[1] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 59ª. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2015, “passim”.
[2] MACHADO, Jónatas E. M. Liberdade de Expressão. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2002, p. 188.
[3] MEYER – PFLUG, Samantha Ribeiro. Liberdade de Expressão e Discurso do Ódio. São Paulo: RT, 2009, p. 138.
[4] SOUSA, Marnoco e. Constituição Política da República Portuguesa – Comentário. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1913, p. 104.
[5] Cf. PERRY, Michael. Morality, Politics and Law. New York: Oxford University Press, 1988, p. 151.
[6] ALINSKY, Saul. Tratado para radicales – Manual para revolucionários pragmáticos. Trad. Marta Álvarez Sáez. Madrid: Traficantes de Sueños2012, p. 41.
[7] FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 51ª. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2015, “passim”.
[8] NEVES, Marcelo. A constitucionalização simbólica. São Paulo: Martins Fontes, 2011, p. 2.
[9] MACHADO, Jónatas E. M. Liberdade de Expressão. Op. Cit., p. 15.
[10] AIRES, Mathias. Reflexões sobre a vaidade dos homens. São Paulo: Escala, 2005, p. 57.
[11] FREIRE, Paulo. Pedagodia do Oprimido. Op. Cit., p. 18.
[12] Op. Cit., p. 18.
[13] Op. Cit., p. 19.
[14] MIRANDA, Pontes de. Garra, Mão e Dedo. Campinas: Bookseller, 2002, p. 45 – 46.
[15] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 12.
[16] SERRES, Michel. Hominescências – O começo de uma outra humanidade? Trad. Edgard de Assis Carvalho e Mariza Perassi Bosco. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003, “passim”.
[17] Op. Cit., p. 52 – 53.
[18] FRANKL, Viktor. Em busca de sentido. Trad. Walter O. Schlupp e Carlos C. Aveline. Petrópolis: Vozes, 1991, p. 112.
[19] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p.36 – 37.
[20] FISS, Owen M. A Ironia da Liberdade de Expressão. Trad. Gustavo Binenbojm e Caio Mário da Silva Pereira Neto. Rio de Janeiro: Renovar, 2005, p. 58.
[21] MACHADO, Jónatas E. M. Liberdade de Expressão. Op. Cit., p. 146.
[22] ALINSKY, Saul. Op. Cit., p. 36.
[23] TODOROV, Tzvetan. Os inimigos íntimos da democracia. Trad. Joana Angélica D’Avila Melo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.14.
[24] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 46.
[25] PESSOA, Fernando. Poesias. Porto Alegre: L&PM, 2001, p. 59.
[26] Cf. ARISTÓTELES. A Ética. Trad. Caio M. Fonseca. Rio de Janeiro: Ediouro, 1985, p. 71.
[27] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 51.
[28] Confira-se o tópico “Comunismo e Neoliberalismo” em TODOROV, Tzvetan. Op. Cit., p. 98 – 103.
[29] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 55.
[30] MISES, Ludwig von. Ação Humana. Trad. Donald Stewart Jr.2ª. ed. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1995, p. 20.
[31] Op. Cit., p. 21.
[32] Op. Cit., p. 21.
[33] LÊNIN, V. I. Que fazer? Trad. Roger Garaudy. São Paulo: HUCITEC, 1978, p. 8.
[34] Op. Cit., p. 11.
[35] Op. Cit., p. 24 – 25.
[36] Op. Cit., p. 137.
[37] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 56.
[38] JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos. Trad. José María Aznar. Madrid: Homo Legens, 2007, p. 88.
[39] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 57.
[40] LÊNIN, V. I. Op. Cit., p. 12 – 13.
[41] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 59.
[42] FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Op. Cit., p. 16.
[43] Op. Cit., p. 41.
[44] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 60.
[45] JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos. Trad. José María Aznar. Madrid: Homo Legens, 2007, p. 105.
[46] FROMM, Erich. El corazón del hombre, breviário. México: Fondo de Cultura Económica, 1967, p. 28 – 29. Cf. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 91.
[47] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 96.
[48] AIRES, Mathias. Reflexões sobre a vaidade dos homens. São Paulo: Escala, 2005, p. 28.
[49] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 110 – 111.
[50] Op. Cit., p. 110.
[51] Recomenda-se a leitura de FONTOVA, Humberto. O verdadeiro Che Guevara e os idiotas úteis que o idolatram. Trad. Érico Nogueira. São Paulo: É Realizações, 2014, “passim”.
[52] AIRES, Mathias. Op. Cit., p. 27.
[53]Cf. HITLER, Adolf. Minha Luta. Trad. Klaus von Punchen. São Paulo: Centauro, 2016, “passim”.
[54] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 113.
[55] Op. Cit., p. 116.
[56] Op. Cit., p. 117.
[57] YE, Ting – Xing. Meu nome é número 4. Trad. Alexandre Martins. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2008, “passim”.
[58] KOLM, Serge – Christophe. Teorias Modernas da Justiça. Trad. Jefferson Camargo e Luís Borges. São Paulo. Martins Fontes, 2000, p. 239.
[59] KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1985, “passim”.
[60] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 128.
[61] PRACONTAL, Michel de. A impostura científica em dez lições. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Unesp, 2004, p. 175 – 214.
[62] DELEUZE, Gilles, GUATTARI, Félix. O antiédipo: capitalismo e esquizofrenia. Trad. Luiz Orlandi. São Paulo: Editora 34, 2010, p. 73 – 80.
[63] WATSON, James D., BERRY, Andrew. DNA o segredo da vida. Trad. Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Companhia das Letras, 2005, p. 392.
[64] PRACONTAL, Michel de. Op. Cit., p. 211.
[65] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 164.
[66] ALEKSIEVITCH, Svetlana. O fim do homem soviético. Trad. António Pescada. Porto: Porto Editora, 2012, p. 11.
[67] JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos. Trad. José María Aznar. Madrid: Homo Legens, 2007, p. 80.
[68] Op. Cit., p. 98.
[69] Op. Cit., p. 99.
[70] Op. Cit., p. 160.
[71] MILL, John Stuart, apud, DALRYMPLE, Theodore. Em Defesa do Preconceito. Trad. Maurício G. Righi. São Paulo: É Realizações, 2015, p. 65 – 66.
[72] Op. Cit., p. 69.
[73] Op. Cit., p. 29.
[74] Op. Cit., p. 74.
[75] LÊNIN, V. I. Que fazer? Trad. Roger Garaudy. São Paulo: HUCITEC, 1978, “passim”.
[76] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 168.
[77] LÊNIN, V. I. Op. Cit., p. 23 – 25.
[78] Cf. Fernando Pessoa no poema “Autopsicografia”: “O poeta é um fingidor./ Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente”. PESSOA, Fernando. Poesias. Porto Alegre: L &PM, 2001, p. 40.
[79] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 172.
[80] Apud, Op. Cit., p. 172.
[81] Para uma noção básica das diferenças entre o Fidel Castro histórico e aquele glamourizado pelas lendas, ideologias e telas: FONTOVA, Humberto. Fidel o tirano mais amado do mundo. Trad. Rodrigo Simonsen. São Paulo: Leya, 2012, “passim”.
[82] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 176 – 177.
[83] Cf. ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. Trad. Marylene Pinto Michael. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2006, p. 117.
[84] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 180.
[85] Op. Cit., p. 184.
[86] LÊNIN, V. I. Op. Cit., p. 7.
[87] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 185.
[88] Op. Cit., p. 223.
[89] Op. Cit., p. 232.
[90] Já foi indicado o livro de Fontova para quem quiser conhecer o “verdadeiro Che Guevara”, mas não custa repetir: FONTOVA, Humberto. O verdadeiro Che Guevara. Trad. Érico Nogueira. São Paulo: É Realizações, 2014, “passim”.
[91] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 233.
[92] LOBACZEWSKI, Andrew. Ponerologia: Psicopatas no Poder. Trad. Adelice Godoy. Campinas: Vide Editorial, 2014, p. 119.
[93] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 236.
[94] Cf. Op. Cit., p. 237.