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Separados, mas iguais: o mito da igualdade formal

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26/03/2019 às 16:30

Resumo:


  • O Direito, historicamente, foi utilizado como instrumento de opressão e legitimação dos poderes dominantes.

  • Com a constitucionalização do Direito, houve uma mudança de foco do patrimônio para a proteção da dignidade da pessoa humana.

  • Os cursos jurídicos podem formar profissionais repetidores de conceitos ou cidadãos críticos, dependendo da abordagem adotada pelos professores.

Resumo criado por JUSTICIA, o assistente de inteligência artificial do Jus.

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Sobre a autora
Ana Terra Teles

Advogada, mestre em Direito pela Universidade Federal de Sergipe - UFS, especialista em Direito de Família e Sucessões pela Faculdade Estácio de Sergipe, FaSe, e em Responsabilidade Civil e Direito do Consumidor pela Universidade Estácio de Sá, recebeu dois Prêmios Serigy de incentivo ao desempenho acadêmico em 2009 e prêmio por melhor coeficiente de rendimento dos formandos 2012.2 da FaSe. Funcionária Pública Federal desde 2006, com ampla experiência em licitações e contratos, atualmente exerce suas atividades na Supervisão de Recursos Materiais. Professora de pós-graduação e de cursos para concursos.

Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)

TELES, Ana Terra. Separados, mas iguais: o mito da igualdade formal. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 24, n. 5746, 26 mar. 2019. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/72905. Acesso em: 26 dez. 2024.

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