Publicações de Walter
Covid-19: biopolítica de um sistema assassino
Médico, cura a ti mesmo (São Lucas, 4,23) I SEREI BREVE, E DIRETO! Convocado a falar, confesso, gostaria de ter sido deixado de fora, de estar ausente neste debate, de permanecer mudo e só observar! À distância. Por sensatez. Prudência....
Família: uma velha nova questão
Problematizamos uma observação de Eduardo Galeano sobre a família. "Estamos perdendo as mais significativas experiências que são gêneses do afeto... Mas quem se importa? O que importa é ser 'livre', dizem".
Impreciso, falso, errôneo: o “abra-te sésamo” jurídico.
TRATA-SE DE CONCLUIR a série de dez artigos esparsos, (que formam uma espécie de variação sobre o mesmo tema), todos reunidos em Jus Navegandi que escrevi com o objetivo ingênuo de provocar um interesse por reflexões genealógicas mais apuradas...
Luta por um direito inumano: a aposta da indeterminação do homem e da mulher.
O Mundo Jurídico parece que está ao avesso, e o Direito torto e manco do lado “esquerdo” usa sua muleta mental do fim do Estado para bater nas velhas coordenadas existenciais de nosso ordenamento jurídico (Bobbio). Mas o que permite esta confusão?
O paradoxo de Tschirnhaus: o padrão de formulação do direito brasileiro
Estamos diante do Paradoxo de Tschirnhaus, na forma de conflito ou contraposição entre Teoria e Prática jurídica. Se não há Teoria bastante, o universal é manipulado, a hermenêutica torna-se estúpida, a deontologia torna-se permissiva, a heurística torna-se vazia, a epistemologia perde o rumo, a genealogia se perverte. E a sepultura está pronta para o enterro do Direito.
Direito de Família: reflexões críticas
Nada está claro a ponto de tornar irrelevantes as indagações: o que é a família? O que é ser pai? O que é ser mãe?
Arte, Literatura e Direito: a subjetividade e a lei
O que pode significar o conhecimento jurídico produzido na intercessão das disciplinas de Direito e Literatura? Trata-se de fazer da Arte e da Literatura objetos de estudos jurídicos sob o signo da subjetividade e a lei? Mas o que significa isso?
A desordem do discurso jurídico
Foucault, enquanto profeta anunciou que “o século XXI será deleuziano”. Ledo engano! O século XXI será sadiano.
Por que Paidéia? Por um direito à cidade
Resumo: Trata-se, aqui, de um olhar sobre a cidade como a suprema instância pedagógica de qualquer processo educacional cuja essência deve ser que Auschwitz não mais se repita. Que ela não pode ser concebida ou administrada governamentalmente apenas como centro…
Conhecimento e capacitação: necessidades ético-judiciais prementes do Direito de Família
"É, portanto, necessário que consideremos tudo o que se refere às ações para aprender a realizá-las porque elas são as que decidem soberanamente sobre o nosso caráter, e delas depende a aquisição de nossas qualidades..." ARISTÓTELESA Comissão Ibero-Americana de Ética…