1.6 Referências
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WITTGENSTEIN, Ludwig. Philosophical investigations. 3rd. ed., Oxford: Blackwell, 1997.
Notas
[1] ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. (Trad. de Alfredo Bosi), 2ª. ed., São Paulo: Martins Fontes, 1998, p. 375.
[2] Idem, ibidem.
[3] AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. 2ª. ed. brasileira, Vol. II, Rio de Janeiro: Delta, 1964, p. 1612.
[4] NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. 5ª. ed., São Paulo: Ática, 2000, p. 102-3.
[5] HUME, David. Do padrão do gosto. (Trad. de João Paulo Gomes Monteiro et al). São Paulo: Abril, 1980, p. 319-29. In: DUARTE, Rodrigo. O belo autônomo – textos clássicos de estética. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1997, p. 55.
[6] HASKELL, Francis. L´historien et les images. (Trad. De Alain Tachet e Louis Évrard). Paris:Gallimard, 1995, p. 411.
[7] Idem, ibidem.
[8] PAIM, Gilberto. A beleza sob suspeita – o ornamento em Ruskin, Lloyd Writ, Loos, Le Corbusier e outros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000, p. 26-7.
[9] Idem, ibidem.
[10] Idem, ibidem, p. 19.
[11] Idem, ibidem, e HASKELL, op. cit.
[12] BACHELARD, Gaston. La poétique de l’espace. 7ª. Ed., Paris: PUF, 1998, p. 5.
[13] SIM, Stuart. Postmodern thought. Cambridge: Icon Books Ldt., 1998, p.53.
[14] JAEGER, Werner. Paidéia – a formação do homem grego. (Trad. de Artur M. Parreira), 3ª. d., São Paulo: Martins Fontes, 1994.
[15] BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2005, p. 19-20.
[16] CARNEIRO, Maria Francisca. Direito, estética e arte de julgar. Porto Alegre: Núria Fabris Editora, 2008.
[17] FOUCAULT, Michel. The archaeology of knowledge. Bristol: J. W. Arrowsmith, 1997. Veja-se também: WITTGENSTEIN, Ludwig. Philosophical investigations. 3rd. ed., Oxford: Blackwell, 1997.
[18] Veja-se o primeiro tópico deste artigo, quando se discutia o conceito de estilo, indagando-se se é forma ou conteúdo, infra.
[19] FOUCAULT, op. cit., p. 79-87.
[20] RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. (Trad. de Constança Marcondes Cesar), Tomo I, Campinas: Papirus, 1994, p. 261.
[21] ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. (Trad. de Na tônio Pinto de Carvalho). Rio de Janeiro: Ediouro, (s.d.), p. 33.
[22] Idem, ibidem, p. 31.
[23] PERELMAN, Chaïm. Retóricas. (Trad. de Maria Ermantina Galvão G. Pereira). São Paulo: Martins Fontes, 1997, p. 249.
[24] Idem, ibidem.
[25] PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação – a nova retórica. (Trad. de Maria Ermantina Galvão G. Pereira). São Paulo: Martins Fontes, 1996, p. 523.
[26] ALBERTO, Tiago Gagliano Pinto. Poder Judiciário e argumentação no atual Estado Democrático de Direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012, p. 155.
[27] MÜLLER, Friedrich. Discours de La methode juridique. (Trad. De Olivier Jouanjan), Paris: PUF, 1996, p. 215.
[28] LARENZ, Karl. Metodologia da Ciência do Direito. (Trad. de José Lamego), 2ª. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.
[29] LARENZ, Karl. Storia del metodo nella scienza giuridica. Milano: Giuffrè, 1996.
[30] VILANOVA, Lourival. As estruturas lógicas e o sistema do direito positivo. São Paulo: Max Limonad, 1997.
[31] TAGLIAFERRI, Aldo. A estética do objetivo. (Trad. de Antônio de Pádua Danesi), São Paulo: Perspectiva, 1978, p. 15.
[32] BLOOM, Harold. O cânone ocidental. (Trad. De Marcos Santarrita), Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
[33] HJORT, Mette; LAVER, Sue (Ed.). Emotions and the arts. Oxford: Oxford University Press, 1997.
[34] DEWEY, John. Art as experience. New York: The Berkley Publishing Group, 1980.
[35] BURCKHARDT, Jacob. O Estado como obra de arte. (Trad. de Sergio Tellaroli), Penguin & Companhia das Letras, 2012.