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Resenha crítica do livro “Devaneios sobre a atualidade do capital”

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12/03/2016 às 09:22
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REFERÊNCIAS

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Notas

[1] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Devaneios sobre a atualidade do Capital. Porto Alegre: CDG, 2014, “passim”.

[2] PIKETTY, Thomas. O Capital no Século XXI. Trad. Monica Baumgarten de Bolle. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014, “passim”.

[3] COSTA NETTO, José Carlos. Direito Autoral no Brasil. São Paulo: FTC, 1998, p. 88.

[4] Op. Cit., p. 202.

[5] Trata-se da argumentação fundada em puros ataques pessoais, a qual, obviamente, não é válida numa discussão honesta em geral. A não ser em casos nos quais o tema discutido tenha relação direta com a conduta pessoal de uma das partes. Por exemplo, não se vai acusar um Promotor de Justiça de utilizar argumentos “ad hominem” quando aponta a prática reiterada constante nos autos de condutas criminosas pelo indivíduo em julgamento. Esse é apenas um exemplo casuístico em que o argumento “ad hominem” é legítimo.

[6] BARROS FILHO, Clóvis, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 10.

[7] Op. Cit., p. 12 – 13.

[8] Op. Cit., p. 14.

[9] Op. Cit., p. 14.

[10] PAVESE, Cesare. Diálogos com Leucó. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Cosac & Naify, 2001, p. 88 – 89.

[11] GUILLEBAUD, Jean – Claude. O Princípio de Humanidade. Trad. Ivo Storniolo. Aparecida: Ideias & Letras, 2008, p. 211.

[12] PIRANDELLO, Luigi. Um, Nenhum e Cem Mil. Trad. Maurício Santana Dias. São Paulo: Cosac Naify, 2010, p. 10. Da apresentação de Alfredo Bosi.

[13] Op. Cit., p. 13. Também da Apresentação de Alfredo Bosi.

[14] PIRANDELLO, Luigi. O Falecido Mattia Pascal. Trad. Rômulo Antonio Giovelli e Francisco Degani. São Paulo: Abril, 2010, p. 187.

[15] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 18.

[16] Aqui obviamente o termo “erótico” é utilizado em seu sentido platônico de desejo, de insatisfação permanente e não com referência a uma conotação exclusivamente ou mesmo predominantemente sexual.

[17] Op. Cit., p. 21 – 22.

[18] LINS, Osman. Problemas Inculturais Brasileiros. São Paulo: Summus, 1977, p. 161.

[19] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 23 - 24. Vargas Llosa destaca em sua obra crítica essa decadência ou “crise do capitalismo” proporcionada pelo desaparecimento de uma base moral preconizada, por exemplo, pelo pensamento de Max Weber, rumando para uma banalização consumista. LLOSA, Mario Vargas. A Civilização do Espetáculo. Trad. Ivone Benedetti. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013, p. 165.

[20][20]BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 27 – 28.

[21] Op. Cit., p. 31 – 32.

[22] Op. Cit., p. 34 – 35.

[23] BUBER, Martin. Eu e Tu. Trad. Newton Aquiles Von Zuben. 2ª. ed. São Paulo: Moraes, 1977, p. 9. No original: “O homem não é uma coisa entre coisas ou formado por coisas”.

[24] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p.38.

[25] Op. Cit., p. 39.

[26] Op. Cit., p. 40 – 41.

[27] CIORAN, Emil M. Do Inconveniente de ter nascido. Trad. Manuel de Freitas. Lisboa: Letra Livre, 2010, p. 10.

[28] CAMUS, Albert. O Mito de Sísifo. Trad. Ari Roitman e Paulina Watch 2ª. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005, p. 17.

[29] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 48.

[30] ZAFFARONI, Eugenio Raúl, Globalización y Sistema Penal en América Latina: De la seguridad nacional a la urbana. Revista Brasileira de Ciências Criminais. n. 20, out./dez., 1997, p. 22.

[31] BARROS FILHO, Clóvis, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 49 - 50.

[32] Op. Cit., p. 50.

[33] BÖHM – BAWERK, Eugen Von. A Teoria da Exploração do socialismo – comunismo. Trad. Lya Luft. 2ª. ed. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010, p. 91 – 93.

[34] Op. Cit., p. 107.

[35] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 51 – 52.

[36] Cf. ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, “passim’.

[37] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 52.

[38] FEUERBACH, Ludwig. A Essência do Cristianismo. Trad. José da Silva Brandão. Petrópolis: Vozes, 2009, “passim”.

[39] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p.58 – 59.

[40] Op. Cit., p. 59.

[41] Op. Cit., p. 60.

[42] Um dos poucos estudos a respeito não aborda especificamente a teoria, mas as práticas reais de regimes totalitários que resultaram das ideias marxistas, com seus agentes insanos. De qualquer forma é esclarecedora: Cf. LOBACZEWSKI, Andrew. Ponerologia: Psicopatas no poder. Trad. Adelice Godoy. Campinas: Vide Editorial, 2014, “passim’.

[43] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 60.

[44] Op. Cit., p. 60.

[45] MOSÉ, Viviane. Nietzsche e a grande política da linguagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 40.

[46] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 69.

[47] Op. Cit., p. 69.

[48] Questiono a validade não sob o prisma de um conhecimento mais superficial e outro mais profundo da teoria; nesse campo indiscutivelmente isso existe. Aliás, não só no que tange ao marxismo, mas a qualquer teoria. Questiono a validade dessa assertiva quanto ao suposto efeito de um refinamento marxista como antídoto para o processo de vitimização paranoica e reducionismo economicista classista inerente à teoria em si.

[49] MARTINS, Ives Gandra. A queda dos mitos econômicos. São Paulo: Thomson, 2004, p. 39.

[50]BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes, p. 70.

[51] Op. Cit., p. 70 – 76.

[52] FISS, Owen M. A ironia da liberdade de expressão. Trad. Gustavo Binenbojm e Caio Mário da Silva Pereira Neto. Rio de Janeiro: Renovar, 2005, p. 33 – 65. Todo discurso que impõe ao oponente uma condição que invalida tudo o que ele diz “ab initio” é um discurso com “efeito silenciador”, o que viola a liberdade de expressão e também qualquer pretensão à validade de uma prevalência do discurso opressor, silenciador.

[53] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 78.

[54] SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência.  6ª. ed. São Paulo: Cortez, 2007, p. 17.

[55] Cf. BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo. Trad. Alexandre Müller Ribeiro. Campinas: CEDET, 2013, p. 23.

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[56] Cf. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Trad. Raquel Ramalhete. 14ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1996, “passim”. IDEM. Microfísica do Poder. Trad. Roberto Machado. 14ª. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1999, “passim”. GOFFMAN, Erving. Manicômios, Prisões e Conventos. Trad. Dante Moreira Leite. 6ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999, “passim”.

[57] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 87.

[58] Op. Cit., p. 88.

[59] Op. Cit., p. 88.

[60] CIORAN, Emil M. História e Utopia. Trad. José Thomaz Brum. Rio de Janeiro: Rocco, 2011, p.102.

[61] Op. Cit., p. 104.

[62] Op. Cit., p. 113.

[63] PONDÉ, Luiz Felipe. Contra um mundo melhor. São Paulo: Leya, 2010, p. 23.

[64] Pelágio propunha que o “pecado original” não existia e, por isso, era possível obter neste mundo a perfeição humana. Contra sua ideia veio Santo Agostinho que, no campo teológico, ganhou o debate. Não obstante essa tese de um homem bom por natureza, o mito do bom selvagem, vai ressurgir várias vezes na história, agora sob uma forma leiga.

[65] TODOROV, Tzvetan. Os inimigos íntimos da Democracia. Trad. Joana Angélica D’Ávila Melo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 21 – 38.

[66] CIORAN, Emil M. Op. Cit., p. 116 – 117.

[67] ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 395.

[68] Op. Cit., p. 437.

[69] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 89.

[70] Op. Cit., p. 90.

[71] JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos.  Trad. José María Aznar. Madrid: Homolegens, 2007, p. 88.

[72] PONDÉ, Luiz Felipe. A era dos ressentimento. São Paulo: Leya, 2014, p. 129 – 130.

[73] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 93.

[74] Op. Cit., p. 96.

[75] Op. Cit., p. 97.

[76] Antes que me acusem de “Fideísmo” (enfeixar e reduzir o pensamento religioso somente ao aspecto da fé ou crença), deixo claro minha ciência a respeito do esforço empreendido por filósofos e teólogos, especialmente da Igreja Católica, tais como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino para aliar fé e razão. Não obstante, mesmo nesses casos, há, na seara religiosa, sempre um campo reservado ao dogma ou à revelação que não admite exploração pela razão humana. Reina então uma postura “apofática”, ou seja, de humildade perante o desconhecido incognoscível.

[77] POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. Trad. Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 9ª. ed. São Paulo: Cultrix, 2001, p. 41.

[78] PELUSO, Luis Alberto. Sobre a distinção entre filosofia e ciência no mundo grego. In: MORAIS, Regis de. Filosofia, Educação e Sociedade: ensaios filosóficos. Campinas: Papirus, 1989, p. 111 – 112.

[79] Op. Cit., p. 112.

[80] POPPER, Karl. La Miseria del Historicismo. Trad. Pedro Schwartz. Madrid: Alianza1961, p. 149.

[81] Op. Cit., p. 145 – 146.

[82] KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Trad. Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1998, p. 24.

[83] Op. Cit., pç. 27.

[84] BÖHM – BAWERK, Eugen von. A Teoria da Exploração do Socialismo – Comunismo. Trad. Lya Luft. 2ª. ed. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010, p. 101.

[85] SCRUTON, Roger. Pensadores da Nova Esquerda. Trad. Felipe Garrafiel Pimentel. São Paulo: É Realizações, 2014, p. 21.

[86] TODOROV, Tzvetan. Os inimigos íntimos da Democracia. Trad. Joana Angélica D’Ávila Melo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 49.

[87] GUILLEBAUD, Jean – Claude. O Princípio de Humanidade. Trad. Ivo Storniolo. Aparecida: Ideias & Letras, 2008, p. 232.

[88] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p. 110 – 111.

[89] Op. Cit., p. 113.

[90] HOROWITZ, David. A Arte da Guerra Política. Trad. Luciano Ayan. Disponível em www.lucianoayan.com , acesso em 1º. 03.2014, p. 41.

[91] Apud, Op. Cit., p. 24.

[92] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p.114.

[93] Op. Cit., p. 115.

[94] PAVESE, Cesare. El Oficio de Vivir – Diario. Trad. Luis Justo. Buenos Aires: Siglo Veinte, 1965, p. 60.

[95] YE, Ting – Xing. Meu nome é Número 4. Uma história real da Revolução Cultural Chinesa. Trad. Alexandre Martins. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2008, “passim”.

[96] BARROS FILHO, Clóvis de, DAINEZI, Gustavo Fernandes. Op. Cit., p.121 – 122.

[97] Op. Cit., p. 100 – 109.

[98] Cf. BOURDIEU, Pierre. Questões de Sociologia. Trad. Jeni Vaitsman. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983, p. 89 – 94. 

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Sobre o autor
Eduardo Luiz Santos Cabette

Delegado de Polícia Aposentado. Mestre em Direito Ambiental e Social. Pós-graduado em Direito Penal e Criminologia. Professor de Direito Penal, Processo Penal, Medicina Legal, Criminologia e Legislação Penal e Processual Penal Especial em graduação, pós - graduação e cursos preparatórios. Membro de corpo editorial da Revista CEJ (Brasília). Membro de corpo editorial da Editora Fabris. Membro de corpo editorial da Justiça & Polícia.

Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)

CABETTE, Eduardo Luiz Santos. Resenha crítica do livro “Devaneios sobre a atualidade do capital”. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 21, n. 4637, 12 mar. 2016. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/36856. Acesso em: 20 abr. 2024.

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