REFERÊNCIAS
Agência Senado (2007). Criminalidade aterroriza a sociedade, afirma Renan. Recuperado em 19 de abril de 2008, do Diário Legislativo: http://www.justica21.org.br/interno.php?ativo=BIBLIOTECA&sub_ativo=RESUMO&artigo=241
Azevedo, A. G. (2004). O Componente de Mediação Vítima-Ofensor na Justiça Restaurativa: Uma Breve Apresentação de uma Inovação Epistemológica na Autocomposição Penal. In C. Slakmon, R.C.P. De Vitto e R. G. Pinto (eds), Justiça Restaurativa (pp. 135-162). Brasília, DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.
Baierl, L. F. (2004). Medo social: da violência visível ao invisível da violência. São Paulo: Cortez.
Bitencourt, C. R. (2004). Falência da pena de prisão: causas e alternativas. São Paulo: Saraiva.
Costa, R. (2004). Sociedade de Controle. Revista São Paulo em Perspectiva, 18(1): 161-167.
Recuperado em janeiro de 2009 do Scielo: http://www.scielo.br/pdf/spp/v18n1/22238.pdf
Deleuze, G.(1998). Conversações. São Paulo: Editora 34.
Folha de São Paulo (2007, 8 de fevereiro). Criança morre após ser arrastada por carro durante assalto. Recuperado em 18 de setembro de 2007, da Folha On- Line:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u131469.shtml
Foucault, M. (2004). Microfísica do poder (20a ed.). Rio de Janeiro: Graal. (Trabalho original publicado em 1979)
Foucault, M. (2007). Vigiar e punir: nascimento da prisão (34a ed.). Petrópolis: Vozes, 2007. ( Trabalho original publicado em 1974)
Freitas, D. L., Morin, E. & Nicolescu, B. (org) (1994). Carta da Transdisciplinaridade – Adotada no primeiro Congresso Mundial de Transdisciplinaridade. Recuperado em 27 de outubro de 2008, do professor Celso Cândido - UNISINOS:
http://www.caosmose.net/candido/unisinos/textos/textos/carta.pdf
Froestad, J. & Shearing, C. (2004). Prática da Justiça: O Modelo Zwelethemba de Resolução de Conflitos. In C. Slakmon, R.C.P. De Vitto e R. G. Pinto (eds), Justiça Restaurativa (pp. 79-123). Brasília, DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.
GIL, A. C. (1996). Como elaborar projetos de pesquisa (3ª Ed). São Paulo: Atlas.
GLASSNER, B. (2003). Cultura do medo: por que tememos cada vez mais o que deveríamos temer cada vez menos. São Paulo: Francis.
Gomes, B. M. (2002). Do controle social à sociedade de controle. Recuperado em 15 de abril de 2008, no Banco do Papers INTERCOM:
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2002/Congresso2002_Anais/2002_NP8gomes.pdf
Guattari, F. (1990). Fundamentos ético-políticos da interdisciplinaridade. Recuperado em 27 de outubro de 2007, do professor Celso Candido – UNISINOS:
http://www.caosmose.net/candido/unisinos/textos/textos/guattari.pdf
Gulassa, D. (2007) Vínculo e Confiança em Atendimento Psicoterapêutico Psicodramático Grupal com Presidiários. Psicologia: Ciência e Profissão, 27(2), 332-341.
Jornal da Mídia. (2009, 08 de agosto). Assassino da médica Rita de Cássia confessa o crime. Recuperado em o4 de abril de 2010, do Jornal da Mídia – Salvador Bahia:
http://www.jornaldamidia.com.br/noticias/2009/08/12/Bahia_Nacional/Assassino_da_medica_Rita_de_Cassi.shtml
Jornal NH. (2008, 29 de março). Adolescente confessa crime em NH e se diz matador. Recuperado em 19 de junho de 2008, do Jornal NH On-line:
http://www.justica21.org.br/interno.php?ativo=DOC&sub_ativo=js21_o_que
Morris, A. (2004). Criticando os Críticos: Uma breve resposta aos críticos da Justiça. In C. Slakmon, R.C.P. De Vitto e R. G. Pinto (eds), Justiça Restaurativa (pp. 439-472). Brasília, DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.
Morrison, B.(2004). Justiça Restaurativa nas Escolas.In C. Slakmon, R.C.P. De Vitto e R. G. Pinto (eds), Justiça Restaurativa (pp. 295-319). Brasília, DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.
Oliveira, E. (2002). O futuro alternativo das prisões. Rio de Janeiro: Forense.
Parker, L. (2004). Justiça Restaurativa: Um Veículo para a Reforma? In C. Slakmon, R.C.P. De Vitto e R. G. Pinto (eds), Justiça Restaurativa (pp. 247-265). Brasília, DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.
Pereira, J. & Pieta, E. (1993). Pavilhao 9: O massacre do Carandiru. São Paulo: Scritta.
Piacentini, E.(2008, 02 de julho). Para promotor, testemunhas da defesa não mudam nada no caso Isabella. Recuperado em 07 de agosto de 2008 da Folha de São Paulo On-Line:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u418613.shtml
Pinto, R. S.G. (2004). Justiça Restaurativa é Possível no Brasil? In C. Slakmon, R.C.P. De Vitto e R. G. Pinto (eds), Justiça Restaurativa (pp. 19-39). Brasília, DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.
Sandrini, P. R.(2005). Subjetividade e formação social nas práticas delituosas. In: R. M. Cruz, P. D. C. Ramirez & S. K. Maciel (eds). O trabalho do psicólogo no campo jurídico (pp.211-234). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Silva, J. E. M. & Schmidt, I.E.(orientadora). (2008). Justiça Restaurativa: Da Retribuição à Restauração – Implicações psicológicas. Monografia de Trabalho de Conclusão de Curso, Psicologia, Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, São Leopoldo, RS.
Sugestão de Lei N 99. (2005, 02 de maio). Altera dispositivos no Decreto-Lei nº 2848, de 7 de dezembro de 1940, do Decreto Lei nº 3689, de 3 de outubro de 1941, e da Lei nº 9099, de 26 de setembro de 1995, para facultar o uso de procedimentos de Justiça Restaurativa no sistema de justiça criminal, em casos de crimes e contravenções penais. Brasília, DF: Câmara dos Deputados. Recuperado em 26 de setembro de 2008, da Câmara dos Deputados: http://www.camara.gov.br/sileg/integras/387261.pdf
Trindade, J. (2007). Manual de Psicologia Jurídica: Para operadores do direito. Porto Alegre: livraria do Advogado.
Zehr, H. (208). Trocando as Lentes: Um novo foco sobre o crime e a justiça. Justiça Restaurativa. São Paulo: Palas Athena.
Abstract: This article presents a review and analysis of the evolution of justice in our society today and over time. It is highlighting the emergence of new alternatives that contribute to the guarantee of human rights and points to the need for an interdisciplinary and systemic approach in understanding and developing proposals for the application of justice. In its structure, is initially a reflection on the current Justice in Brazil. After making a historical justice toward restorative practices and concludes with a characterization of restorative practices. The study shows the evolution of justice since the practice of torture to the current restorative practices. It is highlights the need for an interdisciplinary and systemic approach to finding solutions that do not despise the human rights of the victim or the offender.
Keywords: Prevention of crime. Social Justice. Human rights. Forensic psychology.
Resumen: Este artículo presenta una revisión y análisis de la evolución de lo sistema de justicia en la sociedad actual y pasado. Tras destacar la aparición de nuevas alternativas que contribuyan a la garantía de los derechos humanos. Señala la necesidad de un enfoque interdisciplinario y sistémico en la comprensión y la elaboración de propuestas para la aplicación de la justicia. En su estructura, es inicialmente una reflexión sobre la actual Justicia de Brasil. Después de hacer un estudio histórico de la justicia hacia las prácticas de restauración y concluye con una caracterización de las prácticas restaurativas. El estudio muestra la evolución de la justicia desde la práctica de la tortura a las prácticas de restauración actual. Destaca la necesidad de un enfoque interdisciplinario y sistémico a la búsqueda de soluciones que no desprecian los derechos humanos de la víctima o el delincuente.
Palabras clave: Prevención de la delincuencia. Justicia Social. Los derechos humanos. Psicología forense.