Inerente ao exercício de uma atividade econômica são seus riscos, que podem ser variados, como prejuízos ao se investir em projetos sem sucesso, riscos de causar danos a terceiros, ou até mesmo, de ser intencionalmente prejudicado por concorrentes desleais que tenham interesse no ramo da atividade.
Desta forma, destaca-se a atividade jurídica, essencialmente desenvolvida por um setor jurídico qualificado, composto de profissionais do direito.
A recomendação é de que as empresas busquem essa assessoria jurídica na condição de parceria, de modo que o setor jurídico parceiro esteja à disposição, auxiliando a equipe interna a dimensionar e diminuir os riscos que envolvem as diversas operações de uma empresa. Ou seja, colaborar com pareceres técnicos jurídicos em tomadas de decisões críticas, reduzindo, assim, os riscos de uma operação mal sucedida, que possa implicar em longos processos judiciais.
Esse modelo de parceria permite maior eficiência na condução de planejamentos e decisões em busca da redução, ou até mesmo eliminação, de problemas que culminem nos indesejados processos judiciais.
Um departamento jurídico ligado na dinâmica da empresa, conhecedor da sua estrutura e organização, faz um trabalho eficaz em uma situação emergencial, pois o profissional estará a par dos problemas e de toda a situação por trás deles, tornando o trabalho muito mais fácil e com maiores chances de sucesso.
Situações desafiadoras exigem que a empresa trabalhe de maneira uniforme, ou seja, amparada de todas as formas possíveis, respaldada por sua equipe técnica interna, bem como por um setor jurídico competente e em sintonia com seus projetos.
Somente assim o trabalho terá maiores chances de alcançar o sucesso planejado. Com uma atuação conjunta em que se avalia todo o contexto envolvido.
Os advogados são os profissionais especializados em resolver conflitos, fazendo com que o objetivo principal da empresa, que é alcançar a prosperidade em seus negócios, obtendo lucro, sua expansão e consolidação no mercado sejam alcançadas.
A importância e o prestígio dos advogados no seio empresarial é cada vez mais reconhecido, representando não apenas um profissional de atuação desejada, mas essencial à própria estratégia empresarial.
A empresa pode contratar serviços de um advogado externo, sem vínculo empregatício, sem folha de pagamento, sem vínculo à CLT, sem burocracias de um colaborador comum. Trata-se de um prestador de serviços, sem que a empresa se preocupe com direitos trabalhistas, o que se traduz em economia de custos.
Um bom advogado e uma qualificada Assessoria Jurídica tornou-se agente ativo de ganho e transformação da cultura empresarial.