Responsabilidade civil dos pais por abandono afetivo

Exibindo página 2 de 2
23/02/2017 às 15:50
Leia nesta página:

[1] VIEIRA, HIRONAKA (coord.), p. 47-48.

[2] HIRONAKA (coord.), Direito e responsabilidade, p. 1.

[3] VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito Civil: Direito de Família, p. 317.

[4] GONÇALVES, Carlos Roberto, Direito Civil Brasileiro: Direito de Família, p. 358.

[5] LOTUFO, Maria Alice Zaratin, Curso avançado de Direito Civil: Direito de Família, p. 253.

[6] Segundo José Carlos Moreira Alves, o poder sobre os escravos denominava-se potestas. apud Maria LOTUFO, ibidem, p. 254, nota 2.

[7] LOTUFO, idem., p. 254.

[8] VENOSA, op. cit., p. 318.

[9] GONÇALVES, op. cit., p. 358.

[10] COMEL, Denise Damo, Do Poder Familia, p. 23-24.

[11] Artigo 1.630.

[12] DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família, p. 514-515.

[13] VENOSA, op. cit., p. 319.

[14] LOTUFO, op. cit., p. 255.

[15] CUNHA GONÇALVES apud GONÇALVES, op. cit., p. 357, nota 2.

[16] GOMES, Orlando apud GONÇALVES, idem, p. 357, nota 3.

[17] LOBO, Paulo Luiz Neto apud GONÇALVES, ibidem, p. 358, nota 6.

[18] Artigo 160, I do Código Civil de 1916.

[19] GONÇALVES, idem, p. 360 e LOTUFO, op. cit., p. 255.

[20] “O pátrio poder não é, em nosso sistema jurídico, alterado quanto à sua titularidade pela separação judicial. Mantém-se, como poder de ambos os genitores, com as suas características, inclusive a de irrenunciabilidade”. (TJPR – Ac. 12183, 18-3-96, Rel. Juiz Munir Karan, apud VENOSA, op. cit., p. 321, nota 2).

[21] LOTUFO, op. cit., p. 255.

[22] VENOSA, op. cit., p. 321.

[23] GONÇALVES, op. cit., p. 361.

[24] CUNHA GONÇALVES apud GONÇALVES, idem, p. 359, nota 7.

[25] DINIZ, op.cit., p. 515.

[26] GONÇALVES, op. cit., p. 359, nota 8.

[27] Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990.

[28] Artigo 27, do Estatuto da Criança e do Adolescente.

[29] Artigo 1.634, VII do Código Civil; DINIZ, op.cit., p. 516.

[30] DINIZ, ibidem, p. 519.

[31] Artigo 1.638, II do Código Civil.

[32] Artigos 244 e 246 do Código Penal.

[33] VENOSA, op. cit., p. 326.

[34] “Para que subsista a responsabilidade dos pais pelos atos lesivos dos filhos, é indispensável que os tenham sob seu poder e em sua companhia” (TJSP, AgI 272.833-SP, 6ª Câm., rel. Des. César de Moraes, j. 31-8-1978); GONÇALVES, op. cit., p. 365.

[35] Ap. 75.011-4/9, 2ª Câm. Dir. Priv., rel. Des. Lino Machado, j. 9-6-1998; GONÇALVES, op. cit., p. 367.

[36] VENOSA, op. cit., p. 327.

[37] GONÇALVES, ibidem, p. 363.

[38] VIEIRA, HIRONAKA (coord.), p. 47-48.

[39] CAHALI, Dano moral, p. 22.

[40] BARBOSA, HIRONAKA (coord.), op. cit., p. 54.

[41] HIRONAKA (coord.), op. cit., p. 3.

[42] VENOSA, >>>>>>>> VER NO LIVRO

[43] HIRONAKA (Coord.), op. cit., p. 31.

Assuntos relacionados
Sobre o autor
Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

Publique seus artigos Compartilhe conhecimento e ganhe reconhecimento. É fácil e rápido!
Publique seus artigos