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A dogmática jurídica na obra Kelseniana

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Agenda 04/04/2015 às 16:34

Referências Bibliográficas

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WIEACKER, Franz. Historia do Direito privado Moderno. 2ª Edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980.


Notas

[1] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 1.

[2] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. VIII.

[3] FERRAZ, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. Técnica, Decisão, Dominação. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2003, p. 74.

[4] REALE, Miguel. Lições Preliminares do Direito. 25ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2001, p. 81.

[5] BOBBIO, Norberto. O Positivismo Jurídico. Lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone Editora, 1995, p. 48 – 53.

[6] WIEACKER, Franz. Historia do Direito privado Moderno. 2ª Edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980, p. 446 – 448.

[7] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 4.

[8] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 85.

[9] NUNES, Andrine Oliveira. et allii.  Normativismo formalista de Hans Kelsen: abordagem crítica. In: XVII Encontro Preparatório para o Congresso Nacional - Conpedi, 2008, Salvador. Anais do XVII Encontro Preparatório para o Congresso Nacional - Conpedi, 2008, p. 3834.

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[10] LOOS, Adolf. Ornamento e Delito. Tradução de Anja Pratschke. Disponível em: <http://www.eesc.usp.br/babel/Loos.pdf> Acesso em 04 de fev. 2013.

[11] RABENHORST, Eduardo Ramalho. Ser E Dever Ser Na Teoria Kelseniana Do Direito. Revista de Direito e Liberdade, Mossoró - RN, v. 1, n.1, p. 94-103, 2005.

[12] HANNA, Robert. Kant, Wittgenstein, and Transcendental Philosophy. Disponível em: <http://www.colorado.edu/philosophy/paper_hanna_kant_wittgenstein_and_transcendental_philosophy_may11.pdf> Acesso em 04 de fev. 2013.

[13] MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do Direito. 25ª Edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000, p. 281.

[14] HANNA, Robert. Kant, Wittgenstein, and Transcendental Philosophy. Disponível em: <http://www.colorado.edu/philosophy/paper_hanna_kant_wittgenstein_and_transcendental_philosophy_may11.pdf> Acesso em 04 de fev. 2013.

[15] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 52.

[16] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 152

[17] LUZ, Vladimir de Carvalho. Neopositivismo e Teoria Pura Do Direito. Notas Sobre a Influência do Verificacionismo Lógico no Pensamento de Hans Kelsen. Revista Sequência, n.º 47, p. 11-31, dezembro, 2003.

[18] ARAUJO, Marcelo. John Austin. In: Vicente de Barreto. Dicionário de Filosofia do Direito. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Unisinos/Renovar, 2006, p. 72 – 76.

[19] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 52.

[20] REALE, Miguel. Lições Preliminares do Direito. 25ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2001, p. 302 – 304.

[21] ADEODATO, João Maurício. Ética e Retórica – Para uma Teoria da Dogmática Jurídica. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2002, p. 31.

[22] ADEODATO, João Maurício. Ética e Retórica – Para uma Teoria da Dogmática Jurídica. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2002, p. 34.

[23] REALE, Miguel. Lições Preliminares do Direito. 25ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2001, p. 286.

[24] ADEODATO, João Maurício. Ética e Retórica – Para uma Teoria da Dogmática Jurídica. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2002, p. 37.

[25] AFTALIÓN, Enrique R. VILANOVA, José. RAFFO, Julio. Introducción al Derecho. 3ª Edição. Buenos Aires: Editora Abeledo-Perrot, 1999, p. 290.

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[33] ROSS, Alf apud FERRAZ, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. Técnica, Decisão, Dominação. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2003, p. 181.

[34] KELSEN, Hans apud FERRAZ, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. Técnica, Decisão, Dominação. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2003, p. 182.

[35] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 148 – 149.

[36] BOBBIO, Norberto. Teoria da Norma Jurídica. 1ª Edição. São Paulo: Edições Profissionais, 2001, p. 66.

[37] FERRAZ, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. Técnica, Decisão, Dominação. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2003, p. 188

[38] HART, Herbert apud FERRAZ, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. Técnica, Decisão, Dominação. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2003, p. 188.

[39] REALE, Miguel. Lições Preliminares do Direito. 25ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2001, p. 306.

[40] DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito. 20ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2009, p. 222.

[41] MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 26ª Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005, p. 307.

[42] KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. 3ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1999, p. 296-297.

[43]ADEODATO, João Maurício. Concepção Dogmática de Direito Público e de Direito Privado: Perfil Histórico. In: Fernanda Pessoa Chuahy de Paula; Iure Pedroza Menezes; Nalva Cristina Barbosa Campello. Direito das Obrigações. Reflexões no Direito Material e Processual. 1ª Edição. São Paulo: Editora Método, 2012, p. 210.

[44] MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do Direito. 25ª Edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000, p. 278.

[45] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 67.

[46] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 74.

[47] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 247.

[48] KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª Edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998, p. 247 – 248.

[49] DALLARI, Dalmo de Abreu. O Poder dos Juízes. 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2002, p.85

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