas existem nas pesquisas eleitorais? d) Quais são objetivos dos candidatos, coligações, empresas, entidades, institutos e partidos políticos contratantes e dos institutos de pesquisas de opinião pública para a realização das diversas pesquisas eleitorais, nos curtos espaços de tempo de uma da outra: de dois, três, quatro, no máximo, de cinco dias? e) Quais são os reais interesses e motivos tanto dos candidatos, coligações, empresas, entidades, institutos e partidos políticos contratantes quanto dos institutos de pesquisas de opinião pública para a realização de várias pesquisas eleitorais? f) Qual a influência das pesquisas eleitorais na intenção e decisão do voto do eleitor brasileiro?

Estas são questões indispensáveis, as quais estão inter-relacionadas umas a outra, que pretendemos aclarar com este trabalho-estudo, sobretudo, relacionada aos questionamentos principais: Como contestar pesquisas eleitorais? Porque são contestáveis as pesquisas eleitorais? Ponderações contestáveis das pesquisas eleitorais?

Diante destas questões podemos elucidar e esclarecer algumas indagações e impugnações com argumentos estatísticos, fáticos, jurídicos e matemáticos apresentados para compreendermos a ocorrência de erros, falhas e influências dessa volumosa quantidade de pesquisas eleitorais realizadas por diversos institutos de pesquisa de opinião pública, que simplesmente correm em direção ao eleitor na busca de uma resposta de sua intenção de voto.

HIPÓTESES

As hipóteses da problemática principal: ponderações contestáveis das pesquisas eleitorais são as mesmas dos problemas considerados dos trabalhos anteriores publicados.

 Sabemos que a hipótese é a possibilidade ou a chance de uma informação ou de um dado ser ou não verdadeiro, em razão da probabilidade de sua generalização em relação à população pesquisada ou a ser pesquisada. Apresentamos algumas hipóteses, as quais não se excluem outras:

a) conseguir uma amostragem parametrizada que possa refletir o pensamento comum dos eleitores pesquisados para generalizar este pensamento à população, extraída da amostra, contendo todas as possíveis opiniões da população nos limites aceitáveis em relação ao tamanho da amostra e à margem de erro, que estejam nos limites do nível de confiança;

b) adotar uma adequada e coerente metodologia e técnica da coleta de informações e dados que possa permear razoavelmente a confiabilidade e a credibilidade dos resultados estatísticos apurados;

c) número ínfimo, uma pequena amostra de eleitores pesquisados, apenas em algumas regiões e municípios brasileiros;

d) pesquisas direcionadas e tendenciosas nos redutos político-partidários de alguns candidatos;

e) computar rigorosamente os índices de abstenção dos que não sabem ou não quiserem responder, dos possíveis votos brancos e nulos na mensuração dos resultados para não alterar a generalização probabilística que se fará em relação à população, diante dos resultados estatísticos apurados;

f) os resultados das pesquisas eleitorais não podem ser o elemento determinante na definição e no julgamento da intenção de voto do eleitor, pois estes resultados, dessas pesquisas não podem ser a variável principal que venha a influenciar o eleitor na sua escolha, por um ou outro candidato ou por nenhum dos candidatos;

g) os interesses político-partidários da empresa, entidade ou da pessoa contratante da pesquisa em relação aos candidatos, bem como os interesses tangentes ou margeantes socioeconômicos e políticos da empresa, entidade ou da pessoa contratante;

h) manipulações estatísticas e matemáticas dos supostos dados coletados nas pesquisas para atenderem a desejos e interesses “não conhecidos”, mas que político-eleitorais ou empresariais;

i) as pesquisas eleitorais não podem exercer nenhuma influencia na intenção ou decisão do voto do eleitor, sobretudo a manipulação, a mensuração e a quantificação das informações e dos dados estatísticos extraídos das pesquisas-entrevistas, por meio da divulgação e publicação pelos veículos de comunicação midiáticos dessas pesquisas eleitorais não podem fazer ou criar um mecanismo que possa influenciar positiva ou negativamente o eleitorado a escolher um ou outro candidato ou nenhum dos candidatos;

j) a influência do eleitor indeciso ou do eleitorado massificado atingido pela mídia, do ponto de vista econômico, empregatício, patrimonial, político, social, dentre outros;

k) a existência de avalanche ou enxurrada de informações e dados estatísticos disponíveis aos eleitores por meio da mídia televisiva e publicitária, sobretudo pela polarização da rede de comunicação social - internet;

l) constatação da mudança do comportamento do eleitorado em relação a determinado candidato, antes ou depois da iniciada a campanha eleitoral, mesmo que essa mudança seja sútil, não poderá ser menosprezada ou desconsiderá-lo na disputa eleitoral;

m) mutabilidade do panorama eleitoral - mobilidade eleitoral (comoção, em função do ataque sofrido por um dos candidatos à Presidente da República para sensibilizar ou elevar sua candidatura ou desconsiderar que seus possíveis eleitores migrem para outros candidatos), dos humores políticos dos eleitores - mudanças repentinas (sensibilização, em função dos problemas sociais de políticas públicas e dos desmandos políticos: proliferação da corrupção, dentre outras) e do potencial de disputa eleitoral - desaparecimento momentâneo, de certo candidato por questão econômica, ética, filosófica, ideológica, moralista, política e sociológica ou pela “bandeira” política que defende em função da não existência de verdade plena, mas relativa com algumas informações que a constitui, sobretudo porque a verdade está ligada ao conceito ou definição de determinada coisa ou objeto.

Uma, dentre várias respostas que se possa ter, centra-se na ínfima - pequena amostra - quantidade de pessoas pesquisadas em relação à população eleitoral brasileira - eleitorado apto ao exercício do sufrágio e a amostra definida.

Outra possível resposta relaciona-se à série viciosa da influência das pesquisas eleitorais que são frequentemente divulgadas pela mídia televisiva e jornalística, direta ou indireta na tomada de decisão do eleitor “indeciso” - o que “não sabe” ou que “não responde”. 

OBJETIVO GERAL

O objetivo é desmistificar as ideias pré-concebidas sobre estatísticas eleitorais para se evitar o “fascínio” por números, percentagens e gráficos ou a ignorância sobre como estes números, percentuais e gráficos são mensurados, produzidos, quantificados para turvar o senso crítico das pessoas - eleitores, além de tentar influenciá-los na decisão do voto do eleitor. O objetivo da pesquisa-estudo é demonstrar, elucidar e esclarecer a questão-problema: Quais as ponderações contestáveis das pesquisas eleitorais?

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos para que se possa lograr êxito na realização e materialização de um bom e coerente trabalho:

a) compreender os critérios, metodologias, parâmetros e técnicas que são adotadas pelos institutos de pesquisas eleitorais para a pesquisa-entrevista de intenção de voto do eleitorado brasileiro;

b) entender as possíveis maneiras ou técnicas de manipulação, mensuração e quantificação das informações e dados estatísticos extraídos das pesquisas-entrevistas eleitorais realizadas pelos institutos de pesquisas, divulgadas e publicadas pela mídia televisiva e jornalística e ainda pela polarização da rede social de comunicação - internet;

c) analisar a relevância das pesquisas eleitorais como elementos constitutivos da definição, formação, julgamento da opinião política afeta a intenção e decisão do voto do eleitor;

d) identificar as possíveis formas de influência das divulgações e publicações pela mídia e pela internet das pesquisas eleitorais na definição, formação e julgamento da intenção e decisão de voto do eleitor;

e) verificar o nível de confiabilidade e o grau de credibilidade no entendimento do eleitorado em relação às pesquisas eleitorais e à sua importância para definição honesta e segura da intenção e decisão do voto do eleitor.

METODOLOGIA ADOTADA PELO DATAFOLHA

Pesquisa do tipo quantitativo por amostragem com aplicação de questionário estruturado e abordagem pessoal do eleitor em pontos de fluxo da população. A população da pesquisa é o conjunto do eleitorado brasileiro com idade de 16 anos ou mais. Definição do tamanho da amostra. Amostra estratificada por região geográfica e natureza dos municípios (capital, região metropolitana ou interior). Sorteio dos municípios para levantamento-pesquisa. Sorteio dos bairros e pontos de abordagem para as entrevistas. Os entrevistados são selecionados aleatoriamente para responder ao questionário com variáveis de sexo e faixa etária. Os dados utilizados para definição e seleção da amostra são baseados nos dados fornecidos pelo TSE (eleitorado brasileiro - junho de 2018) e IBGE (estimativa 2018). Variáveis: grau de instrução e nível econômico do entrevistado (renda familiar mensal). Margem de Erro de ±2%. Nível de confiança de 95%.

METODOLOGIA ADOTADA PELO IBOPE

Pesquisa quantitativa consistente na realização de entrevistas pessoais com a aplicação de questionário estruturado a uma amostra representativa do eleitorado brasileiro em estudo. Plano amostral e ponderação de variáveis: sexo, idade, grau de instrução e nível econômico; intervalo de confiança e margem de erro; sorteio probabilístico dos municípios e dos setores censitários para realização das entrevistas pelo método PPT - Probabilidade Proporcional ao Tamanho; população com idade de 16 anos ou mais residente nos setores de base para levantamento-pesquisa; seleção dos entrevistados nas quotas amostrais proporcionais em função de variáveis significativas: IDADE: 16-24 (masculino) 18% (feminino) 17%; 25-34 (masculino) 24% (feminino) 23%; 35-44 (masculino) 21% (feminino) 21%; 45-54 (masculino) 17% (feminino) 18%; 55 ou mais (masculino) 20% (feminino) 22%; INSTRUÇÃO: Até Ensino Médio (masculino) 81% (feminino) 76%; Ensino Superior (masculino) 19% (feminino) 24%; NÍVEL ECONÔMICO: Economicamente ativo (masculino) 73% (feminino) 52%; Não Economicamente ativo (masculino) 27% (feminino) 48%. Nível de confiança estimado de 95% e a margem de erro máxima estimada considerando modelo de amostragem aleatório simples de ±2% sobre os resultados encontrados no total da amostra.

METODOLOGIA ADOTADA POR OUTROS INSTITUTOS

Importante mencionar que a empresa XP Investimentos contrata o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas - Ipespe para realização de pesquisas eleitorais semanais em relação à disputa a Presidente da República. O InfoMoney toda sexta-feira, às 10h30min (horário de Brasília), tem por objetivo monitorar a preferência do eleitorado brasileiro, o desempenho dos candidatos e a tendência eleitoral ao longo da disputa[5].

As pesquisas de opinião eleitoral (XP/Ipespe) são realizadas semanalmente por telefone, estimativa de 1.000 entrevistados em todas as regiões do Brasil. Os questionários são aplicados pelos entrevistadores (com aleatoriedade na leitura dos nomes dos candidatos nas perguntas estimuladas) e submetidos à fiscalização posterior em 20% dos casos para verificação das respostas. A amostra representa a totalidade dos eleitores brasileiros com acesso à rede telefônica fixa (na residência ou trabalho) e a telefone celular, com as variáveis de estratificação: sexo, idade, nível de escolaridade, renda familiar, etc. O intervalo de confiança é de 95,45%, significando que se o questionário fosse aplicado mais de uma vez no mesmo período e mesmas condições, poderia se ter a chance de o resultado se repetir dentro da margem de erro, máxima estabelecida de + 3,2% ou – 3,2%. Os levantamentos são divulgados às sextas-feiras no período matutino (10h30 - horário de Brasília), com registro prévio no Tribunal Superior Eleitoral. O fluxo de divulgação pode ser alterado em situações excepcionais. A partir do mês de setembro, a amostra aumentou para 2.000 entrevistas por semana, compatível com uma margem de erro de ± 2,2%. Ao final das entrevistas-pesquisas terão realizadas 36.000 entrevistas de eleitores em todo o território nacional.

A maioria dos institutos de pesquisas eleitorais apenas consideram as intenções de votos válidos, excluindo as possíveis intenções de votos brancos, indecisos e nulos.

O índice Band é calculado pela média ponderada das pesquisas eleitorais dos institutos: Datafolha e Ibope, apenas consideram os possíveis votos válidos, excluem brancos, indecisos e nulos.

REFERENCIAL TEÓRICO

As pesquisas eleitorais de 2018 para a disputa de Presidente da República são realizadas bem antes do protocolo do pedido de registro da candidatura ao cargo eletivo. Não existem registros e controles do órgão judiciário competente: Tribunal Superior Eleitoral dessas pesquisas realizadas anteriormente ao período legal de campanha eleitoral.

Para realizar uma pesquisa eleitoral é necessário entrevistar-se com cada indivíduo - eleitor apto a votar. A técnica mais utilizada pelos institutos de pesquisas é o de pequenas cotas ou mínimas amostras. No caso de pesquisa eleitoral para Presidente da República é indispensável definir a Região, os Estados e depois os Municípios que devem fazer parte da pesquisa. Depois devem ser separadas as regiões ou bairros dos Municípios. Na sequência, definir algumas variáveis importantes: gênero - sexo, opção sexual, faixa etária, grau de escolaridade, tipo de moradia, profissão, ramo profissional, entre outras. Esses dados serão essenciais para que os entrevistadores realizem uma “boa” pesquisa eleitoral.

É importante ainda definir que o número de pessoas a serem pesquisadas - eleitores - tenha uma relação de proporcionalidade e razoabilidade com o número total de eleitores aptos a votarem.

Podem ocorrer erros durante a pesquisa eleitoral, por ser uma pesquisa baseada em dados estatísticos, por isso, se apresentam margem de erro correspondente ao tamanho da amostra, inter-relacionada ao nível de confiança. Não estabelecer ou estipular a margem de erro é um dos erros mais comuns durante o processo da pesquisa.

Os resultados das pesquisas eleitorais sofrem mudanças, conforme o passar do tempo e o desenrolar da campanha eleitoral. A opinião pública é bastante mutável, por diversas vezes, quando sofrem influências e estímulos por algumas circunstâncias, que podem ser consideradas relevantes. Essa opinião é bem dinâmica, por apenas trazer o diagnóstico daquele momento específico - período da pesquisa.

Conforme trabalhos acadêmico-científicos desenvolvidos e publicados anteriormente a realização dos pleitos eleitorais de 2012 e 2014 para os Cargos de Prefeito, Governador de Estado e Presidente da República, com os títulos: Como contestar pesquisa eleitoral?[6] Porque são contestáveis as pesquisas eleitorais?[7] Erros e falhas de pesquisas eleitorais e suas influências na decisão do voto do eleitor[8], que comprovaram as teses que nas pesquisas eleitorais, os institutos não adotam tamanhos de amostras, margens de erros e níveis de confianças apropriadas para suas pesquisas, com isso, são contestáveis e também por cometerem distorções, erros e falhas na metodologia de coleta de dados, na manipulação e mensuração dos dados, criam artifícios matemático-estatísticos na apuração dos percentuais, utilizam-se de má-fé na hora da divulgação-publicação dos resultados “pesquisados”.

A pesquisa eleitoral é realizada por uma técnica de amostragem referente à população em estudo - pesquisada, tratando-se do eleitorado apto de certa comunidade, região, Município, Estado e Brasil, utilizando-se, muitas vezes, de dados oficiais de órgãos públicos, como: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Tribunal Superior Eleitoral - TSE, Tribunal Regional Eleitoral - TRE, entre outros.

Os canais abertos de televisão: Bandeirantes, Gazeta, Globo, Record, Rede TV, SBT, entre outras e suas afiliadas ou canais fechados: BandNews, GNews, Record News; alguns jornais digitais e impressos: Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Diário de São Paulo; O Globo - Rio de Janeiro; Jornal da Manhã, Gazeta do Povo - Paraná; Diário da Manhã, O Hoje, O popular - Goiânia; Correio da Bahia; Correio Brasiliense, entre outros de circulação regional - principais veículos de comunicação do Brasil - sempre contratam e encomendam pesquisas eleitorais de alguns institutos, dentre os quais: Datafolha, DataPoder360, FSB Pesquisa, Ibope, Ipespe/XP, MDA/CNT, Paraná Pesquisas, RealTime BigData/RecordTV, Sensus, dentre outros institutos, contratados pela TV GLOBO, JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO, JORNAL “O ESTADO DE SÃO PAULO”, TV RECORD, SBT, BAND, dentre outros.

A partir de 16 de agosto de 2018 foram registradas perante Tribunal Superior Eleitoral, 325 pesquisas eleitorais de intenção de voto para Presidente da República. Observamos a corrida e pressa dos institutos de pesquisas e empresas na busca da intenção de voto do eleitor com entrevistas espontâneas e estimuladas.

Os institutos de pesquisas precisam ter cautelas e cuidados redobrados, porque as pesquisas de opiniões públicas sofrem mudanças frequentes, pois suas validades dependem da opinião pública momentânea que variam bastante, especialmente em razão de pessoas que, nas pesquisas, não sabem ou não querem responder, qual seria à sua preferência entre os candidatos indicados (pesquisa estimulada), estes são os indecisos, que podem exercer uma significativa influência nos resultados futuros.

Os institutos e empresas de pesquisas eleitorais tentam capturar a intenção de voto do eleitor, mas devem cercar-se de cautelas e cuidados na definição de algumas variáveis: gênero, opção sexual, renda, religião, raça-cor, profissão, tipo de moradia, local de moradia, condição e porte do município, dentre outras, para evitar divergências menores e maiores, diretas e indiretas, em função do momento da pesquisa, dos entrevistados que não sabem, que não querem responder, que votam em branco ou nulo, ainda aqueles destes grupos que esperam um pouco mais de definições econômico-políticas para definir seu voto.

Chamamos à atenção ainda para as metodologias adotadas pelos institutos e empresas de pesquisas eleitorais, também o eleitor precisar entender, compreender e confiar nas pesquisas, não basta apenas ter acesso às notícias na internet e redes sociais, ou ouvir as divulgações pela mídia das pesquisas eleitorais.  

Sabemos que qualquer pesquisa de opinião pública é realizada com base nas estimativas estatísticas em relação à população a ser pesquisada que, na maioria, são populações consideradas infinitas, devido ao número de indivíduos. Não é realizada com valores absolutos, com isso, apresenta uma margem de erro ligada a um nível de confiança, em função do tamanho da amostra que é bastante pequena, extraída da população.

Nas pesquisas de opinião são indispensáveis, senão poderá ocorrer alguma espécie de mácula, se não utilizar algumas componentes importantes e necessárias: população, amostra, técnica de amostragem, parâmetro, estimador, estimativa e inferência estatística, além de outras mais específicas: tamanho da amostra, margem de erro e grau ou nível de confiança.

A margem de erro depende do tamanho da amostra relacionada à população infinita e dos resultados que serão obtidos na pesquisa.

Logicamente, em uma pesquisa eleitoral é humanamente impossível pesquisar-entrevistar toda a população eleitoral apta a votar, mas somente é realizada em uma parte desta população - a amostra, porém essa parte deve ser apropriada, coerente e propicia, por exemplo, atualmente o Brasil possui 147.302.357 eleitores aptos a exercerem o direito de sufrágio, com isso, uma amostra coerente, ideal e razoável dessa população seria, no mínimo, 2.401 eleitores, relacionado à margem de erro de ± 2% e nível de confiança de 95%, mas que fossem distribuídos nas 27 Unidades da Federação, não centralizar-se em apenas uma ou outra capital de Estado ou em um ou outro Município com população superior a 200.000 eleitores.

Segundo alguns estatísticos e matemáticos as pesquisas político-eleitorais deve ter um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de ± 2,5%, isso quer dizer que, o candidato tem 95% de chances de estar dentro dessa margem de erro em seus limites acima ou abaixo.

Antes mesmo de se iniciar as disputas eleitorais por cargos eletivos surgem diversas e frequentes pesquisas, divulgando supostas intenções de votos. Muitas vezes, a publicação das pesquisas eleitorais não serve apenas para que o eleitor tome conhecimento da campanha eleitoral em disputa, mas como um artifício na tentativa de influenciar a opinião do eleitorado, sobretudo daquele indeciso - que não sabe ou não quer responder.

Nas pesquisas eleitorais aparecem diferentes e contestáveis resultados, divulgados por cada instituto, com indicativos de vantagens percentuais que não reflete a realidade. As pesquisas eleitorais exercem “influência” nos eleitores, que por vez, acaba induzido a votar, naquele candidato que supostamente lidera a disputa eleitoral, com isso, servindo-se à pesquisa de instrumento de manipulação política, que influencia ou tendencia a “liberdade” da decisão do eleitor de votar por sua livre escolha e consciência.

A pesquisa eleitoral é potencialmente positiva em exercer no eleitor essa “influência”, mas que têm ocorrido algumas distorções, erros e falhas nos resultados apresentados pela mídia televisiva e jornalística. Existem históricos de erros e falhas cometidos pelos institutos no país, tornando-se contestáveis os resultados que são constantemente apresentados nos jornais e telejornais.

A grande maioria das pesquisas eleitorais não seguem os parâmetros estatístico-probabilístico e matemático que deveria seguir, assim, tornam-se suspeitas e tendenciosas, porque serem encomendadas e não correspondem à realidade de desejo, escolha e intenção de voto do eleitor.

Deveria ter uma avaliação e apuração prévia e severa dos resultados das pesquisas eleitorais e dos institutos, antes da divulgação pela mídia daqueles resultados para evitar-se a “influência” ou tentativa de “manipulação” da escolha - vontade - do eleitor.

Percebe-se que os institutos de pesquisas eleitorais utilizam-se metodologias contestáveis, por excluir de suas pesquisas partes importantes da população, considerando uma amostra muita pequena em relação à população, ou por não adotar critérios objetivos na pesquisa espontânea, preferindo-se a estimulada para induzir ou tendenciar uma resposta positiva ou negativa em um ou outro candidato, aplicando-se artimanhas estatístico-probabilísticas e matemáticas para desvirtuar os resultados, lançando-os aqueles que atendem aos interesses da empresa, entidade, instituição ou pessoa que contratou a realização da pesquisa.

Analítica e sistematicamente, sem indicação exata das informações concernentes à população em estudo, ao plano amostral e a ponderação, não há como se aferir em uma pesquisa eleitoral, a preservação da representatividade das proporções do eleitorado, relativo à opção de sexo, idade, grau de instrução, ramo de atividade, posição na ocupação, localização geográfica de moradia, localidade de votação, porque não se pode escolher à pessoa a ser pesquisada, mas estabelecer critérios claros e objetivos para essa escolha.

A forma ou fórmula de fazer pesquisa eleitoral - metodologia da pesquisa - com grupos de controle, padrões de rigidez, tamanhos da população e da amostra, relativização e proporcionalidade da amostra da população, período e imediatismo da pesquisa.

A pesquisa de opinião pública, sobretudo eleitoral é uma inferência estatística da realidade parcial da amostra considerada em relação a uma população tida por infinita, frente aos conceitos e definições de variáveis estatísticas: Brasil com 147.302.357 eleitores, conforme informações do TSE.

Diante destas circunstâncias, podemos questionar: Você se baseia em pesquisas eleitorais para escolher, decidir e votar no candidato que desejar - de sua vontade? Opções de prováveis respostas: Sim, recorro ao voto útil, conforme resultado das pesquisas eleitorais; não, meu voto independe do resultado das pesquisas eleitorais; não, voto por minha livre escolha, de acordo com a minha liberdade de consciência.

Uma das hipóteses das pesquisas eleitorais são os efeitos diretos ou indiretos gerados pelas difusões dos resultados dessas pesquisas, que se resume na adoção de uma das três possibilidades mencionadas.

A pesquisa eleitoral ou qualquer espécie de pesquisa de opinião pública é o método utilizado pelos institutos de pesquisa para sondarem, por amostragem, a intenção de voto dos eleitores, trazendo em seu bojo a função da informação de um quadro diagnosticado, bem como a função de propaganda eleitoral.

As informações estatísticas permeiam o cotidiano dos cidadãos, os quais conduzem suas tomadas de decisões. Contudo, muitas dessas informações contêm armadilhas, espertezas, logros e manobras matemáticas ou estatísticas, que o cidadão comum não consegue contestar, por não possuir conhecimentos básicos de Estatística: Estatística Descritiva e Inferência Estatística.

Cada vez mais, assistimos à poluição das informações com estatísticas, gráficos, sobretudo, números de pesquisas eleitorais, com alguns critérios distorcidos.

Um exemplo claro de algumas ciladas estatísticas eleitorais basta lembrar as informações mostradas pelos autores quando publico o artigo (Os erros e falhas das pesquisas eleitorais e suas influências na decisão do voto do eleitor). Termos antes restritos à faculdade acadêmica, tais como: amostragem, margem de erro, nível de confiança, adentram nos lares brasileiros no horário nobre da televisão. Jornais, outdoors, revistas estamparam gráficos e números, cada vez mais coloridos, eficientes, envolventes e sofisticados, porém não são sempre confiáveis e fidedignos.

Um exemplo claro, simples e muito familiar para qualquer cidadão brasileiro é a pesquisa eleitoral, pois a cada dois anos, o Brasil tem eleições e a disputa eleitoral tem nos resultados das pesquisas eleitorais, talvez a principal referência.

Nas eleições dos pleitos ocorridos em 2012, 2014 e 2016, muitos institutos de pesquisa, conhecidos e conceituados, erraram seus prognósticos de maneira bastante gravosa.

No pleito eleitoral de 2014 para Presidente da República aconteceram consideráveis erros de pesquisas eleitorais:

a) DATAFOLHA: pertence ao grupo Folha de São Paulo. Popularizou que à candidata, Dilma Rousseff venceria. Errou no patamar de 7,0%;

b) GPP: único instituto que acertou o resultado do primeiro turno da disputa de Presidente da República;

c) IBOPE: instituto que cometeu diversos erros de pesquisas eleitorais. Ciro Gomes, um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff declarou que o proprietário deste Instituto “vende a própria alma ao diabo por dinheiro”, divulgou que a candidata, Dilma Rousseff venceria no primeiro turno com 55% dos votos válidos. Errou por mais de 8,0%, pois houve disputa no segundo turno;

d) SENSUS: o proprietário do instituto fazia abertamente campanha para a candidata, Dilma Rousseff. Divulgou que a candidata, Dilma Rousseff venceria no primeiro turno com 55% dos votos válidos. Errou por mais de 8,0%;

e) VOX POPOLI: o proprietário do instituto é militante petista, divulgou que a candidata, Dilma Rousseff venceria no primeiro turno. Errou no patamar de 10,%.

Portanto, não é incomum encontrarmos relevantes diferenças entre as pesquisas eleitorais e os resultados finais dos pleitos.

Assim, surge a indagação: Por que sempre ocorrem erros consideráveis nas pesquisas eleitorais? Levantamos algumas hipóteses, dentre a mais importante é de que a Estatística, assim como qualquer ferramenta científica, parte de pressupostos que devem ser respeitados, tais como: a distribuição aleatória e representativa da amostra em relação à população em estudo. Um sistema eficiente de controle de qualidade da coleta de dados - lembrar, quem colhe os dados é pessoas que, na maioria, não tem treinamento adequado para agir com imparcialidade no momento da entrevista, dentre outras questões operacionais.

Por outro lado, a Estatística é somente uma ferramenta, que cria ou produz dados estatísticos “frios” e “limitados”. Quem dá vida aos dados, transformando-os em informações relevantes são as pessoas, aquelas que leem e traduzem seus significantes em significados, os especialistas - cientistas políticos, sociólogos, publicitários, entre outros.

Exatamente, neste ponto, surge a pergunta: Será que esse processo é bastante complexo que um professor, seja de Matemática ou de qualquer outra área não consiga fazer essas leituras? Sim, acredito que pelo menos entender o processo envolvido na geração desses dados, tendo em vista que, em tese, esse professor é formado em curso de nível superior, tem a disciplina obrigatória de Estatística Básica.

Mas, se por um lado, a “guerra” política pelos votos dos cidadãos pode desencadear uma disputa acirrada e nada ética, traduzida em uma “guerra” de informações, onde as palavras, os números e os discursos se transformam em artimanha e astúcia, deixando vulnerável o cidadão.

Por outra vertente, a pesquisa eleitoral tem a capacidade de influenciar e de induzir o eleitorado, bem como de ter seus resultados manipulados, maquinados e distorcidos que pode ser convertida em instrumento privilegiado de propaganda.

Do choque entre a liberdade de informação e o potencial para desequilibrar o pleito eleitoral, surgiu à necessidade de controle das pesquisas eleitorais, fato que motivou o legislador a editar normas de controle. Tais regras estão contidas na Lei nº 9.504/1997 e suas posteriores alterações, cujas normas são regulamentadas pelo Tribunal Superior Eleitoral, por meio de Resoluções que, em regra, renovam-se a cada eleição. Essa regulamentação encontra respaldo no artigo 23, IX, do Código Eleitoral e no artigo 105 da Lei n. 9.504/1997.

Neste caso específico, a Lei Eleitoral nº 9.504/1997 (art. 33) com alterações acrescidas pela Lei Eleitoral nº 11.300/2006 (art. 35-A) e a Resolução TSE nº 23.549/2017 estabelecem as regras das pesquisas eleitorais e possibilita a qualquer cidadão, frente aos “bastidores” da informação estatística produzida para a divulgação de pesquisas eleitorais.

Se esta faculdade, atribuída por lei, fosse adotada e utilizada por professores de Estatística e Matemática, articulados com os alunos e representantes políticos para terem acesso a essas informações, levando-as para Escolas e Faculdades a fim de discutirem aos conceitos matemáticos e estatísticos envolvidos no processo de coleta dos dados, do plano amostral - distribuição dos entrevistados por bairros ou regiões, das perguntas formuladas, dentre outros aspectos da pesquisa, certamente fariam repensar aqueles políticos e institutos de pesquisa que utilizam e abusam da ferramenta estatística.

Nesse sentido, adentro a profundidade da reflexão para mencionar que o professor de Matemática não pode se limitar a ser um mero repassador de fórmulas e algoritmos, mas deve dar sentido e vida a essa matemática escolar que parece tão distante, mas que se faz cada vez, mais necessária.

Pesquisa eleitoral e enquete não se confundem por que esta não traz em si a marca da formalidade pertinente a aquela, por se tratar de mero levantamento de opiniões em uma população, sem controle de amostra que não utiliza método científico-estatístico para a sua realização, obtidos apenas por participação espontânea do interessado.

As informações que ora apresento são para alertar ao brasileiro, em especial ao público goiano de como contestar estatística de pesquisa eleitoral, tendo em vista a praxe adotada pela maioria dos institutos de pesquisas estatísticas de intenções de voto nos anos eleitorais, geralmente manipulam e maquinam dados estatísticos com certa armadilha e esperteza.

O objetivo deste trabalho é desmistificar as ideias pré-concebidas sobre estatísticas eleitorais para se evitar o “fascínio” por números, percentagens e gráficos ou a ignorância sobre como estes números, percentuais e gráficos são produzidos e turvem o senso crítico das pessoas.

Para melhor compreensão, observem-se as divulgações de pesquisas eleitorais de alguns institutos de pesquisa de opinião pública para a disputa do cargo de Presidente da República - Eleições 2018, bem como de candidatos à Governador de Estado nas Unidades da Federação, dentre os quais: DATAFOLHA, IBOPE, SENSUS, VOX POPULI, XP/IPESPE.

Poderíamos calcular e estruturar uma média de intenções de votos para Presidente da República, entre as pesquisas eleitorais divulgadas por alguns institutos de pesquisas.

Alguns dos resultados de algumas das pesquisas publicadas-divulgadas trouxeram resultados contraditórios e incoerentes em seus conteúdos com relação à soma dos percentuais dos candidatos nominados e dos outros candidatos que não atingiram percentuais consideráveis, ainda dos possíveis votos brancos, nulos, indecisos (não sabe ou não quis responder), pois alguns não atingem 100% e outros ultrapassam este patamar de 100%. Essa circunstância pode interferir significativamente no resultado final.

A porcentagem de intenções de voto (percentagem mediana) representa melhor a importância do conjunto da amostra da população pesquisada. Assim, a pesquisa quantitativa divulgada, passa a conferir aval técnico-científico à notícia “espectacularizada”, para lhe dar maior credibilidade e confiabilidade.

Antes de divulgar uma pesquisa-estatística, especialmente uma pesquisa eleitoral se devem procurar os indícios de viesamento: uma amostra selecionada indevidamente ou que seja muita pequena, permite e conduz a uma conclusão não confiável, além de produzir no eleitorado uma opinião dissociada da realidade, porque a opinião não se mede e não se pesa, não se toca e não se vê, por ser intangível e invisível.

Nas pesquisas eleitorais realizadas, transcritas neste trabalho (conforme quadros de dados extraídos dos resultados publicados na mídia e registrados Tribunal Superior Eleitoral), o eleitorado pesquisado é muito mínimo, isto é, uma quantidade muito pequena. O tamanho dessas amostras escolhidas - pesquisadas, na maioria, não se mostra adequada e suficiente para expressar certas conclusões, por exemplo: os candidatos que figura nos 2º e 3º lugares nas pesquisas, pode tornar-se, 1º ou 2º colocados nos resultados da eleição, isto é, pode haver uma reversão entre os candidatos que figuram nas três primeiras colocações, em função de que a quantidade de eleitores que declaram suas intenções de voto branco ou nulo ou ainda indeciso - não sabe e não quer responder - são percentuais bastante significativos tanto para a Inferência Estatística quanto para Matemática.

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Por outro lado, os institutos de pesquisas não adotaram um parâmetro correto e hábil para aferir-se o tamanho certo para uma amostra adequada e suficiente para extrair as conclusões divulgadas, pois os critérios definidos pelos institutos, por exemplo: nível de confiança e margem de erro, conforme utilizadas pelos institutos, correspondem algumas amostras com uma quantidade maior, outras com quantidade menor de eleitores, com isso, houve algumas pesquisas que utilizaram uma quantidade bem menor de eleitores do que a quantidade correta ou coerente (tamanho da amostra inferior à amostra correta).

Assim, poderão ocorrer erros quanto à veracidade da informação do entrevistado: a) o informante pode mentir em relação aos dados demo-sócio-econômicos; b) o informante pode mentir em relação a sua intenção de voto; c) o informante pode mudar de opinião com ou sem novo cenário político, entre outras possibilidades-probabilidades.

Também podem ter erros quanto à qualidade do levantamento de campo. Com qualquer método de amostragem, o procedimento do levantamento da informação é fundamental, isto é, a seriedade, a forma criteriosa e a competência da equipe que faz o levantamento dos dados é o ponto crítico da pesquisa. O projeto da obra civil pode ser perfeito, mas se o mestre e seus operários não forem competentes, com certeza, cai por desequilíbrio. Ainda podem ter erros inerentes à metodologia estatística que se vem adotando pelos institutos.

A estatística não tem pretensão de fazer estimativas exatas, admite o erro como sendo fato inerente e inevitável nos seus procedimentos de estimação. O erro é um parceiro constante na atividade do profissional estatístico, mesmo na estimação de aspectos concretos da população, onde se podem usar instrumentos de medida e avaliação. A estimativa por amostragem nestas situações mais simples estaria sujeita a erros. Aliás, mesmo que se fizesse um censo, que no caso eleitoral ocorre no dia da eleição, não há como eliminar erros. Não há medida sem erro. A pesquisa é a técnica de conseguir uma prévia com erro previsto, de custo baixo e rapidamente.

Em uma pesquisa de opinião onde o aspecto a ser determinado tem natureza intangível e invisível, se aglutinam em volta da sua estimativa todas as fontes de erros: a inépcia do entrevistador, a mentira do entrevistado, alteração do cenário político, a mudança de opinião e o erro amostral, como consequência dessas ações têm-se inevitavelmente avaliações esfumaçadas da realidade.

No caso da pesquisa de opinião inclusive os cálculos dos parâmetros: erro e confiabilidade podem ser considerados como sendo ordem de grandeza dos verdadeiros valores. Portanto, pesquisa de opinião é uma área da estatística sujeita a resultados “não precisos”, inclusive do ponto de vista da medida do erro e da confiabilidade.

Mas, para ter uma avaliação da opinião eleitoral em certo momento, com rapidez, com baixo custo e com alguma confiabilidade, a pesquisa por amostragem é o melhor procedimento que se pode lançar mão.

Um caso típico de amostra selecionada indevidamente é a pesquisa-estatística resultante da coleta de dados realizada ao entrevistado que passa pela rua - pergunta típica do entrevistador à pessoa entrevistada: Qual à sua preferência de candidato à Presidência da República - apresenta uma relação de prováveis candidatos. Neste aspecto o entrevistador, rotineiramente, não questiona se a pessoa entrevistada é eleitora apta, simplesmente solicita a opinião do entrevistado no mesmo instante, em qual daqueles candidatos nominados, votaria naquele momento.

Neste tipo de procedimento de pesquisa-estatística, o percentual de pessoas que efetivamente respondem aos questionários do entrevistador, costuma ser representativo, mas não respondem todas as perguntas, também não são obedecidos os critérios, parâmetros e variáveis imprescindíveis para uma aferição mais coesa e fidedigna estatística e matematicamente, tornando a pesquisa viciada.

O fantasma das fraudes está relacionado à metodologia, se for correta, se a população - universo - for bem delimitada, se a tabulação - mensuração - dos dados pesquisados for boa, o resultado será fidedigno. Como é difícil errar pesquisa planejada com metodologia científica, nascem suspeitas de que um ou outro instituto frauda resultados.

Concluímos que, diante dos dados transcritos neste trabalho, não podemos afirmar, mesmo adotando as margens de erros variando de ±2,0% ou ±2,5% ou ±3,0% ou superior, algumas consideradas pelos institutos de pesquisas, ainda mesmo considerando o nível de confiança variando de 95% a 96,5%, se trata de uma pesquisa-estatística com confiabilidade, credibilidade e fidegnidade conclusiva para um ou outro candidato, até porque os percentuais de intenções de votos branco-nulos e indecisos variando de 10% a 27%, conforme divulgados pelos institutos e a mídia. Porque, estes percentuais, se definidos em um ou outro candidato poderá alterar à sua colocação ou o resultado final da eleição.

O pesquisador deverá tomar todos os cuidados e cautelas ao selecionar os elementos e variáveis da amostra, antes de iniciar-se a pesquisa, adotar critérios qualitativos e quantitativos e portar-se com maior honestidade e ética imaginável, porém, mesmo assim, a chance de um resultado ser “por acaso” é muito elevado.

Quando a amostra da população é grande (variando de 1%, 3º ou 5% da população) ou muito elevada, se possível (10% da população), aquele risco persiste, mas a probabilidade de sua ocorrência se reduz drasticamente.

Um dos casos mais intrigantes para nós - brasileiros, é o resultado de pesquisa eleitoral. É plenamente possível obter resultados confiáveis, fiéis e válidos, se utilizarmos de metodologia de amostragem e tratamento de dados adequados e coerentes. Mas, não esqueça que há uma variação em torno dos percentuais divulgados - margens de erros, geralmente há uma pequena probabilidade de o valor ser “verdadeiro”, tendo em vista o percentual estar naquele intervalo da margem de erro.

No caso de a amostra ser pequena, menor do que 1% da população é coerente e conveniente para a confiabilidade e fidelidade da pesquisa que a margem de erro seja de ±5,0% e o nível de confiança de 95%.

Uma contradição e incoerência é adotar uma margem de erro de ±2,0% e um nível de confiança de 95,0%, enquanto deveria ser de 98%; assim como uma margem de erro de ±3,5% e um nível de confiança de 95,0%, enquanto deveria ser de 96,5% e também uma margem de erro de ±4,0% e um nível de confiança de 95,0%, enquanto deveria ser de 96,0%.

Devemos considerar: Estatística é a ciência que trata da coleta, análise e disposição de dados; na estatística descritiva, são descritas várias formas de medição e análise de dados; população é a totalidade de eleitores aptos no Brasil, que se quer descrever - generalizar; qualquer eleitor representa uma parte da amostra; amostragem é o retrato do momento; a pesquisa é preparação do questionário e a efetivação da entrevista de qualquer eleitor, considerando os atributos qualitativos; perfil é a definição das características de um eleitor; margem de erro; grau de confiabilidade depende do alvo a ser atingido; estratos: renda familiar (baixa, média e alta), nível de escolaridade (analfabeto, lê e escreve, 1º grau incompleto, 1º grau completo, 2º grau incompleto, 2º grau completo, 3º grau incompleto e 3º grau completo), faixa etária - idade (16 a 18 anos incompletos, 18 a 25 anos, 26 a 35 anos, 36 a 45 anos, 46 a 55 anos, acima de 55 anos), setor residencial (norte, centro, centro norte, centro sul, sul, zona rural, zona suburbana), sexo (masculino, feminino, homo-afetivo), religião (ateu, budista, católico, espírita, evangélico, entre outros), dentre outras variáveis.

A inferência estatística é o processo de se obter informações para tomar decisões sobre uma população. Inferência estatística é o processo pelo qual estatísticos extraem conclusões acerca da população usando informação de uma amostra. A população se refere a todos os casos ou situações as quais o pesquisador quer fazer inferências ou estimativas. Uma amostra é um subconjunto da população usado para obter informação acerca do todo. Características de uma população que diferem de um indivíduo para outro e as quais se tem interesse em estudar são chamadas variáveis. Cada unidade - membro da população que é escolhido como parte de uma amostra fornece uma medida de uma ou mais variáveis, chamadas observações.

Nas pesquisas eleitorais, quase todos os institutos de pesquisas, utilizam estimativas de uma amostra como “melhor chute” para os verdadeiros valores populacionais. Exemplos são a média amostral, a mediana amostral, o desvio padrão amostral, o erro padrão amostral, os quais estimam a verdadeira média, mediana, desvio padrão e erro padrão da população ou da amostra, que são desconhecidos. Os verdadeiros desconhecidos são valores populacionais ou amostrais chamados parâmetros.

Devemos realizar cautelosamente o teste de hipótese que é a verificação das hipóteses sobre a população, mediante os critérios e variáveis estatísticas. O erro é cumulativo na estatística, por isso requer um cuidado maior. O erro surge quando se elimina ou rejeita alguma casa decimal ou centesimal que deveria considerá-la. A não significância consiste no valor da probabilidade de se cometer um erro. O poder do teste consiste na probabilidade de rejeição.

As influências mais relevantes que se observam com os resultados das pesquisas eleitorais que se divulgam, costuma ocorrer em três campos do processo eleitoral:

a) no ânimo da militância quando o pleito envolve candidatos com algum enraizamento em segmentos sociais organizados;

b) na capacidade de captação de financiamento privado para a disputa;

c) no trabalho do marketing político e desempenho midiático que as intenções de votos publicadas por meio de pesquisas migram de uma zona de influência para outra.

Para os dois últimos campos, a difusão das pesquisas de intenção de voto cumpre um papel fundamental na elaboração e desenvolvimento do programa de campanha.

As pesquisas de opinião eleitoral baseiam-se no fundamento da análise estatística para que se obtenham indicadores de uma população, basta consultar somente uma parte - amostra, representativa dessa população. Os resultados derivados são chamados de estimativas dos parâmetros populacionais. Portanto, passíveis de erro, o chamado erro amostral.

Toda e qualquer pesquisa que não entrevista o conjunto do universo tem erro de estimativa, que é calculado em função principalmente do tamanho da amostra e da maior ou menor homogeneidade da população pesquisada. Para um mesmo desenho de amostra, há uma relação inversa entre erro amostral e tamanho da amostra, isto é, quanto maior é o tamanho da amostra, menor é o erro amostral, vice-versa. A mesma relação inversa se dá entre o nível de homogeneidade do universo pesquisado e o erro amostral: quanto mais homogêneo é o conjunto da população, tanto menor é o erro amostral, vice-versa.

Em qualquer pesquisa de opinião pública deve se observar e obedecer criteriosamente às etapas da análise estatística em reação a Estatística Descritiva e a Inferência Estatística.

Uma amostragem será probabilística, se todos os elementos da população tiverem uma probabilidade conhecida, diferente de zero, de pertencer à amostra definida. A amostragem probabilística implica um sorteio com regras bem determinadas e objetivas.

Como toda a Estatística Inferencial é baseada em amostragem probabilística, assim a amostra coletada com outros critérios ou parâmetros não têm tratamento estatístico adequado desenvolvido para a parte da população - amostra, com isso, se torna tendencioso generalizar afirmações e “conclusões” sobre aquela população baseado nos resultados obtidos na amostra.

Assim podem ocorrer amostras tendenciosas:

a) as inferências, quando possíveis, somente devem ser realizadas para a população onde a amostra foi recolhida (eleitores pesquisados na capital paulista somente servem para aquela capital);

b) é preciso verificar se a amostra foi retirada da população utilizando um processo delineado segundo critérios estatísticos;

c) na prática, o tamanho da amostra costuma ser determinado por considerações de ordem prática, por exemplo, em relação ao orçamento disponível - custo da pesquisa; amostras pequenas podem até ser excelentes estudos de casos, mas não permitem fazer Inferência Estatística.

A técnica estatística permite que se possa calcular e circunscrever esse erro a um dado intervalo de variabilidade. A maneira como se interpretam os resultados de uma pesquisa eleitoral depende, dentre outros fatores, da magnitude do erro incorrido nas estimativas.

A fórmula apresentada que calcula a amostra adequada para uma pesquisa quantitativa quando conhecido o tamanho da população e a margem de erro desejada.

Por outro lado, permite-se calcular a margem de erro da amostra, quando conhecido o tamanho da amostra e da população.

Importante ressaltar que essa fórmula simplificada que pode ser aplicada em condições ideais, nota-se, que existem outros aspectos que deve ser analisados para o cálculo de uma amostra ideal de pesquisa.

Acreditamos ser útil explicar: este tipo de pesquisa de intenção de votos, chamada de “inferência sobre a proporção de uma população”, já que se quer retirar conclusões sobre o percentual de pessoas disposta a apontar aquela determinada resposta.

Nestes casos as pesquisas realizadas por todos os institutos de pesquisas eleitorais deveriam ter adotado uma margem de ±5,0% e um nível de confiança de 95,0% para que pudesse ter mais confiabilidade, credibilidade e fidelidade nos dados divulgados.

Para se determinar o intervalo de confiança tem-se que inter-relacionar, no mínimo, três unidades essenciais e indispensáveis:

a) o tamanho da amostra;

b) a precisão da estimativa - amplitude do intervalo ou margem de erro;

c) a confiança depositada no intervalo, definida pela probabilidade que o intervalo contenha o verdadeiro valor da proporção amostral que estima a verdadeira proporção populacional.

Porque no processo de generalização, dois tipos de erros ocorrem:

a) os erros amostrais - internos;

b) os erros não amostrais - externos.

Qual é a segurança que se tem de que as estimativas dessas pesquisas de intenção de voto retratem a verdadeira preferência de toda a população - eleitores brasileiros aptos a votarem, quer dizer, como ter certeza de que as intenções de voto da população por aquele candidato situam-se entre os percentuais consignados nas planilhas? Fazendo a pergunta de outra forma: Se a eleição fosse hoje - nas datas das pesquisas - como se poderia assegurar que determinado candidato receberia uma votação de, no mínimo, suas intenções de voto subtraída da margem de erro ou suas intenções de voto somada da margem de erro?

Certeza absoluta não se tem, mas podemos estabelecer estatisticamente, certo nível de confiança que indique uma alta probabilidade de aquelas estimativas espelharem a realidade. O nível de confiança é determinado de comum acordo entre o instituto de pesquisa e o cliente (quem contratou a pesquisa).

Uma pesquisa realizada praticamente um mês antes da eleição é somente um indicativo do grau de conhecimento do eleitorado em relação aos candidatos e uma medida da simpatia ou antipatia ou aceitação ou rejeição que cada uma das pessoas pesquisadas desperta em relação aos candidatos. Afirmamos com certeza, o cenário de hoje não será, o do dia da votação - eleição: 07/outubro/2018.

Diante desta ressalva, as pesquisas mostram tendências, dificuldades e incoerências bem divergentes da realidade, por si só, cria um fato político direcionado, tendencioso e vicioso, que poderá influenciar ou tendenciar a decisão daquele eleitorado massificado - de baixa ou média renda, do sensibilizado com proliferação da corrupção no poder público, do revoltoso com as promessas políticas irrealizáveis, do que vota nas figuras “lendárias”, entre outras.

Porque são contestáveis as pesquisas eleitorais, por residem nos critérios e parâmetros dos trabalhos estatísticos utilizados pelos institutos, uns adotam a divisão da amostra, apenas em quatro ou cinco estratos: sexo, idade, escolaridade, ocupação e espaço geográfico; outros: sexo, idade, escolaridade e ramo de atividade; outros ainda: sexo, idade, escolaridade, renda e ocupação. Essas pesquisas são realizadas em dois ou três (regra geral) ou cinco dias ou mais dias (excepcional).

Também são contestáveis porque os institutos de pesquisa buscam atuar nos períodos eleitorais como se fosse “termômetros” da decisão do eleitor - vontade popular, mas acabam por ser instrumento de induzir e influenciar o eleitor, por utilizar, como regra, a pesquisa estimulada - aquela em que o pesquisador diz o nome dos candidatos, fazendo a pergunta básica e geral ao pesquisado, qual destes candidatos você votaria?

Ainda são contestáveis as pesquisas eleitorais pelos seguintes questionamentos: Quais são as técnicas de amostragens utilizadas? Como são feitas as amostragens? Como são definidos os estratos? Qual o tamanho da amostra adequado para uma população infinita com 147.302.357 eleitores aptos? Qual a confiabilidade dos números pesquisados? Por que uma investigação-pesquisa realizada com menos de 3.500 pessoas - eleitores, podem revelar o ânimo - à vontade ou o desejo de 147.302.357 eleitores? Qual a credibilidade do instituto de pesquisa para à sociedade brasileira, por ser contratado por empresas com interesses margeantes e tangentes?

Outras contestações que podem ocorrer que estão relacionadas a erros externos:

a) erros de anotação por parte da pessoa que faz a coleta dos dados;

b) erros de digitação por parte da pessoa que digita os resultados dos dados coletados;

c) possíveis fraudes por parte da pessoa que faz a coleta os dados, que sozinha preenchem os formulários;

d) perda de informações relevantes coletadas nas pesquisas, que são omitidas.

Os autores têm realizadas análises das pesquisas e resultados de eleições dos pleitos eleitorais de 2012, 2014 e 2016, constatamos indícios de que a margem de erro normalmente apontada pelos institutos de ±2% ou ± 3% deveria na realidade e verdade ser de ±7,5%.

Para chegarmos a essa definição de que a margem de erro deva ser de ±7,5%, analisamos e comparamos cuidadosamente o desempenho dos candidatos nas pesquisas eleitorais divulgadas nas vésperas das eleições e de boca de urna de pleitos para Prefeito, Governador de Estado e Presidente da República, tanto de primeiro como de segundo turno, referentes aos resultados divulgados nas urnas pelos Juízes Eleitorais, Tribunais Regionais Eleitorais e Tribunal Superior Eleitoral.

A margem de erro que deveria ser considerada implica que o intervalo no qual a razoável e real pontuação dos candidatos se encontraria de 15% e não de 4% ou 6%, como utilizam os institutos de pesquisas eleitorais, surgindo-se dúvida e incoerência nos resultados das pesquisas.

As pesquisas eleitorais estão distantes do nível de confiança de 95% desejados, pois que, devem considerar os percentuais de entrevistas-eleitores que se abstêm, não respondem, não sabem em que ainda votar, além dos percentuais de eleitores que expressam votar em branco ou nulo, bem como nos percentuais de rejeição de um ou outro candidato. Esses percentuais interferem nos resultados divulgados pelos órgãos da Justiça Eleitoral.

Os problemas dos erros e falhas de algumas pesquisas eleitorais que aconteceram nas disputas de 2014 a Presidente da República, Governador dos Estados da Bahia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, que se realizaram depois do eleitor exercer o direito de voto, tiveram erros ao estimar os resultados: Dilma Rousseff (PT) para Presidente da República e Anthony Garotinho (PR) para Governador do Rio de Janeiro para mais; Aécio Neves (PSDB) para Presidente da República, Geraldo Alckmin (PSDB) para Governador de São Paulo e Rui Costa (PT) para Governador da Bahia para menos.

Resultados das pesquisas divulgadas pelo IBOPE[9]:

PRESIDÊNCIA

BOCA DE URNA

RESULTADO DA VOTAÇÃO

Dilma Rousseff – PT

44%

41,59%

Aécio Neves – PSDB

30%

33,55%

Marina Silva – PSB

22%

21,32%

GOVERNO/BA

BOCA DE URNA

RESULTADO DA VOTAÇÃO

Rui Costa – PT

49%

54,53%

Paulo Souto – DEM

39%

37,39%

GOVERNO/RJ

BOCA DE URNA

RESULTADO DA VOTAÇÃO

Luiz – Pezão – PMDB

34%

40,57

Anthony Garotinho – PR

28%

19,73%

Marcelo Crivela – PRB

18%

20,26%

GOVERNO/RS

BOCA DE URNA

RESULTADO DA VOTAÇÃO

José Ivo Sartori – PMDB

29%

40,40%

Tarso Genro – PT

35%

32,57%

Ana Amélia – PSB

26%

21,79%

Não é exagero dizer que ainda algumas pesquisas eleitorais servem de influência de decisão para eleitores, candidatos, coligações e partidos políticos, também de ferramenta de decisão para empresários que de alguma maneira ou outra patrocinam candidatos, mesmo às escondidas.

Muitos eleitores decidem em qual candidato votar em função das intenções de votos divulgadas pelas pesquisas eleitorais, sendo comum encontrar eleitor dizer que irá votar em determinado candidato que se encontra à frente nas pesquisas: “não vou perder meu voto”, assim, a escolha e desejo entre voto útil e voto de princípio.

Se a pesquisa de boca de urna não reflete a realidade, é mais difícil ainda confiar nas pesquisas de intenção de voto realizadas antes das eleições.

Os resultados das eleições de 2014 em relação às intenções de votos de algumas pesquisas eleitorais houve repentinas mudanças de opinião pública do eleitorado, alguns que estavam indecisos, outros que não respondiam às pesquisas e outros que decidiram votar em outro candidato, em razão do debate realizado pela TV Globo, na quinta-feira anterior as eleições, sobretudo, em função dos atos de corrupção divulgados envolvendo integrantes do PT.

Os erros mais graves e injustificáveis ocorreram nas pesquisas de boca de urna, aquela realizada depois do eleitor ter feito sua escolha - exercido direito de voto.

Os erros das pesquisas eleitorais podem ser causados pela quantidade mínima de eleitores pesquisados, pois uma pesquisa eleitoral para Presidente da República ou Governador de Estado, consulta-entrevista menos de 0,01% da população (147.302.357 eleitores aptos, sendo que 0,001% correspondem a 14.731 eleitores). Os institutos de pesquisas eleitorais entrevistam um pouco mais do que 0,001% da população (147.302.357 eleitores aptos, sendo que 0,001% correspondem a 1.474 eleitores).

Portanto, se determinado candidato estiver com 5% ou 10% de diferença de intenção de voto na pesquisa eleitoral é uma circunstância normal e não desanimadora, pois existir-se a probabilidade considerável dos resultados finais de votos serem diferentes.

CONCLUSÕES

As pesquisas eleitorais são temas polêmicos desde que começaram a ser realizadas pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística - IBOPE em 1945. As pesquisas de intenção de voto passaram a ser comuns nas eleições brasileiras, com diversos institutos e empresas realizando as pesquisas eleitorais para capturar as intenções de votos do eleitorado.

Muitos institutos surgiram, as técnicas e métodos que são utilizados foram se aperfeiçoando, mesmo assim, ainda existem algumas falhas nas metodologias e técnicas das pesquisas eleitorais, que podem causar divergências menores ou maiores, diretas ou indiretas nos resultados. Quando o Brasil passa por um novo processo eleitoral, as mesmas controvérsias e polêmicas surgem envolvendo as pesquisas eleitorais, pois voltam à mídia às discussões da confiabilidade e credibilidade das pesquisas.

Qual o melhor tamanho da amostra em relação à população eleitoral brasileira? Obtivemos informações pelo site do Tribunal Superior Eleitoral que existem 147.302.357 eleitores aptos a exercerem os direitos de sufrágio nas eleições 2018. Observamos que as empresas e institutos de pesquisas não pesquisam sequer 0,01% dessa população (14.730 eleitores).

A resposta mais coerente e lógica se concentra na análise estatístico-probabilística e matemática, porém, se a amostra for grande é dispendiosa e demandam muito tempo de estudo-pesquisa e mensuração dos dados, mas se a amostra for pequena é menos precisa e pouco confiável para concluir-se que o candidato que obteve maior percentual nas pesquisas será realmente o primeiro colocado na disputa eleitoral, além disso, existem outras variáveis e características que influenciam ou podem influenciar na decisão do eleitor.

O tamanho da amostra depende do grau de confiança desejado, da margem de erro pretendida e do desvio padrão que está correlacionado diretamente com a margem de erro.

A inferência estatística - fazer afirmações sobre características de uma população baseando-se nos resultados de uma amostra - deve considerar a variável qualitativa e quantitativa conduzida na população - eleitorado brasileiro apto a votar - para se extrair uma amostra considerável para realização da análise da estatística descritiva, em função da probabilidade de um evento - atributo ou estrato - ocorrer e que possa ou não resultar em erro.

Os parâmetros da população que devem ser adotados: a média, a variância, o desvio padrão, o erro padrão, nível de confiança, intervalo de confiança, a margem de erro, entre outros, para conduzi-los a inferência e a metodologia de amostragem com análise da estimativa, destes parâmetros em relação à amostra considerada e pesquisada. A amostra, no caso do eleitorado brasileiro de 147.302.357 deveria, no mínimo, variar de 0,005% a 0,01% da população, assim, no mínimo, deveriam pesquisar de 7365 a 14.730 eleitores aptos a exercer o direito de voto.

A pergunta a ser feita ao eleitor tem que ser espontânea e isenta, sem direcionar ou influenciá-lo para uma resposta de tendência ao interesse margeante do instituto de pesquisa, do contratante, do pesquisador ou da opção política de um destes. Pois, qualquer trabalho estatístico desta espécie está sujeita por ser inter-relacionadas à margem de erro e ao grau de confiabilidade.

A pesquisa eleitoral é uma intenção de voto do “momento” da entrevista, podendo o eleitor facilmente mudar sua opinião e intenção de voto. Existem questões estatísticas e matemáticas que comprometem alguns dados e resultados de pesquisas eleitorais. Ainda há eleitores que decidem votar em determinado candidato, em função de estar à frente nas pesquisas eleitorais.

As pesquisas eleitorais de alguma maneira sempre interferem no processo eleitoral e servem de mecanismo para induzir e influenciar alguns eleitores na decisão do voto, sobretudo, daqueles que ainda não tem definida a manifestação da vontade e a convicção de votar em determinado candidato. Um grande número do eleitorado brasileiro ainda expressa à manifestação de voto naquele candidato que surge à frente da pesquisa.

Com os resultados das pesquisas eleitorais durante o período das campanhas político-eleitorais, certos candidatos - aqueles que são divulgados à frente nas pesquisas de intenções de voto - utilizam estes dados - resultados - para tentar influenciar e se beneficiar da decisão do voto do eleitor.

O Brasil é um país de pluralidade de costumes, culturas, ideologias e filosofias sociais e políticas, atualmente com 147.302.357 eleitores aptos a votar com mais diversos partidos políticos que se aliam e unem em coligações políticas pelos 27 Unidades da Federação (26 Estados mais Distrito Federal) com 5.570 Municípios, além dos distritos e povoados espalhados pelo Território Nacional. A conjuntura ideológico-política de cada eleitor é mutável e volátil, tornando-se um fator preponderante na captura da intenção de voto.

Neste trabalho procuramos dar uma ideia dos problemas enfrentados pelos institutos e empresas de pesquisas de opinião pública, que pode surgir durante a realização de uma pesquisa de intenção de voto, mostrando-se os possíveis erros internos e externos que poderão acontecer em relação ao tamanho da amostra escolhida.

Os defensores da ideia de que as pesquisas sejam proibidas, argumentam que a divulgação das pesquisas tem uma forte influência nos resultados finais da eleição. Não resta dúvida que deverá existir um controle mais rigoroso por parte do órgão judiciário competente para verificar a confiabilidade dos resultados apurados nas pesquisas, antes de permitir à sua divulgação e publicação pela imprensa - mídia.

ABSTRACT

In electoral polls, it is considered that the population to be surveyed is the voters regularly registered and able to vote in the 2018 elections (President, Governor, Senators, Federal Deputy and State Representative). Electoral surveys are carried out and their results extracted from a sample - part of the universe to be surveyed, but this sample should be very considerable so that the intention of the Brazilian electorate can be measured in a coherent, logical and rational way for the President of the Republic, so that, within the limits of the margin of error adopted, it can be concluded that the preference of the Brazilian electoral population does not concentrate on a particular candidate for the Presidency of the Republic, taking into account the behavior and intention of the voter for being relative, because of expressing the "photograph of the moment". In view of the current social, political, ethical and economic scenario in Brazil, due to the corruption scandals in state organs involving public servants, politicians, businessmen, who use relatives and "oranges" to help them, depending on the electoral campaign, ideological position of candidate and voter, certain controversial theme or the "war" of personal and political offenses, may suddenly occur to change the behavior of the voter, that is, change of political preference. From these circumstances, we have drawn some contentious considerations from the polls. Since the first publications (2012 and 2014 lawsuits): How to contest electoral research? Why are electoral polls questionable? Errors and failures of electoral polls and their influence on voter voting decision. We try to draw the attention of the Brazilian population to the negative and biased reflections of results of electoral surveys that end up influencing the decision of the voter when exercising the right to vote.

KEYWORDS: Electoral surveys. Intention to vote. Influence on voter's decision. Errors or failures.

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VIEIRA, Sônia. Elementos da Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PESQUISA ESPONTÂNEA

PESQUISA ESPONTÂNEA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

20%

JAIR BOLSONARO - PSL

22%

MARINA SILVA - REDE

12%

MARINA SILVA - REDE

12%

CIRO GOMES - PDT

9%

CIRO GOMES - PDT

12%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

9%

FERNANDO HADDAD - PT

4%

FERNANDO HADDAD - PT

6%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

1%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

1%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

VERA PSTU

1%

VERA PSTU

1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

EYMAEL - DC

1%

EYMAEL - DC

0%

BRANCOS/NULOS

29%

BRANCOS/NULOS

21%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

9%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

7%

TOTAL

100%

TOTAL

100%

ELEITORES PESQUISADOS

2002

ELEITORES PESQUISADOS

2002

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

20/08/2018

PESQUISA DIVULGADA

04/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-01665/2018

REGISTRO

BR-05003/2018

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

PESQUISA ESPONTÂNEA

PESQUISA ESPONTÂNEA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

26%

JAIR BOLSONARO - PSL

28%

CIRO GOMES - PDT

11%

FERNANDO HADDAD - PT

19%

MARINA SILVA - REDE

9%

CIRO GOMES - PDT

11%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

9%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7%

FERNANDO HADDAD - PT

8%

MARINA SILVA - REDE

6%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

VERA PSTU

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

VERA PSTU

0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

BRANCOS/NULOS

19%

BRANCOS/NULOS

14%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

7%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

7%

TOTAL

100%

TOTAL

99%

ELEITORES PESQUISADOS

2002

ELEITORES PESQUISADOS

2506

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

11/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

18/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-05221/2018

REGISTRO

BR-09678/2018

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

PESQUISA ESPONTÂNEA

PESQUISA ESPONTÂNEA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

28%

JAIR BOLSONARO - PSL

27%

FERNANDO HADDAD - PT

22%

FERNANDO HADDAD - PT

21%

CIRO GOMES - PDT

11%

CIRO GOMES - PDT

11%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

MARINA SILVA - REDE

5%

MARINA SILVA - REDE

6%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

VERA PSTU

0%

VERA PSTU

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

BRANCOS/NULOS

12%

BRANCOS/NULOS

11%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

6%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

7%

TOTAL

100%

TOTAL

99%

ELEITORES PESQUISADOS

2506

ELEITORES PESQUISADOS

2000

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

24/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

26/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-06630/2018

REGISTRO

BR-04669/2018

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

PESQUISA ESPONTÂNEA

PESQUISA ESPONTÂNEA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

31%

JAIR BOLSONARO - PSL

32%

FERNANDO HADDAD - PT

21%

FERNANDO HADDAD - PT

23%

CIRO GOMES - PDT

11%

CIRO GOMES - PDT

10%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7%

MARINA SILVA - REDE

4%

MARINA SILVA - REDE

4%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

VERA PSTU

0%

VERA PSTU

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

BRANCOS/NULOS

12%

BRANCOS/NULOS

11%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

5%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

6%

TOTAL

100%

TOTAL

99%

ELEITORES PESQUISADOS

3010

ELEITORES PESQUISADOS

3010

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

01/10/2018

PESQUISA DIVULGADA

03/10/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-08650/2018

REGISTRO

BR-08245/2018

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

PESQUISA ESPONTÂNEA

PESQUISA ESPONTÂNEA (votos válidos)

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

36%

JAIR BOLSONARO - PSL

41%

FERNANDO HADDAD - PT

22%

FERNANDO HADDAD - PT

25%

CIRO GOMES - PDT

11%

CIRO GOMES - PDT

13%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

MARINA SILVA - REDE

3%

MARINA SILVA - REDE

3%

CABO DACIOLO - Patriota

2%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

2%

CABO DACIOLO - Patriota

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

1%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

VERA PSTU

0%

VERA PSTU

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

BRANCOS/NULOS

7%

TOTAL

100%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

5%

ELEITORES PESQUISADOS

3010

TOTAL

99%

MARGEM DE ERRO

2%

ELEITORES PESQUISADOS

3010

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

MARGEM DE ERRO

2%

PESQUISA DIVULGADA

06/10/2018

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

PESQUISA DIVULGADA

06/10/2018

REGISTRO

BR-01537/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-01537/2018

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

22%

JAIR BOLSONARO - PSL

24%

MARINA SILVA - REDE

16%

CIRO GOMES - PDT

13%

CIRO GOMES - PDT

10%

MARINA SILVA - REDE

11%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

9%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

10%

FERNANDO HADDAD - PT

4%

FERNANDO HADDAD - PT

9%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

4%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

2%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

VERA PSTU

1%

VERA PSTU

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

BRANCOS/NULOS

22%

BRANCOS/NULOS

15%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

6%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

7%

TOTAL

101%

TOTAL

101%

ELEITORES PESQUISADOS

8433

ELEITORES PESQUISADOS

2804

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

22/08/2018

PESQUISA DIVULGADA

10/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

REGISTRO

BR-04023/2018

REGISTRO

BR-02376/2018

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

26%

JAIR BOLSONARO - PSL

28%

CIRO GOMES - PDT

13%

FERNANDO HADDAD - PT

16%

FERNANDO HADDAD - PT

13%

CIRO GOMES - PDT

13%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

9%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

9%

MARINA SILVA - REDE

8%

MARINA SILVA - REDE

7%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

VERA PSTU

1%

VERA PSTU

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

BRANCOS/NULOS

13%

BRANCOS/NULOS

12%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

6%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

5%

TOTAL

100%

TOTAL

100%

ELEITORES PESQUISADOS

2820

ELEITORES PESQUISADOS

8601

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

14/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

20/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

REGISTRO

BR-05596/2018

REGISTRO

BR-06919/2018

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

28%

JAIR BOLSONARO - PSL

32%

CIRO GOMES - PDT

22%

FERNANDO HADDAD - PT

21%

FERNANDO HADDAD - PT

11%

CIRO GOMES - PDT

11%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

10%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

9%

MARINA SILVA - REDE

5%

MARINA SILVA - REDE

4%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

CABO DACIOLO - Patriota

2%

VERA PSTU

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

VERA PSTU

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

BRANCOS/NULOS

10%

BRANCOS/NULOS

8%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

5%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

5%

TOTAL

101%

TOTAL

99%

ELEITORES PESQUISADOS

9000

ELEITORES PESQUISADOS

3240

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

28/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

02/10/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

REGISTRO

BR-08687/2018

REGISTRO

BR-03147/2018

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

35%

JAIR BOLSONARO - PSL

36%

CIRO GOMES - PDT

22%

FERNANDO HADDAD - PT

22%

FERNANDO HADDAD - PT

11%

CIRO GOMES - PDT

13%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7%

MARINA SILVA - REDE

4%

MARINA SILVA - REDE

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

VERA PSTU

0%

VERA PSTU

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

BRANCOS/NULOS

6%

BRANCOS/NULOS

6%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

5%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

4%

TOTAL

99%

TOTAL

100%

ELEITORES PESQUISADOS

10930

ELEITORES PESQUISADOS

19552

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

04/10/2018

PESQUISA DIVULGADA

06/10/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

REGISTRO

BR-02581/2018

REGISTRO

BR-01584/2018

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

0% significa que o candidato não atingiu 1%.

PESQUISA ESTIMULADA (votos válidos)

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

40%

FERNANDO HADDAD - PT

25%

CIRO GOMES - PDT

15%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

MARINA SILVA - REDE

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

VERA PSTU

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

0%

TOTAL

100%

ELEITORES PESQUISADOS

19552

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

06/10/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

REGISTRO

BR-01584/2018

ÍNDICE BAND

ÍNDICE BAND

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

32%

JAIR BOLSONARO - PSL

33%

MARINA SILVA - REDE

20%

CIRO GOMES - PDT

16%

CIRO GOMES - PDT

13%

MARINA SILVA - REDE

13%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

12%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

12%

FERNANDO HADDAD - PT

7%

FERNANDO HADDAD - PT

11%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

6%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

4%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

2%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

4%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

4%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

VERA PSTU

1%

VERA PSTU

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

1%

EYMAEL - DC

0%

PESQUISA DIVULGADA

24/08/2018

PESQUISA DIVULGADA

12/09/2018

ÍNDICE BAND

ÍNDICE BAND

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

33%

JAIR BOLSONARO - PSL

35%

CIRO GOMES - PDT

16%

FERNANDO HADDAD - PT

21%

FERNANDO HADDAD - PT

15%

CIRO GOMES - PDT

16%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

11%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

10%

MARINA SILVA - REDE

10%

MARINA SILVA - REDE

8%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

4%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

VERA PSTU

1%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

0%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

VERA PSTU

0%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

PESQUISA DIVULGADA

14/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

20/09/2018

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

34,9%

JAIR BOLSONARO - PSL

30%

MARINA SILVA - REDE

21,8%

FERNANDO HADDAD - PT

25%

CIRO GOMES - PDT

9,4%

CIRO GOMES - PDT

15%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7,4%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7%

FERNANDO HADDAD - PT

3,5%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

4%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3,1%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

1,7%

CABO DACIOLO - Patriota

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

1,4%

MARINA SILVA - REDE

2%

CABO DACIOLO - Patriota

1,0%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

2%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0,6%

GUILHERME BOULOS - PSOL

2%

VERA PSTU

0,5%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0,0%

VERA PSTU

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0,0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

NENHUM

10,1%

BRANCO/NULO

4%

NÃO SABE

4,6%

NÃO SABE

3%

TOTAL

100,0%

TOTAL

100%

ELEITORES PESQUISADOS

2080

ELEITORES PESQUISADOS

3000

MARGEM DE ERRO

2,0%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95,0%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

05/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

04/10/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

PR PESQUISAS

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAPODER360

REGISTRO

BR-08437/2018

REGISTRO

BR-07142/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

35%

JAIR BOLSONARO - PSL

32%

FERNANDO HADDAD - PT

22%

FERNANDO HADDAD - PT

23%

CIRO GOMES - PDT

11%

CIRO GOMES - PDT

10%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7%

MARINA SILVA - REDE

4%

MARINA SILVA - REDE

4%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

EYMAEL - DC

0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

VERA PSTU

0%

VERA PSTU

0%

EYMAEL - DC

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

BRANCO/NULO

6%

NÃO SABE

11%

NÃO SABE

5%

NENHUM

6%

TOTAL

99%

TOTAL

99%

ELEITORES PESQUISADOS

10178

ELEITORES PESQUISADOS

3010

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

04/10/2018

PESQUISA DIVULGADA

03/10/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-02581/2018

REGISTRO

BR-08245/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

29%

JAIR BOLSONARO - PSL

31%

FERNANDO HADDAD - PT

24%

FERNANDO HADDAD - PT

21%

CIRO GOMES - PDT

11%

CIRO GOMES - PDT

11%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

MARINA SILVA - REDE

5%

MARINA SILVA - REDE

4%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

OUTROS CANDIDATOS

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

BRANCO/NULO

8%

VERA PSTU

0%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

7%

EYMAEL - DC

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

BANCO/NULO

12%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

5%

TOTAL

100%

TOTAL

100%

ELEITORES PESQUISADOS

3200

ELEITORES PESQUISADOS

3010

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

01/10/2018

PESQUISA DIVULGADA

01/10/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

REALTIMEBD

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-06928/2018

REGISTRO

BR-08650/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

31%

JAIR BOLSONARO - PSL

28,2%

FERNANDO HADDAD - PT

24%

FERNANDO HADDAD - PT

25,2%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

11%

CIRO GOMES - PDT

9,4%

CIRO GOMES - PDT

9%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7,3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

5%

MARINA SILVA - REDE

2,6%

MARINA SILVA - REDE

4%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2,0%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

2,0%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

1,7%

OUTROS CANDIDATOS

1%

CABO DACIOLO - Patriota

0,7%

NINGUÉM/NENHUM

6%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0,4%

NÃO SABE

4%

VERA PSTU

0,3%

BRANCO/NULO

2%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0,1%

EYMAEL - DC

0,1%

BANCO/NULO

11,7%

INDECISOS

8,3%

TOTAL

101%

TOTAL

100,0%

ELEITORES PESQUISADOS

2000

ELEITORES PESQUISADOS

2002

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2,0%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95,0%

PESQUISA DIVULGADA

01/10/2018

PESQUISA DIVULGADA

30/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

FSB PESQUISA

INSTITUTO DE PESQUISA

MDA/CNT

REGISTRO

BR-05879/2018

REGISTRO

BR-06928/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

28%

JAIR BOLSONARO - PSL

28,0%

FERNANDO HADDAD - PT

22%

FERNANDO HADDAD - PT

21,0%

CIRO GOMES - PDT

11%

CIRO GOMES - PDT

11,0%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

10%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8,0%

MARINA SILVA - REDE

5%

MARINA SILVA - REDE

5,0%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3,0%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2,0%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2,0%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1,0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

EYMAEL - DC

0,0%

VERA PSTU

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0,0%

EYMAEL - DC

0%

VERA PSTU

0,0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0,0%

BRANCO/NULO

10%

BANCO/NULO

12,0%

NÃO SABE

5%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

5,0%

TOTAL

101%

TOTAL

98,0%

ELEITORES PESQUISADOS

9072

ELEITORES PESQUISADOS

2000

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2,2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95,0%

PESQUISA DIVULGADA

28/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

28/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

INSTITUTO DE PESQUISA

IPESPE

REGISTRO

BR-08687/2018

REGISTRO

BR-00526/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

30,6%

JAIR BOLSONARO - PSL

31,2%

FERNANDO HADDAD - PT

24,5%

FERNANDO HADDAD - PT

20,2%

CIRO GOMES - PDT

7,7%

CIRO GOMES - PDT

10,1%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

5,6%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

7,6%

MARINA SILVA - REDE

2,7%

MARINA SILVA - REDE

4,3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

1,9%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3,8%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

1,7%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

1,9%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

1,6%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

1,3%

VERA PSTU

1,0%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0,4%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0,7%

CABO DACIOLO - Patriota

0,3%

CABO DACIOLO - Patriota

0,6%

VERA PSTU

0,3%

EYMAEL - DC

0,0%

EYMAEL - DC

0,1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0,0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0,1%

NÃO SABE/BANCO/NULO

21,6%

NÃO SABE

6,3%

NENHUM

11,9%

TOTAL

100,2%

TOTAL

99,8%

ELEITORES PESQUISADOS

2000

ELEITORES PESQUISADOS

2020

MARGEM DE ERRO

2,2%

MARGEM DE ERRO

3,5%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95,0%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95,0%

PESQUISA DIVULGADA

27/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

26/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

SENSUS

INSTITUTO DE PESQUISA

PR PESQUISAS

REGISTRO

BR-02407/2018

REGISTRO

BR-03512/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

27%

JAIR BOLSONARO - PSL

28%

FERNANDO HADDAD - PT

21%

FERNANDO HADDAD - PT

22%

CIRO GOMES - PDT

12%

CIRO GOMES - PDT

11%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

MARINA SILVA - REDE

6%

MARINA SILVA - REDE

5%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

VERA PSTU

0%

VERA PSTU

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

BANCO/NULO

11%

BANCO/NULO

12%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

7%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

6%

TOTAL

100%

TOTAL

100%

ELEITORES PESQUISADOS

2000

ELEITORES PESQUISADOS

2506

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

26/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

24/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-04669/2018

REGISTRO

BR-06630/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

33%

JAIR BOLSONARO - PSL

26%

FERNANDO HADDAD - PT

23%

FERNANDO HADDAD - PT

22%

CIRO GOMES - PDT

10%

CIRO GOMES - PDT

14%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

6%

MARINA SILVA - REDE

5%

MARINA SILVA - REDE

4%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

2%

GUILHERME BOULOS - PSOL

2%

OUTROS CANDIDATOS

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

NINGUÉM/NENHUM

7%

EYMAEL - DC

1%

NÃO SABE

2%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

1%

BRANCO/NULO

4%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

1%

VERA PSTU

0%

BRANCOS/NULOS

12%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

3%

TOTAL

101%

TOTAL

99%

ELEITORES PESQUISADOS

2000

ELEITORES PESQUISADOS

4000

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

24/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

21/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

FSB PESQUISA

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAPODER360

REGISTRO

BR-03861/2018

REGISTRO

BR-02039/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

28%

JAIR BOLSONARO - PSL

28,2%

FERNANDO HADDAD - PT

16%

FERNANDO HADDAD - PT

17,6%

CIRO GOMES - PDT

13%

CIRO GOMES - PDT

10,8%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

9%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

6,1%

MARINA SILVA - REDE

7%

MARINA SILVA - REDE

4,1%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

2,8%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

1,9%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

1,7%

VERA PSTU

1%

CABO DACIOLO - Patriota

0,4%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0,4%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

VERA PSTU

0,3%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

0,0%

EYMAEL - DC

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0,0%

BRANCO/NULO

12%

BANCO/NULO

13,4%

NÃO SABE

5%

INDECISOS

12,3%

TOTAL

100%

TOTAL

100,0%

ELEITORES PESQUISADOS

8601

ELEITORES PESQUISADOS

2002

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2,2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95,0%

PESQUISA DIVULGADA

20/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

16/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

INSTITUTO DE PESQUISA

MDA/CNT

REGISTRO

BR-06919/2018

REGISTRO

BR-04362/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

26,6%

JAIR BOLSONARO - PSL

26%

CIRO GOMES - PDT

11,9%

CIRO GOMES - PDT

11%

MARINA SILVA - REDE

10,6%

MARINA SILVA - REDE

9%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8,7%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

9%

FERNANDO HADDAD - PT

8,3%

FERNANDO HADDAD - PT

8%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3,7%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3,3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2,4%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0,8%

VERA PSTU

1%

VERA PSTU

0,7%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

CABO DACIOLO - Patriota

0,6%

GUILHERME BOULOS - PSOL

0%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0,4%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

EYMAEL - DC

0,2%

EYMAEL - DC

0%

NÃO SABE

5,8%

BANCO/NULO

19%

NENHUM

16,0%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

7%

TOTAL

100,0%

TOTAL

100%

ELEITORES PESQUISADOS

2010

ELEITORES PESQUISADOS

2002

MARGEM DE ERRO

2,0%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95,0%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

12/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

11/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

PR PESQUISAS

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-02410/2018

REGISTRO

BR-05221/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

24%

JAIR BOLSONARO - PSL

22%

CIRO GOMES - PDT

13%

MARINA SILVA - REDE

12%

MARINA SILVA - REDE

11%

CIRO GOMES - PDT

12%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

10%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

9%

FERNANDO HADDAD - PT

9%

FERNANDO HADDAD - PT

6%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

3%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

2%

VERA PSTU

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

VERA PSTU

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

1%

JOÃO GOULART FILHO - PPL

0%

CABO DACIOLO - Patriota

0%

EYMAEL - DC

0%

EYMAEL - DC

0%

BRANCO/NULO/NÃO SABE

22%

BANCO/NULO

21%

NÃO SABE/NÃO RESPONDEU

7%

TOTAL

101%

TOTAL

100%

ELEITORES PESQUISADOS

2820

ELEITORES PESQUISADOS

2002

MARGEM DE ERRO

2%

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

11/09/2018

PESQUISA DIVULGADA

04/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

DATAFOLHA

INSTITUTO DE PESQUISA

IBOPE

REGISTRO

BR-02376/2018

REGISTRO

BR-05003/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/

PESQUISA ESTIMULADA

CANDIDATO

PERCENTUAL

JAIR BOLSONARO - PSL

26%

CIRO GOMES - PDT

12%

MARINA SILVA - REDE

11%

GERALDO ALCKMIN - PSDB

8%

FERNANDO HADDAD - PT

6%

JOÃO AMOÊDO - NOVO

4%

ÁLVARO DIAS - PODEMOS

3%

CABO DACIOLO - Patriota

1%

GUILHERME BOULOS - PSOL

1%

HENRIQUE MEIRELLES - MDB

1%

OUTROS CANDIDATOS

0%

NINGUÉM/NENHUM

18%

NÃO SABE

6%

BRANCO/NULO

4%

TOTAL

101%

ELEITORES PESQUISADOS

2000

MARGEM DE ERRO

2%

NÍVEL DE CONFIANÇA

95%

PESQUISA DIVULGADA

03/09/2018

INSTITUTO DE PESQUISA

FSB PESQUISA

REGISTRO

BR-01057/2018

FONTE: https://www.eleicoes2018.com/pesquisa-eleitoral-presidente/


[1] Licenciado em Matemática pela Fundação Universidade do Tocantins - UNITINS; Especialista em Matemática e Estatística pela Universidade Federal de Lavras do Estado de Minas Gerais - UFLA; Especialista em Orientação Educacional pela Faculdade Salgado Oliveira - UNIVERSO; Especialista em Gestão Judiciária pela Faculdade Educacional da Lapa- FAEL; Especialista-MBA em Perícia Judicial e Auditoria pela Pontifícia Católica de Goiás em convênio com Instituto de Organização de Eventos, Ensino e Consultora - PUC-GO/IPECON; Bacharel em Direito pela Faculdade Cambury - Goiânia/GO; Aprovado no XV e XVII Exame de Ordem - OAB Goiás - Advogado: OAB/GO 45451; Especialista em Direito Civil e Processo Civil pela Faculdade Casa Branca - FACAB/SP em convênio com PROORDEM/GOIÂNIA; Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Faculdade Casa Branca - FACAB/SP em convênio com PROORDEM/GOIÂNIA.

[2] Bacharel em Direito pela Fundação Universidade do Tocantins – UNITINS (Colação de Grau: 25/01/2018); Aprovada no XXIII Exame de Ordem - OAB Tocantins; Especialista em Direito Civil e Processo Civil pela Faculdade Casa Branca - FACAB/SP em convênio com PROORDEM/GOIÂNIA.

[3] http://www.tse.jus.br/eleitor/estatisticas-de-eleitorado/consulta-quantitativo.

[4] http://www.tse.jus.br/eleitor/estatisticas-de-eleitorado/consulta-quantitativo.

[5] https://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/7513479/resultados-das-pesquisas-eleitorais-para-presidente-xpipespe.

[6] Artigo-Título: Como contestar pesquisa eleitoral? Instituição de publicação: Editora Conselux - Revista Prática Jurídica nº 125 de 31/8/2012 (Painel Universitário). Endereço eletrônico: www.consulex.com.br/co/default.asp?op=cor&id=15470. Data da publicação: 31/agosto/2012. ISSN: 1677-1788. Nome do Periódico: Revista Prática Jurídica – Ano XI – nº 125, p. 49/63. FERREIRA NETO, Mário. Como contestar pesquisa eleitoral? Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 17n. 337123 set.2012. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/22667.

[7] FERREIRA NETO, Mário; FERREIRA, Yasmim Correia Ribeiro. Por que são contestáveis as pesquisas eleitorais? Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 19n. 41091 out. 2014. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/32472.

[8] Artigo-Título: Erros e falhas de pesquisas eleitorais e suas influências na decisão do voto do eleitor. Instituição de publicação: http://www.webartigos.com/artigos/erros-e-falhas-de-pesquisas-eleitorais-e-suas-influencias-na-decisao-do-voto-do-eleitor/111403/.

[9] https://placar.eleicoes.uol.com.br/2014/1turno/resumo-nacional.

Sobre os autores
Yasmim Correia Ribeiro Ferreira

Acadêmica do Curso de Direito da Fundação Universidade do Tocantins. Servidora Pública Estadual efetiva da Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Tocantins.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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