PEDAGOGIA DO OPRIMIDO DE PAULO FREIRE: RESENHA CRÍTICA

Exibindo página 2 de 2
01/02/2016 às 20:18
Leia nesta página:

[1] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 59ª. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2015, “passim”.

[2] MACHADO, Jónatas E. M. Liberdade de Expressão. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2002, p. 188.

[3] MEYER – PFLUG, Samantha Ribeiro. Liberdade de Expressão e Discurso do Ódio. São Paulo: RT, 2009, p. 138.

[4] SOUSA, Marnoco e. Constituição Política da República Portuguesa – Comentário. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1913, p. 104.

[5] Cf. PERRY, Michael. Morality, Politics and Law.  New York: Oxford University Press, 1988, p. 151.

[6] ALINSKY, Saul. Tratado para radicales – Manual para revolucionários pragmáticos. Trad. Marta Álvarez Sáez. Madrid: Traficantes de Sueños2012, p. 41.

[7] FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 51ª. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2015, “passim”.

[8] NEVES, Marcelo. A constitucionalização simbólica. São Paulo: Martins Fontes, 2011, p. 2.

[9] MACHADO, Jónatas E. M. Liberdade de Expressão. Op. Cit., p. 15.

[10] AIRES, Mathias. Reflexões sobre a vaidade dos homens. São Paulo: Escala, 2005, p. 57.

[11] FREIRE, Paulo. Pedagodia do Oprimido. Op. Cit., p. 18.

[12] Op. Cit., p. 18.

[13] Op. Cit., p. 19.

[14] MIRANDA, Pontes de. Garra, Mão e Dedo. Campinas: Bookseller, 2002, p. 45 – 46.

[15] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 12.

[16] SERRES, Michel. Hominescências – O começo de uma outra humanidade? Trad. Edgard de Assis Carvalho e Mariza Perassi Bosco. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003, “passim”.

[17] Op. Cit., p. 52 – 53.

[18] FRANKL, Viktor. Em busca de sentido. Trad. Walter O. Schlupp e Carlos C. Aveline. Petrópolis: Vozes, 1991, p. 112.

[19] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p.36 – 37.

[20] FISS, Owen M. A Ironia da Liberdade de Expressão. Trad. Gustavo Binenbojm e Caio Mário da Silva Pereira Neto. Rio de Janeiro: Renovar, 2005, p. 58.

[21] MACHADO, Jónatas E. M. Liberdade de Expressão. Op. Cit., p. 146.

[22] ALINSKY, Saul. Op. Cit., p. 36.

[23] TODOROV, Tzvetan. Os inimigos íntimos da democracia. Trad. Joana Angélica D’Avila Melo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.14.

[24] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 46.

[25] PESSOA, Fernando. Poesias. Porto Alegre: L&PM, 2001, p. 59.

[26] Cf. ARISTÓTELES. A Ética. Trad. Caio M. Fonseca. Rio de Janeiro: Ediouro, 1985, p. 71.

[27] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 51.

[28] Confira-se o tópico “Comunismo e Neoliberalismo” em TODOROV, Tzvetan. Op. Cit., p. 98 – 103.

[29] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 55.

[30] MISES, Ludwig von. Ação Humana. Trad. Donald Stewart Jr.2ª. ed. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1995, p. 20.

[31] Op. Cit., p. 21.

[32] Op. Cit., p. 21.

[33] LÊNIN, V. I. Que fazer? Trad. Roger Garaudy. São Paulo: HUCITEC, 1978, p. 8.

[34] Op. Cit., p. 11.

[35] Op. Cit., p. 24 – 25.

[36] Op. Cit., p. 137.

[37] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 56.

[38] JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos. Trad. José María Aznar. Madrid: Homo Legens, 2007, p. 88.

[39] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido.  Op. Cit., p. 57.

[40] LÊNIN, V. I. Op. Cit., p. 12 – 13.

[41] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 59.

[42] FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Op. Cit., p. 16.

[43] Op. Cit., p. 41.

[44] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 60.

[45] JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos. Trad. José María Aznar. Madrid: Homo Legens, 2007, p. 105.

[46] FROMM, Erich. El corazón del hombre,  breviário. México: Fondo de Cultura Económica, 1967, p. 28 – 29. Cf. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 91.

[47] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 96.

[48] AIRES, Mathias. Reflexões sobre a vaidade dos homens. São Paulo: Escala, 2005, p. 28.

[49] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 110 – 111.

[50] Op. Cit., p. 110.

[51] Recomenda-se a leitura de FONTOVA, Humberto. O verdadeiro Che Guevara e os idiotas úteis que o idolatram. Trad. Érico Nogueira. São Paulo: É Realizações, 2014, “passim”.

[52] AIRES, Mathias. Op. Cit., p. 27.

[53]Cf. HITLER, Adolf. Minha Luta. Trad. Klaus von Punchen. São Paulo: Centauro, 2016, “passim”.

[54] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 113.

[55] Op. Cit., p. 116.

[56] Op. Cit., p. 117.

[57] YE, Ting – Xing. Meu nome é número 4. Trad. Alexandre Martins. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2008, “passim”.

[58] KOLM, Serge – Christophe. Teorias Modernas da Justiça. Trad. Jefferson Camargo e Luís Borges. São Paulo. Martins Fontes, 2000, p. 239.

[59] KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1985, “passim”.

[60] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 128.

[61] PRACONTAL, Michel de. A impostura científica em dez lições. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Unesp, 2004, p. 175 – 214.

[62] DELEUZE, Gilles, GUATTARI, Félix. O antiédipo: capitalismo e esquizofrenia. Trad. Luiz Orlandi.  São Paulo: Editora 34, 2010, p. 73 – 80.

[63] WATSON, James D., BERRY, Andrew. DNA o segredo da vida. Trad. Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Companhia das Letras, 2005, p. 392.

[64] PRACONTAL, Michel de. Op. Cit., p. 211.

[65] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 164.

[66] ALEKSIEVITCH, Svetlana. O fim do homem soviético. Trad. António Pescada. Porto: Porto Editora, 2012, p. 11.

Assine a nossa newsletter! Seja o primeiro a receber nossas novidades exclusivas e recentes diretamente em sua caixa de entrada.
Publique seus artigos

[67] JOHNSON, Paul. Tiempos Modernos. Trad. José María Aznar. Madrid: Homo Legens, 2007, p. 80.

[68] Op. Cit., p. 98.

[69] Op. Cit., p. 99.

[70] Op. Cit., p. 160.

[71] MILL, John Stuart, apud, DALRYMPLE, Theodore. Em Defesa do Preconceito. Trad. Maurício G. Righi. São Paulo: É Realizações, 2015, p. 65 – 66.

[72] Op. Cit., p. 69.

[73] Op. Cit., p. 29.

[74] Op. Cit., p. 74.

[75] LÊNIN, V. I. Que fazer? Trad. Roger Garaudy. São Paulo: HUCITEC, 1978, “passim”.

[76] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 168.

[77] LÊNIN, V. I. Op. Cit., p. 23 – 25.

[78] Cf. Fernando Pessoa no poema “Autopsicografia”: “O poeta é um fingidor./ Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente”. PESSOA, Fernando. Poesias. Porto Alegre: L &PM, 2001, p. 40.

[79] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 172.

[80] Apud, Op. Cit., p. 172.

[81] Para uma noção básica das diferenças entre o Fidel Castro histórico e aquele glamourizado pelas lendas, ideologias e telas: FONTOVA, Humberto. Fidel o tirano mais amado do mundo. Trad. Rodrigo Simonsen. São Paulo: Leya, 2012, “passim”.

[82] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 176 – 177.

[83] Cf. ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. Trad. Marylene Pinto Michael.  2ª. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2006, p. 117.

[84] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 180.

[85] Op. Cit., p. 184.

[86] LÊNIN, V. I. Op. Cit., p. 7.

[87] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 185.

[88] Op. Cit., p. 223.

[89] Op. Cit., p. 232.

[90] Já foi indicado o livro de Fontova para quem quiser conhecer o “verdadeiro Che Guevara”, mas não custa repetir: FONTOVA, Humberto. O verdadeiro Che Guevara. Trad. Érico Nogueira. São Paulo: É Realizações, 2014, “passim”.

[91] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 233.

 

[92] LOBACZEWSKI, Andrew. Ponerologia: Psicopatas no Poder. Trad. Adelice Godoy. Campinas: Vide Editorial, 2014, p. 119.

[93] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Op. Cit., p. 236.

[94] Cf. Op. Cit., p. 237. 

Assuntos relacionados
Sobre o autor
Eduardo Luiz Santos Cabette

Delegado de Polícia Aposentado. Mestre em Direito Ambiental e Social. Pós-graduado em Direito Penal e Criminologia. Professor de Direito Penal, Processo Penal, Medicina Legal, Criminologia e Legislação Penal e Processual Penal Especial em graduação, pós - graduação e cursos preparatórios. Membro de corpo editorial da Revista CEJ (Brasília). Membro de corpo editorial da Editora Fabris. Membro de corpo editorial da Justiça & Polícia.

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

Publique seus artigos Compartilhe conhecimento e ganhe reconhecimento. É fácil e rápido!
Publique seus artigos