[1] O feudalismo foi um modo de organização econômica, política, social e cultural baseado essencialmente na pose da terra com o poder político nas mãos dos senhores feudais, que eram os donos das terras e que exerciam o controle sobre os servos que trabalhavam em suas propriedade" data-type="category">propriedades. Os camponeses utilizavam para seu sustento um pedaço de terra arrendado e, em troca, tinham obrigação de trabalhar alguns dias por semana na terra do proprietário. Os servos eram obrigados também a realizar trabalhos na construção e reparos de pontes, estradas e represas que circundavam a propriedade. Os senhores feudais tinham o poder total nas terras sob seu domínio, aplicando as leis e fazendo justiça com as próprias mãos, tendo respaldo por parte do Estado. Nesse aspecto, a situação dos servos em muito se assemelhava à dos escravos, pois a sua liberdade era apenas aparente. (ROESLER, 2014, p. 20).
[2] No século XIX, com o avanço da máquina a vapor e a utilização do carvão, impulsionou a indústria naval que passou a produzir navios com capacidade de realizar travessias da Europa até os Estados Unidos em poucos dias. A White Star Line, outrora presidida por Thomas Bruce Ismay, lançou diversos navios transatlânticos visando à velocidade e tamanho, como, por exemplo, o Brittanic e Majestic que posteriormente receberiam a tradicional “fita azul” como reconhecimento do Atlântico Norte. A White Star Line, em meados do século XX, deixa a corrida da velocidade e passa a fabricar navios nos estaleiro da Irlanda, Harland and Wolff, visando o conforto e segurança, lançando assim os navios Olympic e Titanic como concorrentes do navio Mauretania da empresa Cunard Line. (Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/White_Star_Line - Acesso 08/03/2016).
[3] A expressão francesa referente ao período do Liberalismo que dizer: deixa fazer, deixa passar, o mundo caminha por ele mesmo.
[4] Fordismo, termo criado por Henry Ford, em 1914 refere-se aos sistemas de produção em massa (linha de produção) e gestão idealizados em 1913 pelo empresário americano Henry Ford (1863-1947), autor do livro "Minha filosofia e indústria", fundador da Ford Motor Company, em Highland Park, Detroit. Trata-se de uma forma de racionalização da produção capitalista baseada em inovações técnicas e organizacionais que se articulam tendo em vista, de um lado a produção em massa e, do outro, o consumo em massa. Ou seja, esse "conjunto de mudanças nos processos de trabalho (semi-automatização, linhas de montagem)" é intimamente vinculado as novas formas de consumo social.
Esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando Ford introduziu a primeira linha de montagem automatizada. Ele seguiu à risca os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor e desenvolveu outras técnicas avançadas para a época. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica. (Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fordismo. Acesso 24/04/2016).